Mostrando postagens com marcador Síria. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Síria. Mostrar todas as postagens

terça-feira, 6 de março de 2018

Avião russo cai na Síria e deixa 32 pessoas mortas

MUNDO 

Acidente ocorreu no momento em que a aeronave aterrissava no aeródromo sírio de Hmeymim
Avião russo cai na Síria e deixa 32 pessoas mortas© Reuters
O avião de transporte militar russo An-26, sofreu o acidente no momento em que efetuava a aterrissagem no aeródromo sírio de Hmeymim. Segundo dados preliminares, a abordo estavam 26 passageiros e 6 tripulantes e todos morreram, de acordo com Ministério da Defesa da Rússia."Em 6 de março, aproximadamente às 15h (9h, no horário de Brasília), um avião de transporte russo sofreu acidente no momento em que efetuava a aterrissagem no aeródromo sírio de Hmeymim. Segundo dados preliminares, a bordo estavam 26 passageiros e 6 tripulantes. Todos morreram", diz a nota do Ministério da Defesa russo. O avião colidiu com a terra a uma distância de 500 metros da pista de aterrissagem.Conforme o Ministério da Defesa russo, o acidente poderia ser provocado por uma falha técnica. De acordo com relatos locais, o avião não foi atingido por fogo. O Ministério da Defesa considerará todas as versões do acidente aéreo possíveis. O avião de transporte militar russo An-26 é capaz de transportar até 38 pessoas e cerca de 500 kg de carga, e é usado para o transporte de cargas de curtas e médias distâncias. Com informações do Sputnik Brasil. 
Fonte:NOTÍCIAS AO MINUTO

sexta-feira, 2 de fevereiro de 2018

Pentágono suspeita do uso de gás sarin na Síria e não descarta represálias

SÍRIA CONFLITO
Resultado de imagem para O secretário de Defesa dos EUA, James Mattis
FOTO:Forças Terrestres
O secretário de Defesa dos EUA, James Mattis, afirmou nesta sexta-feira que o regime sírio de Bashar Al Assad utilizou repetidamente gás cloro em seus ataques contra a oposição e apontou que, além disso, está em andamento uma investigação sobre o provável uso de gás sarin, o que poderia levar o Pentágono a tomar medidas.
"Estamos mais preocupados ainda pelo possível uso de gás sarin. Não tenho evidências, mas digo que outros grupos que se encontram sobre o terreno - como organizações não-governamentais e combatentes - disseram que foi usado gás sarin e estamos buscando evidências", comentou Mattis.
As declarações de Mattis, feitas a um grupo de jornalistas no Pentágono, foram dadas um dia depois que o Departamento de Estado anunciou que está investigando um possível novo ataque com armas químicas contra a população de Goutha Oriental, o principal reduto opositor da periferia de Damasco.
Se forem confirmadas essas acusações, surgidas por causa de uma investigação jornalística, se trataria do terceiro ataque deste tipo sobre esta localidade em apenas 30 dias.
A porta-voz do Departamento de Estado, Heahter Nauert, não duvidou na quinta-feira em responsabilizar o Governo do presidente russo Vladimir Putin por estes ataques, que violam os acordos da Convenção de Genebra, por prestar apoio ao regime de Assad.
Neste sentido, Mattis disse hoje que o regime sírio poderia estar sendo "aconselhado" e confirmou que os Estados Unidos estão investigando as acusações.
Além disso, Mattis não descartou que, se continuarem os ataques químicos, o Pentágono pode optar por realizar represálias.
Em abril de 2017, os Estados Unidos fizeram uma ação militar contra o regime de Assad, em resposta a um ataque químico similar, e suas Forças Armadas bombardearam a base aérea de Shayrat.

FONTE: EFE



terça-feira, 25 de julho de 2017

MUNDO

Trump afirma que Assad não 

ficará  impune por seus crimes 

'terríveis'



https://s2.glbimg.com/RsOFfLGgrm7RUGbJYeyC7nHH5nc=/0x0:1700x1065/1600x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2017/L/K/xARBU4SAK3z33q13BYqw/trump-us-lebanon-fran.jpg
O presidente dos EUA, Donald Trump, cumprimenta o primeiro-ministro do Líbano, Saad Hariri, durante entrevista coletiva na Casa Branca, em Washington, na terça (25) (Foto: AP Photo/Alex Brandon)       
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, acusou nesta terça-feira (25) o presidente sírio, Bashar al Assad, de ter cometido "crimes terríveis" contra a humanidade e prometeu impedir que seu regime volte a realizar ataques com armas químicas. 

"Não sou um fã de Assad. Acho que o que ele fez por esse país e pela humanidade é horrível", disse Trump em uma coletiva junto com o primeiro-ministro libanês, Saad Hariri. "Não sou alguém que vai ficar à margem e permitir que ele fique impune depois do que tentou fazer e do que fez em várias ocasiões".
Trump lembrou que no início de abril havia ordenado um ataque contra uma base militar síria em represália por um ataque com armas químicas atribuído ao regime de Damasco. Esse ataque químico contra a localidade síria de Khan Sheikhun em 4 de abril deixou 87 mortos, entre eles muitas crianças. O regime sírio, apoiado por sua aliada Rússia, desmentiu ser o responsável pelo ataque.
No que se refere a Assad, o presidente republicano denunciou mais uma vez seu predecessor, Barack Obama, que acusou de ter "fixado uma linha vermelha na arena", em alusão ao compromisso assumido em 2013 pelo presidente democrata de intervir contra Damasco em caso de uso de armas químicas pelo regime.
Uma promessa de ataques militares sobre a qual Obama recuou no último momento, em agosto de 2013.
"Se o presidente Obama tivesse cruzado essa linha e feito o que deveria ter sido feito, acho que não teríamos Rússia nem teríamos Irã" intervindo na Síria, destacou o atual ocupante da Casa Branca.
O governo Obama foi criticado por ter se retirado progressivamente do terreno diplomático e militar na Síria a partir de 2015, abrindo espaço para Moscou e Teerã, aliados de Damasco.
Ao lado do primeiro-ministro libanês, Trump criticou o movimento Hezbollah, que disse ser "uma ameaça para o Estado libanês, ao povo libanês e à toda região". 

Fonte: AFP