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segunda-feira, 11 de março de 2019

França abre investigação sobre acidente aéreo na Etiópia

MUNDO
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Cerimônia de entrega do Boeing 737 Max 8 para operação na China — Foto: Thomas Peter/Reuters


O Ministério Público de Paris abriu investigação sobre o acidente da Ethiopian Airlines, porque há cidadãos franceses entre os 157 mortos. O MP fez o anúncio da decisão neste domingo sem muitos detalhes. Trata-se de procedimento padrão quando cidadãos franceses morrem em outros países.

O governo da França anunciou que oito franceses estão entre as vítimas e abriu um centro de crise para familiares, mas não divulgou identidades. A companhia aérea diz que sete cidadãos franceses estão entre as vitimas. O motivo para a discrepância não ficou claro.

Separadamente, a autoridade de acidentes aéreos da França, conhecida como BEA, disse que provavelmente se envolveria na investigação liderada pela Etiópia, porque a companhia francesa Safran foi uma das fabricantes dos motores do jato da Boeing, junto com a General Electric.

AE

segunda-feira, 12 de novembro de 2018

Emmanuel Macron deixa o alerta contra o nacionalismo

MUNDO
Emmanuel Macron deixa o alerta contra o nacionalismo
Relembrar o passado deixando avisos sobre o futuro. Na cerimónia que assinalou o centenário do Armistício da Primeira Guerra Mundial, França e Alemanha apelaram à união para fortalecer a paz mundial.
Mais tarde, Donald Trump foi o grande ausente no Fórum de Paris para a Paz onde foram deixados avisos contra o nacionalismo. Mas o tema já tinha sido levantado pelo presidente francês, Emmanuel Macron, durante o discurso do armistício: "Porque o patriotismo é o exato oposto do nacionalismo. O nacionalismo é sua traição. Ao colocarmos os interesses em primeiro lugar sem olhar aos dos outros apagamos o que é mais precioso para uma nação, o que a faz existir, o que a torna excelente e o que é mais importante: os seus valores morais".
A cerimónia solene de domingo prestou homenagem aos milhões de soldados e civis que morreram na guerra que assolou a Europa entre 1914 e 1918.
Angela Merkel, abriu o Fórum de Paris para a Paz e partilhou as ideias do discurso de Macron. "A primeira Guerra Mundial mostra como o isolacionismo leva à destruição. E se o isolacionismo não era a solução há mais de 100 anos, como é que pode ser a escolha certa hoje - um mundo interligado com o quintuplo da população?", disse a chanceler alemã.
Emmanuel Macron estabeleceu-se como sendo o escudo da Europa contra os os movimentos nacionalistas. Pretende que o Fórum de Paris para a Paz demonstre o poder de reconciliação, um século depois da Europa ter sido destruída por um dos conflitos mais sangrentos da história.

FONTE: EURONEWS

quinta-feira, 18 de outubro de 2018

Merkel e Macron vão a bar após conversas sobre Brexit em Bruxelas

MUNDO
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FOTO: REPRODUÇÃO
Angela Merkel, Emmanuel Macron e os líderes da Bélgica e de Luxemburgo surpreenderam os frequentadores de um bar de Bruxelas aparecendo para saborear cervejas e batatas fritas depois de uma tarde de reuniões sobre o Brexit com a primeira-ministra do Reino Unido, Theresa May.
A chanceler da Alemanha e o presidente da França conversaram e trocaram apertos de mão com turistas e locais no bar Grand Place na companhia de seu anfitrião, o primeiro-ministro belga, Charles Michel, e seu vizinho luxemburguês, Xavier Bettel, que disse ter pago as bebidas para comemorar sua reeleição como premiê no domingo.ÉLGICA, EUROPA
"Foi muito bacana", disse Bettel nesta quinta-feira ao chegar para o segundo dia de uma cúpula de líderes da UE, acrescentando que "também somos humanos" e que a ocasião lhes deu uma chance de atualizar as conversas sobre negócios desfrutando das famosas "bières et frites" belgas.
Um assessor de Macron disse que ele e Merkel caminharam juntos de volta ao hotel na saída da cúpula e que, quando lá chegaram, ele recebeu uma mensagem de texto de Bettel convidando-o para um drinque na esquina: "Foi totalmente improvisado", contou o assessor. "Muito descontraído".
Na quarta-feira líderes da União Europeia ouviram May lhes garantir que almeja conseguir um acordo para desfiliar o Reino Unido do bloco em março. Depois que ela saiu, os 27 líderes restantes debateram os problemas da colega britânica para obter o apoio de seu partido a qualquer pacto.
Um jornalista croata que flagrou os quatro líderes bebendo cerveja com uma câmera tuitou dizendo que conversou com um grupo de visitantes que bateram um papo com Merkel e a indagaram sobre o Brexit.
"Por favor, está uma noite maravilhosa. Não vamos estragá-la", respondeu.

Reuters
(Por Alastair Macdonald e Michel Rose)

quarta-feira, 1 de agosto de 2018

Na França, crianças serão proibidas de usar celular ou qualquer objeto conectado à internet na sala de aula

MUNDO
Essa lei chegou a ser chamada pelo governo de "medida de desintoxicação" e a ideia é combater a distração e a desatenção nas escolas.
FOTO: REPRODUÇÃO RFI
O Parlamento da França aprovou uma medida polêmica: crianças e adolescentes de 6 a 15 anos que estudam em escola pública vão ser proibidas de usar, dentro do colégio, celulares, tablets e qualquer objeto conectado à internet. Essa lei é uma promessa de campanha do presidente Emmanuel Macron e chegou a ser chamada pelo governo de "medida de desintoxicação". A ideia é combater a distração e a desatenção nas escolas. Com a aprovação do Parlamento, a nova lei já começa a valer no mês que vem, em setembro, no início do novo ano escolar na França. De acordo com o texto, haverá exceções pro "uso pedagógico" desses objetos em sala. Cada escola deve ter um regulamento interno pra avaliar, caso a caso, se deve permitir ou não o uso de celulares e tablets pras atividades em sala. Crianças e adolescentes com deficiência também poderão usar esses aparelhos pra facilitar o processo de aprendizagem. Aqui no Brasil, esse debate é descentralizado e tem sido desenvolvido por cada estado: São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Santa Catarina são só alguns dos que já adotaram a proibição do uso de celular em sala. Em São Paulo, no entanto, a proibição foi revogada no ano passado.

RÁDIO GLOBO

sábado, 30 de junho de 2018

Argentina é eliminada da Copa e França avança para as quartas

COPA DO MUNDO 2018

Jogo emocionante foi marcado por reviravoltas e teve sete gols no total

Lionel Messi, da Argentina, durante jogo contra a França nas oitavas de final da Copa do Mundo na Rússia

quarta-feira, 27 de setembro de 2017

MUNDO

Macron apresenta primeiro orçamento a fim de impulsionar economia da França

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O governo do presidente Emmanuel Macron apresentou seu primeiro orçamento na França nesta quarta-feira. O documento é uma peça central no plano do líder de impulsionar a presença do país na Europa, com uma redução no Estado e uma tentativa de impulsionar uma economia que cresce pouco.
O orçamento para 2018 prevê que o déficit orçamentário seja reduzido com cortes de gastos em áreas há tempos protegidas pelo Estado francês, como habitação e empregos patrocinados pelo governo. A projeção é de que o déficit orçamentário da França diminua a 2,6% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2018, de 2,9% no ano atual. Com isso, autoridades em Paris dizem que a França conseguirá atender às determinações da União Europeia para evitar déficits excessivos.
Para encorajar a tomada de riscos e o crescimento, o governo cortará impostos sobre riquezas e capitais. Além disso, retirará outros encargos de trabalhadores e negócios para aposentados e proprietários. “É hora de mudar nossa lógica e o modo de pensar. É hora de ter um orçamento que encoraje agressivamente o crescimento e os empregos”, afirmou o ministro da Economia e das Finanças, Bruno Le Maire.
O orçamento de 2018 é um símbolo do programa de defesa dos negócios conduzido por Macron e que foi sua bandeira na eleição de maio.

 Fonte: Dow Jones Newswires.

domingo, 27 de agosto de 2017

MUNDO

Popularidade de Macron 

despenca e chega a 40% em 

agosto


Queda foi de 14 pontos em apenas um mês, segundo pesquisa. Desde sua eleição, há três meses, presidente francês já teve popularidade reduzida em 22 pontos; primeiro-ministro também gera insatisfação.


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O presidente francês Emmanuel Macron participa de entrevista coletiva com o primeiro ministro búlgaro Boyko Borissov na residência Euxinograd, perto de Varna, na Bulgária, na sexta-feira (25) (Foto: Reuters/Stoyan Nenov)      
A popularidade do presidente francês, Emmanuel Macron, desabou em agosto a 40%, o que representa uma queda de 14 pontos em um mês - revelou uma pesquisa do Ifop publicada no domingo pelo semanário "Journal du Dimanche" (JDD).
O chefe de Estado perdeu 22 pontos de popularidade desde a primeira enquete realizada pelo Ifop para o semanário há três meses, logo após sua eleição.
Seu primeiro-ministro, Edouard Philippe, seguiu a mesma tendência e perdeu nove pontos no mês, passando de 56% para 47%.
No mesmo momento de seu mandato, seu antecessor, o socialista François Hollande, marcava 54% em 2012. Seu antecessor, o conservador Nicolas Sarkozy, era ainda mais popular, com 67% de apoio em 2007.
Em agosto, férias de verão na França, 36% dos entrevistados se declararam "mais ou menos satisfeitos", um indicador que caiu 11 pontos. Já 4% se declararam "muito satisfeitos", uma redução de 3 pontos.
O total de desaprovação pulou de 43% para 57%, distribuindo-se entre a categoria "mais ou menos insatisfeito" (37%, com uma alta de nove pontos) e "muito insatisfeito" (20%, cinco pontos).
Nessa sondagem, feita on-line e por telefone, o Ifop entrevistou 1.023 pessoas, em 25 e 26 de agosto. 


AFP