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quinta-feira, 5 de julho de 2018

Gás de cozinha já está mais caro nas refinarias

ECONOMIA 

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FOTO: REPRODUÇÃO 
A Petrobras reajustou o produto em 4%, passando de R$ 22,13 para R$ 23,10. Mas, para o consumidor final o valor do aumento deve ser bem maior, já que preço final é composto também por impostos, como PIS/PASEP, Cofins e ICMS e, pela margem de lucro das distribuidoras e revendedoras.

Até o ano passado, a estatal reajustava o GLP, todo mês, mas após críticas dos consumidores, a empresa alterou a medida e passou a mudar o valor a cada trimestre.

A notícia do reajuste causou preocupação nos brasileiros, principalmente nas famílias de baixa renda. A empregada doméstica, Marinalva Costa, conta que pagou R$ 85 na última vez que comprou o botijão e que tem se esforçado para fechar as contas no fim do mês,  mesmo assim, não consegue pagar tudo. Com dois filhos e o marido em casa, ela afirma que economiza ao máximo e que um botijão dá para dois meses. Porém, como o novo aumento, vai ficar ainda mais difícil.

E para quem pensa que, comer na rua pode ser uma saída para economizar o gás está enganado. Isso porque alguns bares, lanchonetes e restaurantes menores usam o gás residencial, aquele de 13 quilos.

De acordo com o presidente do Sindicato de Hotéis, Bares e Restaurantes de Brasília, Jael Antônio da Silva, os empreendimentos maiores também sofrem com o aumento, porque acaba sendo replicado em toda a cadeia produtiva.

Ele critica a política de preços da Petrobras e diz que os empresários não tem condições de segurar sozinhos o aumento. Assim, quem vai pagar o reajuste será mesmo o cliente.

De acordo com a Petrobras, o aumento do gás de cozinha se deve à desvalorização do real frente ao dólar, que entre março e junho foi de 16%. O reajuste também é atribuído ao aumento de quase 23% do preço do gás no mercado internacional no mesmo período.

FONTE: EBC

terça-feira, 15 de agosto de 2017

TURISMO

Preços de passagens aéreas internacionais caíram nos últimos cinco anos
Preços de passagens aéreas internacionais caíram nos últimos cinco anos
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FOTO: REPRODUÇÃQO

Divulgado nesta terça-feira (15), o relatório de Tarifas Aéreas Internacionais da ANAC apontou que, no período entre 2011 e 2016, as tarifas médias sofreram queda nominal para todos os continentes de destino – América do Sul, América do Norte, América Central, África, Ásia e Europa.
De todos os avaliados, o continente cujas tarifas tiveram maior queda no período foi a América do Norte, de 40,7% - mais especificamente para os Estados Unidos, cuja variação negativa foi de 42,3%. A América do Sul ocupa a posição oposta, com a menor redução: 19,5%.
A maioria das passagens vendidas para todos os continentes desde 2011 tiveram tarifas inferiores aos valores de referência da Anac; para a América do Sul, cerca de 83% delas foram compradas por preços inferiores. Também para a América do Sul, em 2016 59,8% das passagens aéreas foram vendidas por menos de US$ 300, ante 34% em 2011.
Para a América do Norte esses números são ainda mais expressivos: 53,6% das passagens vendidas em 2016 tiveram tarifas menores que US$ 600, proporção que, em 2011, era de 6,9%. 

FONTE: INFOMONEY

quarta-feira, 26 de julho de 2017

JUSTIÇA



JUIZ MANDA ANP VERIFICAR SE POSTOS DE GASOLINA BAIXARAM PREÇOS





O juiz Renato Borelli, da 20ª Vara Federal em Brasília, determinou hoje (26) que a Agência Nacional do Petróleo (ANP) informe sobre o cumprimento da decisão que suspendeu o aumento das alíquotas do Programa de Integração Social (PIS) e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) sobre a gasolina. Em caso de descumprimento, o juiz determinou aplicação de multa de R$ 100 mil por dia.
A suspensão foi determinada ontem (25) pelo magistrado, a partir da motivação de uma ação popular protocolada por um cidadão. Para o juiz, o reajuste deveria ter entrado em vigor em 90 dias e não poderia ter sido aprovado por meio de um decreto presidencial, mas por lei ordinária.
Após a decisão, a Advocacia-Geral da União (AGU) recorreu à Segunda Instância da Justiça Federal em Brasília para anular a liminar. No recurso, a AGU informou à Justiça que o entendimento impede que o governo federal arrecade diariamente R$ 78 milhões.
FONTE: AGÊNCIA BRASIL

segunda-feira, 17 de julho de 2017

ECONOMIA

Etanol cai em 14 Estados e sobe em 11 e no DF, revela ANP

 

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Foto: Reprodução
Os preços do etanol hidratado nos postos brasileiros caíram em 14 Estados brasileiros e subiram em outros 11 e no Distrito Federal na semana passada, segundo dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) divulgados nesta segunda-feira, 17. A ANP continua sem divulgar os preços nos postos do Amapá.
Em São Paulo, principal Estado produtor e consumidor, a cotação do hidratado caiu 0,41% na semana, para R$ 2,196 e no período de um mês, acumula queda de 4,36%. Na semana, o maior recuo das cotações foi registrado em Alagoas (2,90%), enquanto a maior alta ocorreu na Bahia (3,48%). A maior queda mensal, de 5,99%, foi em Mato Grosso, apesar da alta de 0,09% na semana naquele Estado.
A maior alta mensal também foi na Bahia (0,07%), único Estado País a ter aumento no etanol hidratado se comparado a igual período de junho, sem considerar Roraima e Amapá, onde não houve cotação em igual semana do mês passado para efeito de comparação. Na média brasileira, o etanol ficou estável na semana e acumula queda de 3,62% no período de um mês.
No Brasil, o preço mínimo registrado na semana para o etanol em um posto foi de R$ 1,699 o litro, em São Paulo, e o máximo foi de R$ 4,157 o litro, no Rio Grande do Sul. Na média, o menor preço foi de R$ 2,15 o litro, em Mato Grosso, e o maior preço médio foi verificado em Roraima, de R$ 3,675 o litro.


Fonte: Agência Estado/Estado de Minas