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segunda-feira, 7 de agosto de 2017

MUNDO

Chicago processa governo Trump por reter fundos de 'cidades-santuário'

O presidente americano, Donald Trump, fala na Casa Branca, em Washington - Alex Brandon / AP


A cidade de Chicago apresentou uma demanda nesta segunda-feira contra o governo do presidente americano, Donald Trump, por reter os fundos das chamadas "cidades-santuário", que se negam a cooperar com as autoridades federais em seu objetivo de reduzir os imigrantes em situação ilegal. Esta ação, a primeira do tipo, desafia a exigência de Trump de que as cidades detenham os suspeitos de estarem ilegalmente no país para serem interrogados pelas autoridades federais de imigração.
O prefeito de Chicago, Rahm Emanuel, disse nesta segunda-feira que a medida é contraproducente:
— Ao nos forçarem, ou o departamento de polícia, a escolher entre os valores da cidade e a filosofia do departamento de polícia... Acho que é uma escolha errada, e que enfraquece a nossa agenda real de segurança — declarou à emissora CNN.
O prefeito destacou que o local sempre será uma cidade de boas vindas, acrescentando que os departamentos de polícia locais dependem da cooperação da comunidade de imigrantes, tanto em situação legal como ilegal.
— Nosso departamento de polícia é parte de um bairro, parte de uma comunidade construída com base na confiança — apontou o prefeito.
Graças a esta subvenção federal, que agora centraliza a demanda, Chicago recebeu US$ 2,3 milhões em 2016 para comprar equipamentos policiais como automóveis, computadores, rádios e Tasers, detalhou Emanuel.


O PLANO DE TRUMP
Trump e dois senadores republicanos revelaram na quarta-feira passada um plano de diminuir pela metade o número de imigrantes legais nos Estados Unidos e favorecer os recém-chegados que falam inglês. Sob a nova lei, os Estados Unidos priorizariam pessoas com altas habilidades, configurando um sistema baseado no mérito similar ao usado pelo Canadá e pela Austrália.

Trump apoiou a lei desenvolvida por Tom Cotton, representante do estado de Arkansas, e David Perdue, da Geórgia, que pretende em dez anos reduzir em 50% o número de vistos permanentes no país e limitar os tipos de parentes que os imigrantes podem trazer para os EUA. Atualmente, o governo americano garante mais de um milhão de green cards por ano.
— Esse projeto favorecerá aplicantes que podem falar inglês, financiar a si e suas famílias e demonstrar habilidades que podem contribuir com nossa economia — disse Trump.
Trump e os legisladores republicanos chamaram o sistema de imigração atual de desatualizado, criticando o método por penalizar os trabalhadores americanos com a diminuição dos salários.
— As reformas ajudarão a certificar que os recém-chegados ao nosso maravilhoso país serão assimilados e que vão conseguir e conquistar o sonho americano — afirmou o presidente.


O Globo




sexta-feira, 28 de julho de 2017

MUNDO


Robô monitora todos os 

passos de Donald Trump 

no Twitter



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Donald Trump fala nesta segunda-feira (24) sobre o programa de saúde dos EUA em frente a 'vítimas do Obamacare' (Foto: YURI GRIPAS / AFP)

Não é difícil saber o que Donald Trump escreve no Twitter. Mas um robô foi criado apenas para seguir o que o presidente dos Estados Unidos curte, quem ele segue ou deixa de seguir na rede social, que se tornou uma plataforma para rebater críticas, opinar sobre assuntos importantes e até e antecipar ações do governo.
Criada em junho deste ano, a conta @TrumpsAlert estende a vigilância das atividades no Twitter a pessoas do círculo próxima de Trump, como sua esposa, Ivanka Trump, seu filho, Donald Trump Jr, e o conselheiro da Casa Branca, Kellyanne Conway. 

“Dado que Donald Trump parece governar tuitando, ter uma compreensão de seu mundo no Twitter poderia nos ajudar a entender melhor as decisões que ele toma e o que realmente está acontecendo nos bastidores da Casa Branca”, afirmou o criador da conta, James O’Malley, ao site “Mashable”.
Por meio do @TrumpsAlert, é possível saber que Trump muda no topo de sua conta quase todos os dias. Ou que seu filho curtiu uma promoção de cartuchos para espingarda.

“O que eu acho particularmente interessante é como Trump produz ecos de algo como um estilo de governo parecido com uma corte real, em que a proximidade com o poder é mais significativa do que os papéis ou as instituições”, diz O’Malley.
“Por isso, sabendo quem está dentro ou quem está fora da órbita de poder de Trump é particularmente útil.”


G1

MUNDO


Scaramucci baixa nível 

contra colegas da Casa 

Branca


O diretor de Comunicações da Casa Branca, Anthony Scaramucci, fala após entrevista em Washington, na quarta (26) (Foto: Reuters/Joshua Roberts) 


O diretor de Comunicações da Casa Branca, Anthony Scaramucci, lançou fortes ataques aos seus colegas de alto escalão, descrevendo um deles como um "esquizofrênico paranoico". 
Em conversa com um repórter da revista New Yorker na quarta-feira (26), Scaramucci vociferou contra o chefe de gabinete, Reince Priebus, e contra o diretor estratégico da Casa Branca, Steve Bannon. 

"Reince é um esquizofrênico paranoico de m..., um paranoico", respondeu Scaramucci, com xingamentos, ao acusar o chefe de gabinete pelos vazamentos de informações. 

"Eles estão tentando me afrontar, mas não vai funcionar", disse, acrescentando que Priebus logo irá pedir demissão.
Mirando no estrategista-chefe de Trump, Scaramucci deixou claro que acredita que Bannon está trabalhando na Casa Branca para atender aos próprios interesses, usando uma linguagem particularmente ofensiva.
"Não sou Steve Bannon, não estou tentando chupar meu próprio p...", continuou. "Não estou tentando construir minha imagem a partir da p... da força do presidente. Estou aqui para servir o país".
Scaramucci, milionário do ramo das finanças de Nova York, chegou à Casa Branca prometendo servir aos interesses de Trump e ajudar a ajeitar uma administração oscilante.
Mas as revelações suscitam perguntas sobre se o seu mandato na Casa Branca será longo.
 AFP


terça-feira, 25 de julho de 2017

MUNDO

Trump afirma que Assad não 

ficará  impune por seus crimes 

'terríveis'



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O presidente dos EUA, Donald Trump, cumprimenta o primeiro-ministro do Líbano, Saad Hariri, durante entrevista coletiva na Casa Branca, em Washington, na terça (25) (Foto: AP Photo/Alex Brandon)       
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, acusou nesta terça-feira (25) o presidente sírio, Bashar al Assad, de ter cometido "crimes terríveis" contra a humanidade e prometeu impedir que seu regime volte a realizar ataques com armas químicas. 

"Não sou um fã de Assad. Acho que o que ele fez por esse país e pela humanidade é horrível", disse Trump em uma coletiva junto com o primeiro-ministro libanês, Saad Hariri. "Não sou alguém que vai ficar à margem e permitir que ele fique impune depois do que tentou fazer e do que fez em várias ocasiões".
Trump lembrou que no início de abril havia ordenado um ataque contra uma base militar síria em represália por um ataque com armas químicas atribuído ao regime de Damasco. Esse ataque químico contra a localidade síria de Khan Sheikhun em 4 de abril deixou 87 mortos, entre eles muitas crianças. O regime sírio, apoiado por sua aliada Rússia, desmentiu ser o responsável pelo ataque.
No que se refere a Assad, o presidente republicano denunciou mais uma vez seu predecessor, Barack Obama, que acusou de ter "fixado uma linha vermelha na arena", em alusão ao compromisso assumido em 2013 pelo presidente democrata de intervir contra Damasco em caso de uso de armas químicas pelo regime.
Uma promessa de ataques militares sobre a qual Obama recuou no último momento, em agosto de 2013.
"Se o presidente Obama tivesse cruzado essa linha e feito o que deveria ter sido feito, acho que não teríamos Rússia nem teríamos Irã" intervindo na Síria, destacou o atual ocupante da Casa Branca.
O governo Obama foi criticado por ter se retirado progressivamente do terreno diplomático e militar na Síria a partir de 2015, abrindo espaço para Moscou e Teerã, aliados de Damasco.
Ao lado do primeiro-ministro libanês, Trump criticou o movimento Hezbollah, que disse ser "uma ameaça para o Estado libanês, ao povo libanês e à toda região". 

Fonte: AFP

domingo, 16 de julho de 2017

MUNDO

Governo Trump faz campanha 

reorientar agenda política nos EUA


Resultado de imagem para Governo Trump faz campanha orientar agenda política nos EUA
Trump ficou em geral satisfeito com a ideia, segundo uma fonte ligada ao assunto. Mas um graduado membro do governo disse que essas semanas temáticas expuseram a Casa Branca como "simplória Foto: Reprodução  JC Online



A Casa Branca inicia nesta segunda-feira uma campanha de três semanas voltada a reorientar o foco na agenda do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e moldar o debate que deve ocorrer mais adiante sobre a reforma tributária no país. A campanha "Made in America", que começa com o presidente destacando produtos feitos localmente de todo o país, é a mais recente tentativa da equipe de comunicações de Trump para controlar uma narrativa que em vários momentos saiu do controle, durante esses seis meses de governo.
O porta-voz da Casa Branca, Sean Spicer, afirmou que o governo trabalha para ampliar o acesso ao seguro-saúde e para reduzir os custos para os trabalhadores do país. O Senado pode votar em breve legislação sobre o tema, na segunda tentativa republicana nesse sentido. O esforço de marketing da Casa Branca na semana, porém, será no "fabricado nos EUA", não na reforma da saúde.
Em uma estratégia para impor uma mensagem disciplinada, a equipe de comunicações realiza uma série de "semanas temáticas" a fim de orientar tanto o presidente como outros nomes do comando do governo sobre um assunto por vez. Durante a primeira semana completa de junho, a Casa Branca declarou que se concentraria em infraestrutura. Depois se seguiram temas como energia, desenvolvimento da força de trabalho e tecnologia.
A estratégia temática recebeu avaliações variadas, internamente. Trump ficou em geral satisfeito com a ideia, segundo uma fonte ligada ao assunto. Mas um graduado membro do governo disse que essas semanas temáticas expuseram a Casa Branca como "simplória". Um segundo importante nome do governo qualificou a ideia como "estúpida", especialmente durante um mês em que a reforma na saúde era a prioridade. Um porta-voz da Casa Branca não quis comentar as críticas.
Em relação à reforma tributária, Spicer diz que a intenção é reforçar o argumento em favor dela, identificando trabalhadores e companhias que se beneficiariam com as mudanças.

 Fonte: Dow Jones Newswires.