segunda-feira, 7 de outubro de 2019

Receita de Pão Caseiro Fácil Para iniciantes!

RECEITAS
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Pão Caseiro:

  • Rendimento: 1 pão grande
  • Tempo de manuseio:40 minutos
  • Tempo total de preparo:3 a 4 horas
INGREDIENTES:

Pão Caseiro:

  • Rendimento: 1 pão grande
  • Tempo de manuseio:40 minutos
  • Tempo total de preparo:3 a 4 horas
INGREDIENTES:

  • 500g de farinha de trigo
  • 330g de água morna
  • 10g de sal
  • 15g de fermento biológico fresco ou 5 g de fermento biológico seco
massa de pao caseiro

MODO DE PREPARO:

  • Coloque a água morna em uma tigela grande.
  • Misture a farinha e o sal em uma tigela menor.
  • Acrescente o fermento na tigela com água ou diretamente na farinha (veja o método correto de misturar o fermento de acordo com o tipo que você utiliza).
  • Acrescente a mistura de farinha e sal na tigela com água.
  • Misture tudo com uma colher de pau e depois com a mão até formar uma massa uniforme. Tente aproveitar toda farinha que ficar grudada nas laterais.
  • Deixe descansar por 10 minutos (ou até 30 minutos se você puder esperar).
  • Sove a massa na própria tigela ou em uma bancada levemente enfarinhada. Caso tenha dúvidas, veja como sovar a massa.
  • Cubra com a outra tigela (ou com um pano levemente umedecido) e deixe crescer por cerca de 1 hora até dobrar de tamanho (se estiver calor é mais rápido).
  • Despeje a massa em uma bancada, pressione-a para liberar todo ar que se formou internamente.
  • Modele o pão e coloque em uma assadeira ou em uma forma de bolo inglês untada com um pouco de manteiga ou azeite.
  • Cubra com um pano umedecido e espere crescer por 30 minutos.
  • Cerca de 20 ou 30 minutos antes de assar, coloque outra assadeira na parte de baixo do forno e preaqueça-o em 250ºC.
  • Faça um talho longitudinal de ponta a ponta na massa com cerca de 1 cm de profundidade (utilize um estilete ou uma lâmina de barbear).
  • Despeje 50 ml de água na assadeira de baixo pré-aquecida e coloque a massa no forno em outra assadeira na parte de cima. Diminua a temperatura para 210ºC.
  • Espere assar por 30 a 40 minutos até dourar bem. Não deixe muito mais tempo do que isso.
  • Caso o pão já esteja assado por dentro, mas a casca ainda não, coloque na função gratinar por 5 minutos.
  • Para saber se o pão está assado, retire-o do forno e bata no fundo. Deve soar oco como bater na madeira. Você pode voltá-lo para o forno caso não esteja assado.
  • Quando estiver assado, retire do forno e coloque em uma grade para esfriar por 10 minutos.
pao caseiro

Dicas Extras:

Um dos erros mais comuns ao fazer Pão Caseiro é querer comê-lo quente. O pão deve ser resfriado lentamente , colocado em uma grade para terminar de cozinhar dentro e formar uma migalha cheia de alvéolos. Até que esteja frio, você não deve cortar o pão em fatias.

DICAS DE SAÚDE

TIPOS DE CHÁS

Audiência discute condições de acessibilidade na prova do Enem

EDUCAÇÃO

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DIVULGAÇÃO
A Comissão de Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência promove audiência pública nesta quinta-feira (10) para discutir as condições de acessibilidade nas provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2019.
O debate é uma iniciativa dos deputados Denis Bezerra (PSB-CE); Ted Conti (PSB-ES); e Aline Sleutjes (PSL-PR).
Bezerra ressalta que é comum encontrar na imprensa e no Ministério Público denúncias de candidatos que se sentiram prejudicados pela falta de acessibilidade na realização do exame. "Os casos referem-se a diferentes governos e gestões,  o que demonstra claramente o descaso no cumprimento dos direitos das pessoas com deficiência", diz.
O deputado acrescenta que o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), responsável  pelo exame, anunciou que em 2020 vai iniciar a implementação de provas do Enem em formato digital, "o que corrobora mais ainda com a necessidade imediata de se fornecer os recursos de acessibilidade solicitados por pessoas com deficiência".
Convidados
Foram convidados para a audiência representantes do Inep; do Ministério da Educação; do Ministério Público; do Conselho Fiscal do Comitê Brasileiro de Organizações Representativas das Pessoas com Deficiência (CRPD); da Organização Nacional dos Cegos do Brasil (ONCB); e da Federação Nacional de Educação e Integração dos Surdos (Feneis).
Internautas poderão participar da discussão por meio de sala de bate-papo do portal e-Democracia.
A reunião será realizada no plenário 13, a partir das 10 horas.
Da Redação - MO

FONTE: PORTAL CÂMARA DOS DEPUTADOS

Maia diz que governo vai enviar reforma tributária e cobra negociação de pacto federativo

POLÍTICA
Maia também comentou os planos do governo de privatizar estatais. Segundo ele, é necessário analisar caso a caso
03/10/2019 - 19:08  
Luis Macedo/Câmara dos Deputados
Rodrigo Maia: a participação do Poder Executivo na reforma tributária é fundamental
O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), disse que o governo vai encaminhar à Câmara uma proposta de reforma tributária. O tema está sendo discutido em uma comissão especial da Casa, que analisa a PEC 45/19, do deputado Baleia Rossi (MDB-SP).
“A participação do Poder Executivo na reforma tributária é fundamental. Os estados já mandaram a sua proposta, alguns prefeitos apoiam a proposta do deputado Baleia, então precisamos da liderança do governo nesse processo, já que tem participação decisiva para essas articulações”, disse Maia.
O presidente da Câmara participou nesta quinta-feira (3) de reunião no Ministério da Economia, com a participação do ministro Paulo Guedes.
Pré-sal
Maia voltou a criticar a sugestão de se editar uma medida provisória para resolver a divisão dos recursos do pré-sal arrecadados com o leilão viabilizado pela Emenda Constitucional 102. A divisão dos recursos é tema da Proposta de Emenda à Constituição 152/19 e objeto de acirrada disputa entre governadores.
O presidente da Câmara disse que caberá ao presidente do Senado, Davi Alcolumbre, liderar o acordo para a votação da medida. “A gente vai fazer uma construção em conjunto, sob a liderança do Davi, para aprovar a proposta. O importante é que se construa uma solução que atenda às duas Casas”, declarou.
Reforma da Previdência
Maia comemorou a aprovação da reforma da Previdência pelo Senado, mas destacou que a diminuição da economia pode impactar a distribuição de recursos entre os entes federativos.
“A economia aprovada no Senado é um ótimo valor. O Senado e a Câmara fizeram um ótimo trabalho, mas ficou um valor menor [de economia]. Com isso, é óbvio que é necessário refazer o pacto com estados e municípios, é natural porque não haverá a mesma disponibilidade de recursos”, disse.
Maia chamou a atenção de governadores da região Nordeste que, segundo ele, não sofreram o desgaste político de defender a reforma da Previdência e, mesmo assim, cobram do governo federal uma fatia grande de recursos.
“Aqueles que mais querem o pacto [federativo] são aqueles que estão votando contra a reforma da Previdência”, desabafou. “Ao mesmo tempo que eles querem exigir mais recursos do governo federal, que só pode dar mais recursos se tiver mais economia. É uma conta que não fecha”, afirmou Maia.
O presidente da Câmara disse que é necessário que os entes federativos participem de um amplo debate sobre o pacto federativo após o fim da votação da reforma da Previdência.
Privatizações
Questionado sobre o plano do governo de privatizar estatais, Maia ponderou que é necessário analisar caso a caso. Ele defendeu a privatização da Eletrobras.
“O custo de administração da Eletrobras prejudica muito o Estado brasileiro, porque é mais caro que a média do custo de mão de obra do setor. Isso acaba gerando um prejuízo aos recursos da sociedade”, disse.
Sobre a venda dos Correios e da Petrobras, Maia afirmou que é necessário analisar as medidas.
“Sobre os Correios, eu não sei por que os Correios ainda têm estrutura. O ambiente para privatizar a Petrobras também é de muita restrição, mas o governo vendeu a BR Distribuidora e não teve manifestação. É um movimento que vai crescendo”, declarou.
O presidente da Câmara afirmou que o governo precisa explicar aonde quer chegar com cada privatização. “O importante é que, em cada privatização, o governo mostre para a sociedade por que a gestão pública tem sido pior para o cidadão do que a gestão privada”, disse.
Reportagem – Carol Siqueira
Edição – Pierre Triboli

FONTE: Câmara Notícias

Plenário pode votar proposta que amplia porte de armas

SEGURANÇA
Luis Macedo/Câmara dos Deputados
Deputados também poderão votar projeto que regulamenta securitização da dívida ativa
O Plenário da Câmara dos Deputados pode votar, a partir de terça-feira (8), a proposta que aumenta os casos permitidos de porte de armas e diminui a idade para a sua compra. O Projeto de Lei 3723/19, do Poder Executivo, conta com um substitutivo do deputado Alexandre Leite (DEM-SP) que também disciplina o tema para atiradores esportivos e caçadores.
O substitutivo diminui de 25 para 21 anos a idade mínima para a compra de armas; permite o porte de armas para os maiores de 25 anos que comprovarem estar sob ameaça; aumenta as penas para alguns crimes com armas; e permite a regularização da posse de armas de fogo sem comprovação de capacidade técnica, laudo psicológico ou negativa de antecedentes criminais.
Essa regularização do registro da arma poderá ser feita em dois anos a partir da publicação da futura lei. O interessado deverá apenas apresentar documento de identidade, comprovante de residência fixa e prova de origem lícita da arma, dispensados ainda o pagamento de taxas, comprovante de ocupação lícita e ausência de inquérito policial ou processo criminal contra si.
Venda de créditos
A primeira sessão deliberativa da Câmara dos Deputados ocorrerá na terça-feira (8), após sessão do Congresso Nacional destinada a analisar vetos, projetos de crédito orçamentário e o projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2020.
O primeiro item da pauta da Câmara é o Projeto de Lei Complementar (PLP) 459/17, que viabiliza a cessão de créditos tributários ou não de titularidade da União, dos estados e dos municípios.
A matéria precisa de quórum qualificado (257 votos favoráveis) para ser aprovada. O primeiro relator da proposta em Plenário, deputado André Figueiredo (PDT-CE), desistiu da relatoria após apresentar emendas ao texto que restringiam o alcance dessa cessão somente à dívida ativa e impunham regras para o leilão.
Um novo parecer deve ser apresentado ao Plenário após negociações em andamento. Governadores têm interesse na aprovação do projeto para dar segurança jurídica em leis estaduais sobre o tema.
Segundo o texto vindo do Senado, do total de recursos obtidos com a cessão dos direitos sobre os créditos da administração, 50% serão direcionados a despesas associadas a regime de Previdência Social e a outra metade a despesas com investimentos. Essa regra consta da Lei de Responsabilidade Fiscal.
Médicos
Na quarta-feira (9), os deputados podem analisar também a Medida Provisória 890/19, que cria o programa Médicos pelo Brasil para substituir o Mais Médicos, em vigor desde 2013 e que tem o objetivo de ampliar a oferta de serviços médicos em locais afastados ou com população de alta vulnerabilidade.
projeto de lei de conversão do senador Confúcio Moura (MDB-RO) propõe a reincorporação dos cubanos por dois anos. Poderão pedir a reincorporação aqueles que estavam em atuação no Brasil no dia 13 de novembro de 2018 e tenham permanecido no País após o rompimento do acordo entre Cuba e a Organização Pan-Americana da Saúde, que intermediou a vinda dos cubanos para o Brasil.
Outra condição é que o profissional tenha permanecido no território nacional até a data de publicação da MP (1º de agosto), na condição de naturalizado, residente ou com pedido de refúgio.
O relator inclui no texto legal regras sobre o programa de revalidação de diplomas de médicos formados no exterior. Ele permite a participação de faculdades privadas de Medicina no processo e aumenta o valor das taxas de inscrição de R$ 150,00 para a primeira etapa e R$ 450,00 para a segunda etapa para, respectivamente, R$ 333 e R$ 3.330,00.
Estrutura de ministérios
Pode ser votada ainda a Medida Provisória 886/19, que reformula novamente alguns pontos da estrutura do Poder Executivo, anteriormente tratada pela MP 870/19 (Lei 13.844/19).
Um dos pontos mais polêmicos do texto era a subordinação do antigo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) ao Ministério da Justiça e Segurança Pública. Esse ponto, no entanto, foi retirado do texto pelo relator, senador Marcos Rogério (DEM-RO), pois o assunto passou a ser disciplinado pela MP 893/19, que alocou o órgão como novo nome no Banco Central.
Após o Supremo Tribunal Federal (STF) considerar inconstitucional o trecho que atribuía ao Ministério da Agricultura a função de demarcar terras indígenas, o relator decidiu deixar o tema de fora do projeto de lei de conversão.
Ambas as MPs dependem da leitura do ofício de encaminhamento da matéria pelas comissões mistas para iniciarem sua tramitação. 
Imposto sobre serviços
Outro projeto de lei complementar pautado é o que viabiliza a arrecadação do Imposto sobre Serviços (ISS) na cidade do usuário (PLP 461/17, do Senado).
O texto prevê a cobrança no município do tomador de serviços como planos de saúde, consórcios, cartões de crédito e serviços de arrendamento mercantil (leasing).
De acordo com o substitutivo do relator, deputado Herculano Passos (MDB-SP), um comitê gestor definirá como serão os procedimentos para se recolher esse tributo.
A necessidade do projeto decorre de mudanças feitas pela Lei Complementar 157/16, que transferiu a competência da cobrança do imposto nessas situações do município onde fica o prestador do serviço para o município onde mora o usuário final.
O texto cria ainda uma transição ao longo de quatro anos para não impactar a arrecadação de municípios que recebem os valores segundo as regras antigas. Ao fim desse período, toda a arrecadação ficará com o município onde mora o tomador do serviço.
Polícia Penal
Na pauta consta ainda a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 372/17, do Senado, que cria a Polícia Penal federal e estaduais com a atribuição de fazer a segurança dos estabelecimentos penais, além de outras funções definidas em lei específica.
Reportagem – Eduardo Piovesan
Edição – Pierre Triboli

FONTE: Câmara Notícias

Política de Prevenção do Diabetes prevê distribuição de medicamentos pelo SUS Fonte: Agência Senado

POLÍTICA
A Política Nacional de Prevenção do Diabetes e de Assistência Integral à Saúde da Pessoa Diabética aguarda sanção presidencial, depois de ter sido aprovada pelos deputados na terça-feira da semana passada (1). O texto passou pelo Senado em março, como projeto de lei da Câmara (PLC) 133/2017. A Política prevê a obrigatoriedade de exames de glicemia em triagens de atendimentos de urgência em hospitais e distribuição de remédios, como a insulina. Mais informações com a repórter Raquel Teixeira, da Rádio Senado.



Fonte: Agência Senado

Turismo cívico é tema de debate na CDR

O estímulo ao turismo cívico é tema de audiência pública interativa na Comissão de Desenvolvimento Regional e Turismo (CDR), marcada para quarta-feira (9), às 9h. Foram convidadas para o debate a presidente da Associação dos Dirigentes de Vendas e Marketing, Claudia Maldonado Lopes; a presidente Associação Brasileira da Indústria de Hotéis do Distrito Federal, Adriana Pinto; e a secretária de Turismo do Distrito Federal, Vanessa Mendonça.
A audiência atende a requerimento do senador Izalci Lucas (PSDB-DF), que pediu ênfase ao turismo cívico em Brasília. Na justificativa, ele sugere estímulos a visitas de estudantes do ensino fundamental e médio à capital federal com foco em história política do Brasil, funcionamento dos Três Poderes e patrimônio cultural. “Para qualquer jovem estudante, conhecer a capital de seu país, mais do que um passeio, deveria ser uma aula de cultura, história e cidadania”, avalia Izalci.

COMO ACOMPANHAR E PARTICIPAR

Participe:
http://bit.ly/audienciainterativa
Portal e-Cidadania:
senado.leg.br/ecidadania
Alô Senado (0800 612211)
Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)



Fonte: Agência Senado

Limite de gastos para campanhas nas eleições municipais vira lei

Foi publicada em edição extra do Diário Oficial da União desta quinta-feira (3) a Lei 13.878, de 2019, que estabelece os limites de gastos de campanha para as eleições municipais. Oriunda do PL 4.121/2019, aprovado na quarta-feira (2) pelo Senado, a nova norma determina a repetição das regras usadas no pleito de 2016, com atualização dos valores de acordo com a inflação. Por se tratar de alteração na legislação eleitoral, a lei precisava ser sancionada um ano antes das eleições do ano que vem, que acontecem no dia 4 de outubro, para que as regras possam ter efeito em 2020.
Em 2016, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) fixou pela primeira vez um limite de gastos para as campanhas dos candidatos a vereador e prefeito. O critério escolhido foi um cálculo baseado nas prestações individuais de contas da campanha eleitoral anterior, em 2012.
Cada município recebeu o seu próprio teto para cada cargo. A única exceção foram os municípios com menos de 10 mil eleitores, onde o TSE estabeleceu valores fixos: R$ 108 mil para prefeitos e R$ 10,8 mil para vereadores.
Para 2020, caberá ao Tribunal divulgar a tabela de tetos por município e cargo antes do pleito. Os valores de 2016 deverão ser atualizados pela inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Nos municípios onde houver segundo turno na eleição para prefeito, o teto de gastos será de 40% do estabelecido para o primeiro turno da disputa.
O texto também introduz um limite para o investimentos de candidatos nas suas próprias campanhas. O autofinanciamento ficará limitado a 10% do teto estabelecido para o cargo ao qual o candidato concorre.
Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

Fonte: Agência Senado

Bolsonaro sanciona nova Lei das Teles

O presidente da República, Jair Bolsonaro, sancionou sem vetos a nova Lei das Teles (Lei 13.879, de 2019). Oriunda do PLC 79/2016, aprovado no início de setembro pelo Senado, a norma altera o regime de concessão de telecomunicações, atualiza a legislação que regulamenta o setor (Lei 9.472, de 1997) e permite a migração das atuais concessões para o regime de autorização, em troca de investimentos das empresas na expansão da banda larga. A sanção foi publicada na edição desta sexta-feira (4) do Diário Oficial da União.
A relatora, senadora Daniella Ribeiro (PP-PB), comemorou no Twitter a sanção. "Vamos avançar cada vez mais com a universalização da banda larga no Brasil", publicou.
Diferente do contrato de concessão, que exige licitação e não pode ser rompido unilateralmente, a autorização dispensa a concorrência pública, mas pode ser revogada a qualquer tempo pelo poder público. Com o novo texto, as empresas concessionárias poderão solicitar à Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) a mudança de regime. Os prazos remanescentes para uso das faixas do espectro de radiofrequências ficam mantidos.

Investimentos

De acordo com o projeto aprovado, todos os contratos de concessão entre a Anatel a as empresas de telecomunicações devem fixar a possibilidade da adaptação para autorização. O valor econômico associado a essa adaptação deverá ser revertido em compromissos de investimento para a implantação de infraestrutura de alta capacidade de transmissão de dados, a partir de diretrizes estipuladas pelo Poder Executivo.
Os compromissos de investimento devem priorizar a cobertura de áreas sem competição adequada e a redução das desigualdades regionais. Eles vão integrar os termos de autorização celebrados com as concessionárias que optarem por mudar de regime e incorporar a oferta de tecnologias inclusivas para portadores de deficiência, tanto no acesso às redes quanto nos planos de consumo. Veja aqui os principais pontos da nova Lei, na forma em que foi aprovada no Senado.
Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

Fonte: Agência Senado

Segundo turno da reforma da Previdência fica para 22 de outubro Fonte: Agência Senado

BRASIL
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A oposição rejeitou a possibilidade de redução de prazos para garantir a votação do segundo turno da reforma da Previdência (PEC 6/2019) ainda nesta semana. Segundo o líder do PT, senador Humberto Costa (PE), até aliados do governo condicionaram a conclusão da reforma a uma definição sobre recursos do Pacto Federativo. O vice-líder do governo, senador Chico Rodrigues (DEM-RR), admite que o segundo turno ficará para o dia 22 diante de um acordo de líderes. Mas o senador Marcos Rogério (DEM-RO) defende a votação o quanto antes. As informações são da repórter da Rádio Senado, Hérica Christian.



Fonte: Agência Senado

Idosos: mulheres são mais agredidas no DF

VIOLÊNCIA DF
Conforme dados do Mapa da Violência Contra a Pessoa Idosa, elas são vítimas em 62,21% dos casos registrados no DF
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Divulgação



Foto: Reprodução
Entre 2008 e 2018, o Distrito Federal registrou 10.619 casos de violência contra idosos. Mais de um terço das vítimas - 3.325 pessoas ou 35,07% do total, tinha entre 60 e 69 anos. A  maioria (62,21%) era mulher. Esses dados fazem parte do Mapa da Violência Contra a Pessoa Idosa do DF. Lançado na sexta-feira, pela Central Judicial do Idoso do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios, ele traça o perfil de vítimas e agressores.


O estudo observa que o perfil da vítima não mudou muito em  uma década, apesar da criação daLei Maria da Penha,  de delegacias especializadas e juizados de violência doméstica, o que evidencia que a violência "contra a mulher se perpetua em todos os ciclos da vida".

Quanto ao tipo da violência, mais de 60% dos casos referem-se a violência psicológica (30,84%)  e negligência (30,68%), "o que requer atenção redobrada da rede de atendimento por se tratar de violências que não deixam marcas visíveis". A violência financeira corresponde a 17,85% dos casos, enquanto a física vem em quarto lugar, com 15,72% das ocorrências.

Dentro de casa

Outro fator que explicita a vulnerabilidade da vítima é a proximidade do algoz: na maioria dos casos, familiares são autores da violência.Filhos são a maioria (57,49%), seguidos por outros parentes (12,23%) e netos (8,12%). Outros  são 5,05%; não identificados, 7,03%; vizinhos  sõ 3,71%; e cuidadores, 1,22%.


DESTAK

domingo, 6 de outubro de 2019

Eleição para conselho tutelar tem baixa participação em Brasília