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segunda-feira, 30 de setembro de 2019

Trump quer saber quem o acusou e cita consequência a suposta espionagem

MUNDO

No Twitter, presidente americano declarou que também quer identidade de quem passou informações de "segunda e terceira mão" ao denunciante do caso Ucrânia

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, fala durante encontro com primeiro-ministro do Paquistão, Imran Khan, às margens da Assembleia-Geral da ONU - 23/09/2019 (SAUL LOEB/AFP)


O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse na noite deste domingo, 29, que quer conhecer a identidade de seu denunciante no escândalo envolvendo a divulgação da transcrição de sua comprometedora conversa telefônica com o presidente da Ucrânia, que levou ao início de processo de impeachment contra ele. Trump sugeriu “grandes consequências” caso tenha sido alvo de espionagem e também afirmou que o presidente da Comissão de Inteligência da Câmara dos Deputados americana, o democrata Adam Schiff, deve ser interrogado por fraude e traição.
Em sua conta no Twitter, Trump também declarou que deseja saber a identidade de quem teria fornecido informações de “segunda e terceira mão”, que estariam incorretas, ao denunciante.
“Esses esquerdistas radicais estão causando grandes danos ao nosso país”, afirmou o republicano, na rede social. “Eles estão mentindo e trapaceando como nunca antes, a fim de desestabilizar os Estados Unidos a as eleições de 2020”, completou.
Donald Trump enfrenta o início de um processo de impeachment, baseado na denúncia de que o presidente americano teria pedido ao presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, para investigar o ex-vice-presidente dos EUA Joe Biden e seu filho, em troca de 250 milhões de dólares em ajuda militar. Biden é pré-candidato democrata à Casa Branca, nas eleições de 2020.
Na quarta-feira 25, a Casa Branca liberou a transcrição da conversa telefônica de Trump com Zelensky para provar que o americano não tinha dito nada “inadequado”.
Mas os documentos provaram que o presidente americano fizera realmente o pedido. Como não abarcou toda a conversa, as transcrições não incluíram a suposta ameaça de Trump a Zelensky de eliminar a assistência militar de 250 milhões de dólares dos Estados Unidos à Ucrânia, congelada pela Casa Branca semanas antes.
“Há muitas conversas sobre o filho do Biden, que Biden parou a Procuradoria-Geral (da Ucrânia), e muitas pessoas querem saber mais sobre isso. Então, o que você puder fazer com o secretário de Justiça (americano) seria ótimo”, dissera Trump a Zelensky na conversa de 25 de julho passado.

O caso

O telefonema de Trump para Zelensky girou em torno da suposta participação de Hunter Biden, filho de Joe Biden, em um esquema de corrupção na empresa energética ucraniana Burisma, quando atuava no conselho diretor da companhia.
Em 2014, Joe Biden teria pressionado o então líder da Ucrânia Petro Porosheko a demitir o procurador-geral, Viktor Shokin, que supostamente estava encarregado da investigação. Caso contrário, cortaria as garantias de crédito dos Estados Unidos para a Ucrânia, que enfrentava na época uma insurgência separatista no leste de seu território apoiada pela Rússia. Diante das suspeitas, Trump pediu a Zelensky que trabalhasse ao lado do secretário de Justiça americano, William Barr, para investigar as ações de Biden no país.
O jornal Kyiv Post, porém, informou que Hunter e Joe Biden não foram investigados na Ucrânia e que os processos criminais abertos na Justiça local envolviam a Burisma e seu dono, Mykola Zlochevsky. Também publicou que Shokin não participara desses casos e que sua demissão era solicitada por diferentes setores da sociedade por sua obstrução e omissão em investigações de corrupção.
Na conversa telefônica, Trump afirma que pediria ao seu advogado pessoal e ex-prefeito de Nova York, Rudolph Giuliani, e a Barr que entrassem em contato com as autoridades ucranianas para discutir a questão.
“Nós vamos até o fundo da questão”, disse o presidente americano. “Eu ouvi que o procurador (ucraniano) foi tratado muito mal e que ele era um procurador muito justo”, diz.
Zelensky responde de forma positiva aos pedidos de Trump. “A questão da investigação é, na verdade, uma questão de se certificar de que a honestidade seja restaurada”, disse. “Então, nós vamos cuidar disso e vamos trabalhar na investigação do caso”.
Na terça-feira 24, a democrata Nancy Pelosi, presidente da Câmara dos Deputados, anunciou a abertura de um processo de impeachment pelo Congresso contra Trump por abuso de poder.

FONTE: ESTADÃO CONTEÚDO

terça-feira, 24 de julho de 2018

Twitter continua banindo usuários que criaram contas quando tinham menos de 13 anos

REDES SOCIAIS
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REPRODUÇÃO 

Não faz muito tempo que nós comentamos sobre a nova forma do Twitter fazer valer a regra de idade mínima, em 13 anos, para utilizar a rede social. A regra continua e o microblog ainda está banindo quem fez a conta no site antes de completar esta idade.
A mudança na postura do Twitter aconteceu em maio deste ano, pouco tempo antes do anúncio do GDPR, com o banimento de usuários que criaram um perfil quando tinham menos de 13 anos. Por lei, o site não pode hospedar conteúdo criado por pessoas com esta idade, então o pássaro azul resolveu bloquear tudo que existia destas pessoas – até mesmo banir a conta de quem tem mais idade, mas que quando entrou no Twitter ainda não tinha a idade mínima para uso do site.
Twitter
Um mês depois da polêmica, a rede social prometeu resolver o problema de quem tem bem mais do que a idade mínima e ainda assim foi bloqueado. Até o momento isso não aconteceu e alguns usuários bloqueados continuam sem acesso ao perfil e novos banimentos ainda ocorrem.
Ao jornal britânico The Guardian, uma fonte garantiu que o Twitter ainda não tem a ferramenta necessária para poder fazer o filtro e, assim, evitar dor de cabeça para tantas pessoas. Aparentemente ainda não é possível separar o que foi criado antes dos 13 anos, com o que foi criado depois desta idade – por mais que o Twitter saiba bem como utilizar a busca avançada do próprio microblog, né?
  • O problema é tão grande, e lento de ser resolvido, que aparentemente é mais fácil iniciar uma nova conta do zero e abandonar o usuário banido.
Com informações: The Verge.

sexta-feira, 28 de julho de 2017

MUNDO


Robô monitora todos os 

passos de Donald Trump 

no Twitter



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Donald Trump fala nesta segunda-feira (24) sobre o programa de saúde dos EUA em frente a 'vítimas do Obamacare' (Foto: YURI GRIPAS / AFP)

Não é difícil saber o que Donald Trump escreve no Twitter. Mas um robô foi criado apenas para seguir o que o presidente dos Estados Unidos curte, quem ele segue ou deixa de seguir na rede social, que se tornou uma plataforma para rebater críticas, opinar sobre assuntos importantes e até e antecipar ações do governo.
Criada em junho deste ano, a conta @TrumpsAlert estende a vigilância das atividades no Twitter a pessoas do círculo próxima de Trump, como sua esposa, Ivanka Trump, seu filho, Donald Trump Jr, e o conselheiro da Casa Branca, Kellyanne Conway. 

“Dado que Donald Trump parece governar tuitando, ter uma compreensão de seu mundo no Twitter poderia nos ajudar a entender melhor as decisões que ele toma e o que realmente está acontecendo nos bastidores da Casa Branca”, afirmou o criador da conta, James O’Malley, ao site “Mashable”.
Por meio do @TrumpsAlert, é possível saber que Trump muda no topo de sua conta quase todos os dias. Ou que seu filho curtiu uma promoção de cartuchos para espingarda.

“O que eu acho particularmente interessante é como Trump produz ecos de algo como um estilo de governo parecido com uma corte real, em que a proximidade com o poder é mais significativa do que os papéis ou as instituições”, diz O’Malley.
“Por isso, sabendo quem está dentro ou quem está fora da órbita de poder de Trump é particularmente útil.”


G1