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domingo, 8 de abril de 2018

Imprensa internacional repercute prisão de Lula

MUNDO

Jornais do mundo inteiro deram destaque



A prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva 48 horas depois da emissão da ordem imposta pelo juiz federal Sérgio Moro foi capa dos principais jornais do mundo.
O jornal italiano Corriere dela Sera destacou que o petista "se rendeu à polícia" depois que uma "multidão tentou impedi-lo". Já a maior publicação de Roma, o La Repubblica, ressaltou que Lula foi preso entre "milhares de apoiadores, após desafiar os "magistrados".

Na França, o Le Monde publicou "a queda do ícone da esquerda brasileira" e citou o discurso do ex-presidente a seus partidários, enquanto que o Le Figaro disse que Lula se entregou à polícia depois de "um braço de ferro" com a justiça do Brasil.

La Nácion acompanha, ao vivo, todos os detalhes da ida do petista até a Superintendência da Polícia Federal para fazer o exame de corpo de delito. No argentino El Clarín, o assunto voltou a ser manchete e ocupou uma grande parte da capa. Além disso, diversas matérias sobre o desdobramento da prisão foram produzidas, como a descrição da cela e a confusão envolvendo os militantes do Partido dos Trabalhadores (PT).
El País, um dos principais jornais espanhóis, destacou como foram as últimas horas de Lula antes de ser detido. Já a rede britânica BBC afirmou que o petista se rendeu e que seu " discurso não pareceu sombrio, foi como um de seus comícios - um homem que deixou claro que vai continuar lutando mesmo atrás das grades".
O jornal norte-americano Washington Post publicou a seguinte manchete: "Ex-presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva sob custódia da polícia após confronto com partidários que bloquearam saída do prédio".
Já o New York Times destacou a pena que Lula deverá cumprir. "Ex-presidente 'Lula' do Brasil se entrega para cumprir pena de 12 anos de prisão". O site do jornal português Público disse: "Lula abandona sede do sindicato e entrega-se à polícia". Além disso, a reportagem explica que a viagem para Curitiba está organizada pela PF.
A rede árabe Al Jazeera, por sua vez, publicou uma extensa matéria, acompanhada por vídeo, ressaltando que o ex-mandatário brasileiro continua afirmando sua inocência. A matéria tem o título: 'Vou obedecer: Lula se diz pronto para se entregar à polícia". O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi condenado a 12 anos e um mês de prisão por corrupção passiva e lavagem de dinheiro no caso do tríplex do Guarujá (SP), no qual o petista é acusado de receber o imóvel da empreiteira OAS em troca de benefícios em contratos da Petrobras.
Transmissão ao Vivo
Na Argentina, as emissoras de televisão  transmitiram ao vivo o dia ontem (7), em São Bernardo do Campo (SP), desde a missa de que o ex-presidente participou até o momento em que ele foi transportado para Curitiba (PR). Comentaristas e analistas políticos observavam os efeitos da prisão de Lula nas eleições presidenciais de outubro.
O jornal La Nacion, também da Argentina, pôs na manchete o “fim da resistência de Lula”, enquanto o jornal Página 12 destacou a manifestação que deixou pelo menos oito feridos em Curitiba.
A versão uruguaia do El País colocou na manchete: “Brasil estremecido” e Lula numa "cela de quinze metros”. Os presidente da Bolívia, Evo Morales, e da Venezuela, Nicolás Maduro, segundo a imprensa, manifestaram apoio a Lula.
Com Agência Ansa e Agência Brasil

segunda-feira, 26 de março de 2018

TRF-4 rejeita embargos de declaração de Lula por unanimidade

BRASIL
Ex-presidente Lula pode ser preso depois da decisão do TRF-4, mas tem liberdade garantida, pelo menos, até o próximo dia 4
Ex-presidente Lula pode ser preso depois da decisão do TRF-4, mas tem liberdade garantida, pelo menos, até o próximo dia 4
O Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4) rejeitou por 3 votos a 0, nesta segunda-feira, 26, o embargo de declaração do ex-presidente Lula contra o acórdão que o condenou a 12 anos e um mês de prisão, por corrupção passiva e lavagem de dinheiro, no caso triplex. Com a decisão unânime da Corte de apelação da Operação Lava Jato, o petista poderia ser preso. Lula, no entanto, tem sua liberdade garantida pelo menos até 4 de abril quando o Supremo Tribunal Federal (STF) vai analisar um habeas corpus preventivo.
Na quinta-feira, 22, o Supremo concedeu um salvo-conduto a Lula, impedindo eventual ordem de prisão contra o ex-presidente no caso triplex. O documento só tem validade para este processo.
A sessão do Tribunal da Lava Jato foi aberta por volta das 13h30 e não teve transmissão nem por vídeo e nem por áudio. Votaram os desembargadores João Pedro Gebran Neto, relator, Leandro Paulsen e Victor Laus.
Os magistrados começaram a apreciar o recurso de Lula às 13h50.
O desembargador Gebran Neto, relatou da Lava Jato, leu todos os itens de omissões e obscuridades apontados pela defesa do ex-presidente. O magistrado conheceu em parte os embargos e deu parcial provimento sem conhecer qualquer alteração na sentença. Gebran Neto retificou os pontos que tratam do nome da OAS.
Victor Laus e Leandro Paulsen acompanharam na íntegra o voto de Gebran Neto.
Os advogados do petista entregaram o embargo de declaração no dia 20 de fevereiro. Por meio do recurso, sua defesa questiona ‘obscuridades e omissões’ no acórdão do TRF-4 que impôs ao ex-presidente a pena de prisão em 24 de janeiro.
Na primeira instância, o ex-presidente havia sido condenado pelo juiz Sérgio Moro a 9 anos e 6 meses de prisão.
Após a publicação do acórdão do embargo de declaração, a defesa pode, em até 12 dias, entrar com outro embargo de declaração relativo ao recurso anterior. Este novo embargo também é analisado pelos desembargadores.
A defesa de Lula tem direito ainda a entrar com Recurso Especial perante o Superior Tribunal de Justiça (STJ) e com Recurso Extraordinário no Supremo Tribunal Federal.
Esses recursos devem ser apresentados simultaneamente e não têm efeito suspensivo.
Os advogados podem, no entanto, pedir a suspensão do envio do cumprimento da medida para Curitiba, base da Lava Jato, enquanto as Cortes em Brasília não julgarem os pedidos.
Fonte: Estadão conteúdo

segunda-feira, 12 de março de 2018

Mulher é presa por tráfico de drogas na área central de Brasília

DF

De acordo com a Polícia Militar, a suspeita portava várias porções de crack e foi flagrada vendendo a droga para duas pessoas, que também foram encaminhadas à delegacia

Com a mulher foram encontradas porções de crack, além de R$ 150(foto: PMDF/Divulgação)

A Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) prendeu uma mulher, na madrugada deste domingo (11/3), após flagrá-la vendendo drogas na área central de Brasília. De acordo com a corporação, se trata de uma traficante conhecida na área, chamada de Galega. 

Uma equipe da PMDF identificou a ação no momento da negociação entre a suspeita e dois homens, na via S2, Asa Sul. Durante a abordagem foram encontrados com a mulher R$ 150 em dinheiro e várias porções de crack. Os dois indivíduos que compravam a droga também foram detidos. 

Segundo a corporação, apesar da atuação da traficante ser de conhecimento dos militares, a mulher nunca tinha sido flagrada por tráfico, pois atuava de modo a driblá-los. "Ela andava apenas com pequenas porções e escondia o restante da droga. Quando abordada pela Polícia Militar, a quantidade que levava consigo não configurava tráfico, apenas porte e uso de drogas", detalhou o Major Michello Bueno, chefe da comunicação da PMDF. 
Os três envolvidos foram encaminhados a 5ª DP (Área Central). A mulher foi autuada por tráfico de entorpecentes e os compradores por uso de de drogas. 

POR:Bruna Lima - Especial para o Correio

FONTE: CORREIO BRAZILIENSE


sexta-feira, 9 de fevereiro de 2018

Sérgio Côrtes, ex-secretário de Saúde do RJ, deixa a cadeia

POLÍTICA

Ele foi beneficiado com habeas corpus de Gilmar Mendes. Côrtes é acusado de receber propina na gestão do ex-governador Sérgio Cabral.

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Sérgio Côrtes, ex-secretário de Saúde do RJ, deixa a cadeia FOTO: REPRODUÇÃO TV GLOBO

O ex-secretário de saúde do Rio, Sérgio Côrtes, deixou a cadeia. Ele é acusado de receber propina num esquema que desviou R$ 300 milhões dos cofres do estado, na gestão do ex-governador Sérgio Cabral. E obteve um habeas corpus do ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal.
Sérgio Côrtes saiu da cadeia na tarde desta quinta-feira (8). Ele ficou preso por dez meses.
O ex-secretário de Saúde do Rio de Janeiro é acusado de participar do esquema de corrupção que desviou R$ 300 milhões da saúde na gestão de Sérgio Cabral, a maior parte na compra de material hospitalar.
O Ministério Público Federal afirma que havia cobrança de 10% de propina em todos os gastos da secretaria.
O principal delator do esquema - um ex-assessor de Sérgio Côrtes - revelou que 5% iam para o ex-governador e 2% para o ex-secretário
Um relatório da Polícia Federal diz que Sérgio Côrtes soube que ia ser preso. Minutos antes do início da operação, no dia 11 de abril, às 5h40, o ex-secretário teria sido avisado que os policiais estavam chegando.
As imagens das câmeras do apartamento do médico mostram que, nessa hora, Sérgio Côrtes caminhou sem roupa até o escritório, separou material e retirou uma mochila do local.  
O principal acusado de pagar propina para o esquema, o empresário Miguel Iskin, foi preso no mesmo dia.
A polícia encontrou uma troca de mensagens de texto entre os dois no celular de Iskin.
Sérgio Côrtes escreveu: “meu chapa, você pode tentar negociar uma coisa ligada à campanha. Pode salvar seu negócio. Podemos passar pouco tempo na cadeia. Mas nossas (palavrão) têm que continuar”.
Em novembro, o ex-secretário de saúde admitiu ao juiz Marcelo Bretas ter recebido cerca de US$ 3 milhões do empresário Miguel Iskin numa conta nas Bahamas. E reconheceu que usou o dinheiro para pagar despesas pessoais.                                                                                                                 
Na decisão de soltar o ex-secretário de Saúde nesta quinta (8), o ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, considerou que as justificativas do juiz Marcelo Bretas para decretar a prisão preventiva do ex-secretário não tinham elementos concretos.
Na liminar, Gilmar Mendes diz que se baseou em duas decisões; uma, dele mesmo, que mandou soltar o empresário Miguel Iskin, e a outra, da segunda turma do STF, com o próprio Gilmar Mendes como relator, que determinou a soltura do empresário Marco Antonio de Lucca.
De Lucca é acusado de pagar propina em contratos de alimentação com o governo na gestão de Sérgio Cabral. Os dois empresários saíram da cadeia em dezembro.
Gilmar Mendes diz que os crimes são da gestão passada e que, por isso, o ex-secretário e os dois empresários não colocam a ordem pública em risco.
O ministro do STF também afirmou que, para a Justiça recuperar dinheiro desviado, os réus não precisam estar presos, e que os crimes praticados na Lava Jato não envolvem violência nem ameaça grave.
 
O ministro Gilmar Mendes é o responsável por julgar a maior parte dos pedidos de habeas corpus da Lava Jato do Rio no Supremo Tribunal Federal. Desde que as operações começaram, em novembro de 2016, o ministro concedeu habeas corpus a 15 acusados pela Lava Jato.
Entre os que foram beneficiados estão também a ex-primeira-dama do estado Adriana Ancelmo e o empresário Eike Batista.
Um dos casos que ganharam mais repercussão foi o habeas corpus para o empresário de ônibus Jacob Barata Filho. Gilmar Mendes concedeu habeas corpus três vezes para o empresário, a última no dia 1º de dezembro.
Como aconteceu na concessão de outros habeas corpus, o ex-secretário de Saúde do Rio tem que cumprir algumas medidas: precisa entregar o passaporte, está proibido de deixar o país, não pode ter contato com outros investigados e todas as noites, nos fins de semana e feriados tem que ficar em casa. Ela mora numa cobertura na Lagoa, na Zona Sul do Rio.

FONTE: G1 

quinta-feira, 8 de fevereiro de 2018

Polícia Federal prende o deputado João Rodrigues no Aeroporto de Guarulhos em SP

POLÍTICA
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João Rodrigues. Foto: Gustavo Lima/Câmara dos Deputados

A Polícia Federal prendeu na manhã de hoje (8) o deputado federal João Rodrigues (PSD-SC), condenado pela segunda instância da Justiça Federal a cinco anos e três meses por dispensa irregular de licitação, quando ocupou o cargo de prefeito de Pinhalzinho (SC). A prisão ocorreu no Aeroporto internacional de Guarulhos. 
Investigação da Polícia Federal identificou que o deputado que estava nos Estados Unidos, fez uma alteração na sua passagem de avião, mudando o destino final de Brasil para Paraguai. Como na segunda-feira (12) a execução da pena estaria prescrita, o ministro do Supremo Tribunal Federal  Alexandre de Moraes, autorizou a inclusão do nome do deputado na lista da Organização Internacional de Polícia Criminal (Interpol).
Agência Brasil tentou contato com a defesa do deputado, mas não obteve resposta.
O gabinete do deputado na Câmara está fechado. O parlamentar se manifestou pelas redes sociais, onde postou vídeo para justificar o motivo de chegar ao Brasil pelo Paraguai. Ele questionou a motivação que o levou à prisão, mas declarou que vai “cumprir o que lei determina”.
Em nota divulgada pelo seu gabinete, o deputado afirma que considera a condenação “extremamente injusta” e que sua defesa vai tentar reverter o caso pelo argumento da prescrição do processo.
Rodrigues deve começar a cumprir a pena em Brasília na sexta-feira (9). A Secretaria da Mesa Diretora da Câmara ainda não foi notificada sobre a prisão do deputado. A direção da Casa tem pendentes os casos de outros dois deputados que foram presos, Celso Jacob (MDB-RJ) e Paulo Maluf (PP-SP).
Segundo a Secretaria-Geral, os gabinetes dos deputados que cumprem pena permanecem fechados, sem funcionários e destinação de verba e benefícios. Mas, a presidência da Câmara ainda não convocou os suplentes, nem decidiu sobre a cassação dos parlamentares presos.
Veja abaixo a íntegra da nota divulgada pelo gabinete do deputado João Rodrigues:
"Deputado federal João Rodrigues (PSD) embarcou em Orlando (EUA) na manhã desta quarta-feira (7) com destino a Assunção (Paraguai), de onde faria o trajeto até Chapecó de carro para que na sexta-feira (9) onde se apresentaria à Polícia Federal, como tinha antecipado aos meios de comunicação. Chegando ao Paraguai, no aeroporto, foi abordado por policiais federais, automaticamente feito o comunicado, se entregou. Está indo na manhã desta quinta (8) a São Paulo e depois Brasília, aonde acompanhado de seu advogado, vai cumprir o que determina a Lei.
Voltou a dizer que acredita na Justiça e que seus advogados vão reverter essa situação. Primeira na discussão da prescrição do processo e segundo, com todos os argumentos possíveis, em mais um recurso, para reverter processo que determina a prisão não é transitado e julgado. O deputado afirma que se sente magoado em razão de uma condenação extremamente injusta, mas ao mesmo tempo está aliviado. “Há 20 anos sofro com esse processo. Esperava que o desfecho fosse outro, mas infelizmente por razões que não entendo, vou cumprir a pena, aguardando uma modificação nesta determinação judicial”.
Matéria alterada às 12h11para acréscimo de informações.

FONTE: AGÊNCIA BRASÍLIA 

quarta-feira, 17 de janeiro de 2018

BRASIL

2º irmão condenado por matar casal von Richthofen deixa prisão


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Os irmãos Cravinhos e Suzane quando foram presos pela polícia pela morte dos pais da moça  FOTO:Agliberto Lima / Arquivo


SOROCABA - Condenado a 39 anos de prisão pela morte do casal Manfred e Marisa von Richthofen, em 2002, Daniel Cravinhos deixou a Penitenciária de Tremembé, no interior de São Paulo, nesta terça-feira, 16, para cumprir o restante da pena em liberdade. É o segundo dos irmãos Cravinhos a progredir para o regime aberto - Christian, condenado pelo mesmo crime, está em liberdade desde agosto.
À época do crime, Daniel era namorado da filha do casal, Suzane von Richthofen, também acusada pela morte dos pais. Ela cumpre pena em regime semiaberto, mas já teve laudo favorável para também deixar a prisão.
A saída de Daniel Cravinhos para o regime aberto foi autorizada pela Vara de Execuções Criminais de Taubaté, atendendo a um pedido da defesa. A alegação é de cumprimento do tempo legal de prisão nos regimes fechado e semiaberto, sem incorrer em falta grave e com registro de bom comportamento. Ele cumpriu 16 anos de prisão e ganhou direito a outros dois anos de desconto na pena por ter trabalhado na prisão.
Além disso, um laudo atestou que o condenado está em condições de viver em sociedade. A saída de Daniel Cravinhos foi confirmada pela administração da penitenciária.  
FONTE: ESTADÃO 

quarta-feira, 25 de outubro de 2017

BRASIL

‘Prefeita ostentação’ é presa pela polícia civil no Maranhão

A ex-gestora teve a prisão preventiva domiciliar decretada na terça-feira (24); caso condenada, a pena pode chegar a 40 anos

terça-feira, 15 de agosto de 2017

BRASIL



Abdelmassih tem alta de hospital em SP e volta para prisão domiciliar


O ex-médico Roger Abdelmassih no hospital Albert Einstein (Foto: Arquivo pessoal/Antonio Celso Fraga)
O ex-médico Roger Abdelmassih, de 73 anos, teve alta do Hospital Albert Einstein, no Morumbi, zona Sul de São Paulo, às 12h18 desta terça-feira (15), informou o hospital. Ele estava internado desde o dia 7 de agosto. O médico seguirá para prisão domiciliar, conforme decisão da Justiça que aceitou o recurso da defesa do médico.
Abdelmassih é condenado a 181 anos de prisão pelo estupro de suas pacientes. Ele cumpre prisão domicilar em um apartamento em Pinheiros, na Zona Oeste da cidade, desde o começo de julho. A transferência para o hospital havia sido autorizada pela juíza Wania Regina Gonçalves da Cunha, da Vara de Execuções Cirminais de Taubaté, no Vale do Paraíba.
Quando deu entrada no hospital, o advogado do ex-médico, Antonio Celso Fraga, disse que exames constataram uma superbactéria no organismo de seu cliente. "Avisamos [a Justiça] que ele fez os exames laboratoriais na última semana. Ficou constatada uma superbactéria que só admite tratamento com antibiótico e não pode ser feito em casa, e os médicos recomendaram a internação", afirmou o advogado.

No domingo (13), Justiça de São Paulo aceitou o pedido de habeas corpus da defesa de Roger Abdelmassih contra a decisão da Justiça de tirar do ex-médico o direito à prisão domiciliar assim que ele saísse do hospital.
O documento assinado pelo desembargador Ronaldo Sério Moreira da Silva determina "o restabelecimento da prisão domiciliar do paciente Roger Abdelmassih, mediante o compromisso de cumprir rigorosamente" as condições estabelecidas de não sair de sua casa - exceto para tratamento médico e hospitalar - e não sair da cidade e país.
A determinação deste domingo indica ainda que a decisão que suspendeu a prisão domiciliar aconteceu "em virtude da ineficiência do Estado de São Paulo em promover mecanismos de monitoramento por tornozeleira eletrônica" e que poderá "resultar em óbito". Neste mês, o governo de São Paulo rescindiu o contrato com a empresa responsável pelo monitoramento de até 7 mil presos por meio das tornozeleira eletrônica.

G1 SP

quarta-feira, 9 de agosto de 2017

PF

Operação Ponto Final cumpre mandados de prisão em Curitiba


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sexta-feira, 4 de agosto de 2017

GOIÁS

POLÍCIA PRENDE DONO DE POSTO QUE VENDIA COMBUSTÍVEL ROUBADO EM GOIÂNIA

FOTO: REPRODUÇÃO

A Polícia Civil, por meio da Delegacia Estadual de Repressão a Roubos de Cargas (Decar), prendeu o proprietário do Auto Posto Cantoni, que fica próximo à Praça do Avião, na tarde desta quinta-feira (3). O homem foi detido em flagrante, acusado de vender combustível roubado.
Segundo a Decar, a carga de combustíveis é avaliada em R$ 125 mil e teria sido roubada no Auto Posto Carreteiro. As investigações apontaram que o crime foi cometido por uma quadrilha especializada.

O combustível roubado foi devolvido. O Auto Posto Cantoni foi fechado pela Polícia Civil e pela Secretaria da Fazenda.

DIÁRIO DO ESTADO

quinta-feira, 3 de agosto de 2017

JUSTIÇA

Nova fase da Lava Jato cumpre mandado de prisão em Pernambuco



A operação também cumpre 9 mandados de prisão no Rio de Janeiro e um de condução coercitiva em São Paulo

O mandado em Pernambuco está sendo cumprido em Jaboatão dos Guararapes, no Grande Recife / Foto: Agência Brasil
O mandado em Pernambuco está sendo cumprido em Jaboatão dos Guararapes, no Grande Recife Foto: Agência Brasil

A Polícia Federal deflagrou na manhã desta quinta-feira (3) a 43ª fase da Operação Lava Jato. Foram cumpridos mandados de prisão, sendo um em Pernambuco e nove no Rio de Janeiro.
Além dos mandados de prisão, também foi emitido um de condução coercitiva - quando alguém é levado para depor, em São Paulo. Esta fase da operação foi batizada de Rio 40 graus.
O mandado em Pernambuco foi cumprido na Avenida Bernardo Vieira de Melo, em Piedade, Jaboatão dos Guararapes, no Grande Recife. O alvo é o genro do ex-deputado federal Pedro Corrêa, já condenado na operação. Laudo Aparecido Dalla Costa Ziani está sendo investigado, por desvio de dinheiro público e pagamento de propina na construção da Transcarioca, no Rio de Janeiro.

Rio de Janeiro

No Rio de Janeiro, o alvo de uns dos mandados foi o ex-secretário municipal de obras do Rio nas duas gestões do ex-prefeito Eduardo Paes, Alexandre Pinto. Ele foi preso por agentes da PF em casa, na Taquara, na Zona Oeste do Rio, em um condomínio de luxo.
A investigação da força-tarefa do Ministério Público Federal, no Rio, mira fraudes praticadas na gestão municipal nesta nova fase da operação. No dia 25 de julho, o Conselho Superior do Ministério Público Federal prorrogou por mais seis meses a atuação dos procuradores da Lava Jato no Rio. A medida começou a valer a partir de 9 de junho deste ano.Os procuradores vão continuar se dedicando exclusivamente às investigações sobre corrupção, lavagem de dinheiro e organização criminosa. 
A Lava Jato, no Rio, já havia se debruçado sobre desvios na Eletronuclear e na administração do ex-governador Sérgio Cabral (PMDB).

Operação CobraNa semana passada, a 42ª fase da Lava Jato foi deflagrada e também teve atuação em Pernambuco. Dois publicitários foram presos, são eles: André Gustavo Vieira da Silva e o irmão dele, Antônio Carlos Vieira da Silva Júnior, ligados à empresa Arcos Comunicação.

A operação teve como alvo principal o ex-presidente do Banco do Brasil e da Petrobras, Aldemir Bendine, investigado pelo recebimento de propina em esquema com o Grupo Odebrecht. Ele também foi preso. Os irmãos Vieira seriam operadores financeiros do recebimento de R$ 3 milhões, que só parou com a prisão de Marcelo Odebrecht, em junho de 2015. Mandados de busca e apreensão estão sendo cumpridos no Recife e em Ipojuca.Também foram cumpridos mandados de prisão no Rio de Janeiro, São Paulo e Distrito Federal.






JC Online e Estadão Conteúdo





terça-feira, 25 de julho de 2017

MUNDO

Pedófilos britânicos que 

estupraram e urinaram em vítimas 

são condenados


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Defesa de Turner disse que o "tribunal não poderia ‘ignorar’ o fato de ambas as meninas terem consentido" Reprodução/Merseyside Police   
Dois pedófilos britânicos foram julgados e condenados, nesta semana, por drogarem e abusarem sexualmente de menores de idade. Traficantes de droga na cidade de Liverpool, na Inglaterra, Myles Bell e Jamie Turner levavam suas vítimas a hotéis, onde filmavam cenas de abuso e estupro coletivo.

Segundo o portal “Mirror”, os dois pedófilos gravaram uma das vítimas, na época com 14 anos, e outra garota de 16 anos sendo estupradas por vários homens ao mesmo tempo. Eles abusaram das meninas de maneira desprotegida, sendo que um deles ainda urinou no corpo da vítima mais nova.Os dois foram considerados culpados por crimes de atividade sexual com crianças e por envolver um menor de idade em atos sexuais. Turner admitiu ter feito vídeos indecentes das meninas; a polícia, porém, somente conseguiu encontrar imagens da menina mais velha até agora.O juiz Anil Murray afirmou, na sentença, que tem certeza de que os dois criminosos fizeram imagens de ambas as vítimas , muito embora o material ainda não tenha sido encontrado completo. “Este é um caso de exploração sexual de menores. O comportamento dos envolvidos foi inapropriado e frio. Os dois usaram suas vítimas como se fossem brinquedos sexuais. Usaram e abusaram delas, não se preocupando sobre seus sentimentos e seu bem-estar”, disse.Leia também: Cristão mata filha adolescente após descobrir namoro com muçulmano em IsraelA corte também ouviu Bell, que na época tinha entre 19 e 20 anos, assim como Turner, que tinha entre 21 e 22. Em sua defesa, foi afirmado que ele “sofre de problemas cardíacos e que se casou no ano passado, esperando seu quarto filho”.
A corte também ouviu Bell, traficante que na época dos crimes de abuso tinha entre 19 e 20 anos
Reprodução/Merseyside PoliceA corte também ouviu Bell, traficante que na época dos crimes de abuso tinha entre 19 e 20 anos    

 Já o advogado de Turner admitiu que o caso “envolve características ‘desagradáveis’, mas que o tribunal não poderia ‘ignorar’ o fato de ambas as meninas terem consentido”. A isso, o juiz respondeu que “não houve envolvimento amoroso entre as vítimas e os acusados”.O advogado de acusação, Andrew Ford, por sua vez, defendeu que as “ meninas suportaram um longo período em que foram exploradas sexualmente pelos réus”. De acordo com ele, o primeiro contato com as vítimas foi realizado por redes sociais.

Ford ainda afirmou que foram encontrados quatro vídeos em que a vítima de 16 anos estaria sendo estuprada por vários homens que, ao mesmo tempo, cheiravam cocaína. A garota de 14 anos, por sua vez, afirmou que foi abusada e humilhada pelos dois pedófilos, e que ambos chegaram a urinar nela. O juiz sentenciou os dois a 12 anos de prisão. 

Último Segundo

quinta-feira, 20 de julho de 2017

DF

Acusado de furto é preso na Rodoviária do Plano Piloto
Foto: Renato Souza/CB/DA Press

Um homem foi preso suspeito de furtar o celular de uma jovem na Rodoviária do Plano Piloto, na noite desta terça-feira (18/7). De acordo com informações da Polícia Militar, Jefferson Bezerra da Silva, 37 anos, teria se aproveitado de uma garota que estava passando mal para pegar o aparelho de celular da vítima. 
Um segurança que estava no terminal teria visto o momento em que o assaltante tentava vender o aparelho dentro de um ônibus, ainda no terminal, e segurou o acusado. Os demais passageiros tentaram agredir o suspeito antes da chegada da polícia, mas foram contidos. 

Segundo testemunhas, a passageira estava alcoolizada e foi conduzida para a 5 Delegacia de Polícia, junto com suspeito. Houve confusão na Plataforma B do terminal por conta do caso.

Fonte: Correio Braziliense

quarta-feira, 19 de julho de 2017

TRÂNSITO

Detran encaminha quatro

 condutores à 5ª DP





Em operação realizada na manhã desta quinta-feira (19/07), na via L3 Norte, próximo à Universidade de Brasília, o Detran flagrou três condutores com o direito de dirigir suspenso e um cassado. Os quatro foram encaminhados à 5ª Delegacia de Polícia. Durante a fiscalização, os agentes autuaram ainda dois motoristas inabilitados.

Dirigir com a CNH suspensa é crime
No primeiro semestre de 2017, foram autuados 603 condutores impedidos de dirigir, o número é 225% maior que o registrado no mesmo período do ano passado, quando foram flagrados 185 infratores. O condutor suspenso que for flagrado dirigindo recebe a multa de R$ 880,41 e responde ao processo de cassação de CNH. De acordo com o art. 307 do Código de Trânsito Brasileiro, a violação da suspensão ou da cassação da habilitação configura crime, com detenção de seis meses a um ano.

ASCOM DETRAN-DF
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