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quarta-feira, 17 de janeiro de 2018

MUNDO

Atriz pornô confirmou relação sexual com Trump, diz revista americana
Stephanie Clifford relatou que teve encontros com o magnata em Nova York e Los Angeles, quando ele já era casado com a esposa, Melania

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Midia News


A estrela pornô Stephanie Clifford, que teria recebido US$ 130 mil de um advogado de Donald Trump para se manter em silêncio, confirmou que teve uma relação de quase um ano com o magnata.

A história do relacionamento entre os dois foi contada pela atriz, mais conhecida pelo nome artístico de “Stormy Daniels”, a um jornalista da revista online “Slate”, entre agosto e outubro de 2016. Segundo o relato de Clifford, seu primeiro encontro com Trump ocorrera 10 anos antes, quando ele já era casado com Melania.

“Daniels me contou que ela havia ido ao quarto de Trump em um hotel após tê-lo encontrado em um torneio de golfe para celebridades em Nevada, em 2006. Eles começaram uma relação sexual que continuou por cerca de um ano”, escreve o repórter Jacob Weisberg.


A estrela pornô relatou que teve encontros com o magnata em Nova York e Los Angeles. No começo de 2007, foi convidada para promover uma festa organizada pelas empresas do republicano. “Ela não relatou nenhum tipo de abuso, insistiu que não era vítima. O pior que Trump havia feito, ela disse, foi quebrar promessas que ela nunca acreditou que ele cumpriria”, acrescenta Weisberg.
Além disso, ele diz que a atriz lhe contara que seus “intermediários” e os de Trump haviam fechado um acordo para o então candidato lhe pagar uma soma de “seis dígitos” para mantê-la em silêncio. A equipe de Trump foi representada pelo advogado Michael Cohen.

O temor de Clifford era que o republicano a enrolasse até as eleições e depois se recusasse a assinar o acordo ou a pagar a quantia devida. Por isso ela procurou o jornalista da “Slate”, a quem ela chegou a pedir dinheiro para divulgar sua história.

O relato é consistente com uma denúncia publicada na semana passada pelo diário “The Wall Street Journal”, que diz que um advogado de Trump pagou US$ 130 mil para Clifford não divulgar a suposta relação entre eles.

O acordo teria sido fechado em outubro de 2016, um mês antes das eleições que levariam o magnata à Casa Branca. De acordo com o jornal, Clifford dissera em conversas privadas que havia feito sexo com o republicano em julho de 2006, após encontrá-lo em um torneio de golfe para celebridades no lago Tahoe, em Nevada.

Na ocasião, Michael Cohen enviou ao “Wall Street Journal” um e-mail assinado por “Stormy Daniels” e negando que ela tenha tido relações sexuais com Trump. “Os rumores de que eu recebi dinheiro de Donald Trump são completamente falsos”, acrescentou a atriz. A Casa Branca não se pronunciou sobre a matéria da “Slate”.

 FONTE: Metrópoles/Ansa Brasil
ANSA BRASIL

quarta-feira, 23 de agosto de 2017

MUNDO

Trump ameaça ‘fechar o governo’ 


para construir muro na fronteira

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© Reuters O presidente Donald Trump durante discurso, em Nevada



O presidente dos Estados UnidosDonald Trump prometeu “fechar o governo” americanos se os democratas continuarem a obstruir a construção do muro na fronteira com o México. “De uma forma ou de outra, nós vamos construir esse muro”, disse durante um discurso em Phoenix, no Arizona.
Trump não explicou de que forma pretende concretizar sua ameaça, mas acusou a oposição de “colocar toda a segurança dos EUA em risco”. A construção do muro foi peça central da campanha eleitoral do atual presidente. O governo mexicano negou a promessa americana de que pagaria para erguer a barreira e, desde então, a proposta que custaria bilhões de dólares tem recebido fraco apoio no Congresso, até mesmo entre os republicanos.
Em setembro, o Congresso deve aprovar um acordo de financiamento e Trump poderá vetar o orçamento caso ele não inclua recursos para a construção do muro, causando o tal “fechamento do governo”, ou seja, a paralisação das atividades federais.

Reação republicana

Colegas republicanos criticaram Trump por suas ameaças de paralisação. O presidente da Câmara dos Deputados, Paul Ryan, disse nesta quarta-feira que o muro é necessário, mas que o governo não precisa escolher entre segurança fronteiriça e uma suspensão do governo.
“Eu não acho que alguém esteja interessado em ter uma paralisação”, disse o republicano a repórteres em Hillsboro, Oregon. “Não acho que é de nosso interesse fazer isso.”
O deputado republicano Tom Cole, de Oklahoma, disse que paralisar o governo é muito “insensato” e tal ação pode produzir efeitos negativos sobre o partido que controla o poder em Washington. “Quando você controla a Presidência, o Senado e a Câmara, você está paralisando o governo que está comandando. Eu não acho que é sábio politicamente e eu não acho que terá sucesso praticamente”, disse à Reuters em entrevista.
A declaração de Trump também impactou o mercado financeiro. As ações americanas e o dólar se enfraqueceram e os investidores migraram para a segurança de títulos do Tesouro americano nesta quarta-feira. O índice S&P 500 recuou 0,35%, o Dow Jones perdeu 0,4% e o índice Nasdaq caiu 0,3%. O dólar se enfraqueceu em relação ao euro e ao iene.


(Com Reuters)

sexta-feira, 28 de julho de 2017

MUNDO


Bebê Charlie Gard morre 

no Reino Unido
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Charlie Gard sofria de miopatia mitocondrial (Foto: Family of Charlie Gard via AP)


Morreu nesta sexta-feira (28), aos 11 meses, o bebê Charlie Gard, que sofria de uma doença incurável. A informação foi confirmada pela rede britânica BBC e pelo jornal "The Guardian".
Seu caso se tornou mundialmente conhecido depois que a justiça britânica proibiu seus pais de retirá-lo do hospital onde ele estava internado e negou uma transferência aos EUA para um tratamento experimental. 
Charlie sofria de síndrome de miopatia mitocondrial, uma síndrome genética raríssima e incurável que provoca a perda da força muscular e danos cerebrais. Ele nasceu em agosto de 2016 e, dois meses depois, precisou ser internado no do Great Ormond Street Hospital, em Londres, onde passou o resto de sua vida. 
Na manhã de quinta, o juiz Nicholas Francis havia determinado a transferência de Charlie para uma clínica de cuidados paliativos, onde ele “inevitavelmente” viria a falecer em pouco tempo com o desligamento dos aparelhos que o mantinham vivo.
"Não é do interesse de Charlie que a ventilação artificial seja mantida e, portando, é legal e de seu interesse que ela seja retirada", escreveu na sentença. O juiz proibiu a divulgação da data da transferência e do nome do local para onde ele seria levado.
A decisão foi tomada depois que os pais do bebê e o Great Ormond Street Hospital não conseguiram chegar a um acordo sobre quando e onde ele deveria morrer. Chris Gard e Connie Yates queriam levar o filho para casa para que ele passasse seus últimos momentos ali, mas a equipe médica alegava não ser possível transportar o equipamento hospitalar, o que tornava necessário que ele permanecesse internado.
Na última segunda-feira o casal havia retirado seu apelo às autoridades judiciais britânicas para que a criança fosse mantida viva com a ajuda de aparelhos e para que sua transferência aos EUA – onde seria submetida a um tratamento experimental – fosse autorizada.
"Para Charlie, é muito tarde, o tempo acabou. Ele sofreu danos musculares irreversíveis, e o tratamento não pode mais ser bem-sucedido", declarou na ocasião o advogado da família, Grant Armstrong.
"Nós decidimos deixá-lo ir. Ele tinha uma chance real de melhorar. Agora, nós nunca saberemos o que aconteceria se ele fosse tratado", disse Connie Yates na saída do julgamento. 
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Charlie e seus pais (Foto: Reprodução/Twitter/@Fight4Charlie)

Trump e Vaticano

O serviço de saúde pública do Reino Unido (NHS) afirmava que Charlie tinha danos cerebrais irreversíveis, não se movia, escutava ou enxergava, além de ter problemas no coração, fígado e rins. Seus pulmões apenas funcionavam por aparelhos. O NHS disse que os médicos chegaram a tentar um tratamento experimental trazido dos EUA, mas Charlie não apresentou melhora.
Seus pais, porém, lutavam contra a decisão do hospital e pediram permissão para levar o bebê aos Estados Unidos para receber o tratamento experimental diretamente. Mas no dia 27 de junho eles perderam a última instância do pedido na Justiça britânica, que avaliou que a busca pelo tratamento nos EUA apenas prolongaria o sofrimento do bebê sem oferecer possibilidade de cura.
O caso de Charlie atraiu atenção internacional depois que a Corte Europeia de Direitos Humanos (CEDH) apoiou a decisão de instâncias inferiores no Reino Unido e determinou que os aparelhos que mantêm Charlie vivo deveriam ser desligados, mesmo contra a vontade de seus pais.O Papa Francisco fez apelos sobre o caso, e o presidente dos EUA, Donald Trump, chegou a afirmar que os EUA ficariam felizes em ajudar Charlie e sua família. Na semana passada, um comitê do Congresso americano chegou a aprovar uma emenda para conceder o status de residente permanente para a criança e sua família, para que ela pudesse receber o tratamento no país.
Um hospital infantil ligado ao Vaticano também se manifestou, dizendo que estava em contato com a família para transferir o bebê para a Itália.
Após as manifestações de Trump e do Papa, o o Great Ormond Street Hospital anunciou que reavaliaria novas possibilidades de tratamento. "Dois hospitais internacionais e seus pesquisadores nos indicaram nas últimas 24 horas que havia novos elementos para o tratamento experimental que propuseram", explicou o hospital em um comunicado. "Consideramos, assim como os pais de Charlie, que é justo explorar esses elementos", acrescentou.
As opções, no entanto, não forneceram chances de cura, segundo os médicos.

G1



domingo, 16 de julho de 2017

MUNDO

Governo Trump faz campanha 

reorientar agenda política nos EUA


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Trump ficou em geral satisfeito com a ideia, segundo uma fonte ligada ao assunto. Mas um graduado membro do governo disse que essas semanas temáticas expuseram a Casa Branca como "simplória Foto: Reprodução  JC Online



A Casa Branca inicia nesta segunda-feira uma campanha de três semanas voltada a reorientar o foco na agenda do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e moldar o debate que deve ocorrer mais adiante sobre a reforma tributária no país. A campanha "Made in America", que começa com o presidente destacando produtos feitos localmente de todo o país, é a mais recente tentativa da equipe de comunicações de Trump para controlar uma narrativa que em vários momentos saiu do controle, durante esses seis meses de governo.
O porta-voz da Casa Branca, Sean Spicer, afirmou que o governo trabalha para ampliar o acesso ao seguro-saúde e para reduzir os custos para os trabalhadores do país. O Senado pode votar em breve legislação sobre o tema, na segunda tentativa republicana nesse sentido. O esforço de marketing da Casa Branca na semana, porém, será no "fabricado nos EUA", não na reforma da saúde.
Em uma estratégia para impor uma mensagem disciplinada, a equipe de comunicações realiza uma série de "semanas temáticas" a fim de orientar tanto o presidente como outros nomes do comando do governo sobre um assunto por vez. Durante a primeira semana completa de junho, a Casa Branca declarou que se concentraria em infraestrutura. Depois se seguiram temas como energia, desenvolvimento da força de trabalho e tecnologia.
A estratégia temática recebeu avaliações variadas, internamente. Trump ficou em geral satisfeito com a ideia, segundo uma fonte ligada ao assunto. Mas um graduado membro do governo disse que essas semanas temáticas expuseram a Casa Branca como "simplória". Um segundo importante nome do governo qualificou a ideia como "estúpida", especialmente durante um mês em que a reforma na saúde era a prioridade. Um porta-voz da Casa Branca não quis comentar as críticas.
Em relação à reforma tributária, Spicer diz que a intenção é reforçar o argumento em favor dela, identificando trabalhadores e companhias que se beneficiariam com as mudanças.

 Fonte: Dow Jones Newswires.