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sábado, 7 de março de 2020

Justiça do Paraguai determina manutenção da prisão de Ronaldinho Gaúcho e Assis em caso de passaportes falsos

MUNDO
O ex-jogador e seu irmão passaram a noite na prisão e chegaram algemados para prestar depoimento neste sábado. Promotor pediu a manutenção da prisão preventiva dos brasileiros ao alegar 'risco de fuga e que o Brasil não extradita seus cidadãos'.
Ronaldinho Gaúcho de algemas para prestar depoimentos no Paraguai, em 7 de março — Foto: Jorge Saenz/AP

A Justiça do Paraguai determinou neste sábado (6) a manutenção da prisão preventiva do ex-jogador Ronaldinho Gaúcho e seu irmão Roberto de Assis no caso que trata de uso de passaportes falsos para entrar no país. A ordem de pisão preventiva foi dada pela juíza Clara Ruíz Díaz.
Globoesporte.com informou que o promotor Osmar Legal pediu a manutenção da prisão preventiva dos brasileiros, alegando "risco de fuga e que o Brasil não extradita seus cidadãos". Na tentativa de transformar o caso em prisão domiciliar, a defesa alegou que Assis tem um problema no coração e que precisa de cuidados médicos.
A prisão preventiva pode durar até seis meses.
O promotor também solicitou a prisão preventiva da empresária Dalia López, responsável pela ida de Ronaldinho ao Paraguai.
Os dois prestaram depoimento mais cedo e passaram a noite anterior em uma prisão em Assunção, onde devem permanecer neste sábado. Ronaldinho chegou algemado à audiência, mas com as mãos cobertas.
Ronaldinho e Assis, também ex-jogador de futebol, são investigados por suspeita de uso de documentos de identificação paraguaios falsos. O caso ocorreu na quarta-feira (4).
Em entrevista ao G1 neste sábado, o advogado de Ronaldinho afirmou que a Justiça do Paraguai cometeu abuso de autoridade ao algemar o ex-atacante.
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Justiça do Paraguai determina a prisão de Ronaldinho Gaúcho e irmão
Nesta quinta, o Ministério Público decidiu não apresentar denúncia contra Ronaldinho e seu irmão. No dia seguinte, porém, o caso deu uma reviravolta.
Os dois prestaram um depoimento à Justiça e, durante essa audiência, o juiz Mirko Valinotti rejeitou a recomendação dos promotores e ordenou que os dois irmãos continuassem sob investigação das autoridades paraguaias.
Ambos foram levados para passar uma noite na Agrupación Especializada da Polícia Nacional, uma instalação na capital que já foi usada como cadeia comum, mas que, atualmente, recebe apenas alguns presos de maior relevância. O complexo é considerado de segurança máxima.

Advogados apresentam recurso

Neste sábado, os advogados que representam Ronaldinho apresentaram um recurso que contesta a decisão do juiz Valinotti, de acordo como Globoesporte.com.
A Procuradora-Geral do Estados, Sandra Quiñonez, determinou a substituição dos promotores do caso.

Cronologia do caso

es adulterados e ficaram sob custódia em um hotel.
Na quinta-feira (5), os dois foram ao Ministério Público dar declarações. O promotores informaram ter entendido que os dois haviam sido enganados e que, por isso, não seria apresentada acusação formal.
Após uma audiência na sexta-feira (6) que durou quase sete horas, o juiz disse que não iria acatar a sugestão do Ministério Público de que Ronaldinho e Assis eram inocentes e deu um prazo de dez dias para que a acusação voltasse a se pronunciar.
Surgiu, então, a informação de que Ronaldinho e Assis iriam deixar o Paraguai – até aquele momento, eles poderiam deixar o país, pois não havia nenhuma acusação contra eles. O Ministério Público, diante disso, solicitou a detenção.
O advogado do Ronaldinho explicou à GloboNews que iria pedir à juíza que analisa o caso a soltura dos dois e depois a liberação para voltar ao Brasil.
No sábado (6), promotor Osmar Legal pediu a manutenção da prisão preventiva dos brasileiros, alegando "risco de fuga e que o Brasil não extradita seus cidadãos".
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Justiça do Paraguai determina a prisão de Ronaldinho Gaúcho e irmão
Nesta quinta, o Ministério Público decidiu não apresentar denúncia contra Ronaldinho e seu irmão. No dia seguinte, porém, o caso deu uma reviravolta.
Os dois prestaram um depoimento à Justiça e, durante essa audiência, o juiz Mirko Valinotti rejeitou a recomendação dos promotores e ordenou que os dois irmãos continuassem sob investigação das autoridades paraguaias.
Ambos foram levados para passar uma noite na Agrupación Especializada da Polícia Nacional, uma instalação na capital que já foi usada como cadeia comum, mas que, atualmente, recebe apenas alguns presos de maior relevância. O complexo é considerado de segurança máxima.

Advogados apresentam recurso

Neste sábado, os advogados que representam Ronaldinho apresentaram um recurso que contesta a decisão do juiz Valinotti, de acordo como Globoesporte.com.
A Procuradora-Geral do Estados, Sandra Quiñonez, determinou a substituição dos promotores do caso.

Cronologia do caso

Na quarta-feira (4), Ronaldinho e Assis entraram no Paraguai utilizando passaportes adulterados e ficaram sob custódia em um hotel.
Na quinta-feira (5), os dois foram ao Ministério Público dar declarações. O promotores informaram ter entendido que os dois haviam sido enganados e que, por isso, não seria apresentada acusação formal.
Após uma audiência na sexta-feira (6) que durou quase sete horas, o juiz disse que não iria acatar a sugestão do Ministério Público de que Ronaldinho e Assis eram inocentes e deu um prazo de dez dias para que a acusação voltasse a se pronunciar.
Surgiu, então, a informação de que Ronaldinho e Assis iriam deixar o Paraguai – até aquele momento, eles poderiam deixar o país, pois não havia nenhuma acusação contra eles. O Ministério Público, diante disso, solicitou a detenção.
O advogado do Ronaldinho explicou à GloboNews que iria pedir à juíza que analisa o caso a soltura dos dois e depois a liberação para voltar ao Brasil.
No sábado (6), promotor Osmar Legal pediu a manutenção da prisão preventiva dos brasileiros, alegando "risco de fuga e que o Brasil não extradita seus cidadãos".

Imagem da fachada da prisão onde o ex-jogador Ronaldinho Gaúcho passou a noite, em 7 de março de 2020 — Foto: Jorge Adorno/ReutersImagem da fachada da prisão onde o ex-jogador Ronaldinho Gaúcho passou a noite, em 7 de março de 2020 — Foto: Jorge Adorno/ReutersImagem da fachada da prisão onde o ex-jogador Ronaldinho Gaúcho passou a noite, em 7 de março de 2020 — Foto: Jorge Adorno/Reuters



FONTE: G1

terça-feira, 9 de abril de 2019

PF faz operação na casa de empresário em Barra do Piraí

BRASIL

Empresário volta a ser alvo da Polícia Federal (crédito Redes Sociais)
Barra do Piraí – Agentes da Polícia Federal estão na manhã de hoje, terça-feira, 9, na casa do empresário Ronald de Carvalho, dono de uma Metalúrgica Barra do Piraí. Ele está sendo investigado por conta de contratos com o governo estadual durante mandato do ex-governador Sérgio Cabral, que está preso em Bangu.
O empresário é citado nas irregularidades para fornecimento de contêineres destinados a construção de UPP (Unidade Policial Pacificadora) e UPA (Unidade de Pronto Atendimento). A ideia era usar contêineres para abrigar as unidades, já que, segundo as explicações iniciais, tornaria a construção mais rápida e mais barata. As unidades ganharam o apelido de “UPAs de lata”.
O ex-secretário de Saúde do Rio, Sérgio Côrtes, citou Ronald num depoimento ao juiz Marcelo Brêtas,  responsável por diversos processos da Operação Lava-Jato no Estado do Rio e quem condenou à prisão o ex-governador Sérgio Cabral.
De acordo com Côrtes, o empresário teria conhecido Pezão em Piraí, cidade vizinha a Barra do Piraí e da qual o peemedebista foi prefeito; Côrtes afirma que Ronald foi uma indicação do então vice-governador para o fornecimento do material. Para isso, a licitação foi direcionada no início do primeiro mandato de Cabral. Até então, o empresário não tinha contratos com o poder público.


FONTE: DIÁRIO DO VALE

Rafael Barbosa e Miziara são presos em operação contra fraude na Saúde

DF
Segundo MPDFT, esquema envolve pagamento de propina para entrega de materiais e montagem das unidades de Pronto Atendimento (UPAs)

Felipe Menezes/Metrópoles
FELIPE MENEZES/METRÓPOLES
O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público do DF e Territórios (MPDFT) deflagrou nesta terça-feira (9/4) a operação Conteiner, que ocorre simultaneamente no Distrito Federal e nos estados do Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Goiás e Minas Gerais.
São investigadas contratações da empresa Metalúrgica Valença Indústria e Comércio, realizadas pela Secretaria de Saúde do DF, para entrega de materiais e montagem das unidades de Pronto Atendimento (UPA’s) e estabelecimentos assemelhados.
Até as 8h, já haviam sido presos os ex-secretários de Saúde Rafael Barbosa e Elias Miziara; o ex-secretário-adjunto de Gestão, Fernando Araújo; o ex-subsecretário de Saúde, José Falcão; além de Edcler Carvalho, diretor comercial da Kompazo, empresa que vende produtos hospitalares, e o empresário Cláudio Haidamus.
Segundo o Gaeco/MPDFT, a organização criminosa seria capitaneada pelo ex-governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, e determinou o direcionamento do pregão presencial internacional 25/2009 – SESDEC/RJ (Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro) em favor da Metalúrgica Valença. A partir daí, de acordo com as provas e depoimentos de colaboradores, iniciaram-se tratativas para o pagamento de propina em favor do grupo criminoso de Sérgio Cabral.
Em valores atualizados, estima-se que as contratações suspeitas ultrapassam o montante de R$ 142 milhões. O bloqueio desses valores já foi solicitado pelo MPDFT. As medidas judiciais foram deferidas pelo Juízo da 1ª Vara Criminal de Brasília, que autorizou o cumprimento de nove mandados de prisão preventiva e 44 mandados de busca e apreensão.

A SES/DF, por intermédio dos servidores públicos envolvidos nas fraudes, teria aderido a atas de registro de preços da Secretaria de Saúde do Rio de Janeiro que, na origem, estavam viciadas, e já eram controladas pelo grupo criminoso de Sérgio Cabral, explicou o MPDFT.
O MPDFT informou que o grupo criminoso planejou expandir o “projeto das UPAS” para todo o país e acertou o pagamento de R$1.000.000 em propina para cada unidade construída. Uma das bases de expansão da organização criminosa teria sido o Distrito Federal, onde começaram a atuar por meio de venda de atas de registro de preços da Secretaria de Saúde do Rio de Janeiro.
No total, estão envolvidos na Operação aproximadamente 350 agentes. A Polícia Civil do Distrito Federal enviou avião especial para trazer os presos da cidade do Rio de Janeiro para Brasília.
A investigação foi conduzida pelo Gaeco do MPDFT, que informou já ter reunido provas que indicam a atuação de servidores públicos na realização de licitações no âmbito da SES/DF em benefício da Metalúrgica Valença e seu proprietário, o empresário Ronald de Carvalho.
O Gaeco/MPDFT também aponta envolvimento do ex-secretário de Saúde do Rio de Janeiro, Sérgio Cortes; do empresário da área de produtos médicos/hospitalares, Miguel Iskin; além de Ronald de Carvalho e Arthur Cézar de Menezes Soares Filho (conhecido como Rei Arthur), e que já é considerado foragido.

A Operação contou com a participação do Rio Grande do Norte (Gaeco/RN), Goiás (Gaeco/GO), Minas Gerais (Gaeco/MG) e Ministério Público de Contas do DF (PG-MPC/DF), da Coordenação Especial de Combate à Corrupção, ao Crime Organizado e aos Crimes contra a Administração Pública (CECOR) da Polícia Civil do Distrito Federal, que coordenou a parte logística da operação no DF, bem como do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), que investiga indícios de práticas antieconômicas.
Aguarde mais informações

FONTE: METRÓPOLES
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FELIPE MENEZES/METRÓPOLES

quinta-feira, 10 de janeiro de 2019

PM prende suspeito de latrocínio contra idoso de 70 anos no DF

DF
Três homens participaram do roubo e espancamento que resultou na morte da vítima, em novembro de 2018



A Polícia Militar prendeu, na noite desta quarta-feira (9/1), em Sobradinho, um jovem de 19 anos acusado de participar do latrocínio contra um idoso de 70 anos em novembro de 2018. Outros dois participantes do espanca.

Segundo o tenente da PM Marcelo Pereira, o mandado de prisão foi emitido pela Justiça nesta quarta (9). “Tínhamos informações, mais ou menos, de onde ele estava escondido, fizemos as buscas e conseguimos capturá-lo”, disse.
Na data do crime, o trio levou R$ 40 mil e vários eletrodomésticos da residência. O idoso, que morava sozinho com a esposa, foi espancado com pedaços de pau e ferramentas de marcenaria. “Eles trancaram a mulher em um cômodo e espancaram o marido. Inclusive, mergulharam a cabeça dele em uma caixa d’água”, contou o militar.
Aos policiais, o jovem preso nesta noite confessou ter participado do roubo na casa da vítima, mas negou ser responsável pelas agressões que resultaram na morte do idoso.mento que resultou na morte da vítima continuam foragidos.

FONTE: METRÓPOLES