VIOLÊNCIA DF
Conforme dados do Mapa da Violência Contra a Pessoa Idosa, elas são vítimas em 62,21% dos casos registrados no DF

Divulgação
Foto: Reprodução
Entre 2008 e 2018, o Distrito Federal registrou 10.619 casos de violência contra idosos. Mais de um terço das vítimas - 3.325 pessoas ou 35,07% do total, tinha entre 60 e 69 anos. A maioria (62,21%) era mulher. Esses dados fazem parte do Mapa da Violência Contra a Pessoa Idosa do DF. Lançado na sexta-feira, pela Central Judicial do Idoso do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios, ele traça o perfil de vítimas e agressores.
O estudo observa que o perfil da vítima não mudou muito em uma década, apesar da criação daLei Maria da Penha, de delegacias especializadas e juizados de violência doméstica, o que evidencia que a violência "contra a mulher se perpetua em todos os ciclos da vida".
Quanto ao tipo da violência, mais de 60% dos casos referem-se a violência psicológica (30,84%) e negligência (30,68%), "o que requer atenção redobrada da rede de atendimento por se tratar de violências que não deixam marcas visíveis". A violência financeira corresponde a 17,85% dos casos, enquanto a física vem em quarto lugar, com 15,72% das ocorrências.
Dentro de casa
Outro fator que explicita a vulnerabilidade da vítima é a proximidade do algoz: na maioria dos casos, familiares são autores da violência.Filhos são a maioria (57,49%), seguidos por outros parentes (12,23%) e netos (8,12%). Outros são 5,05%; não identificados, 7,03%; vizinhos sõ 3,71%; e cuidadores, 1,22%.
DESTAK
Conforme dados do Mapa da Violência Contra a Pessoa Idosa, elas são vítimas em 62,21% dos casos registrados no DF

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Entre 2008 e 2018, o Distrito Federal registrou 10.619 casos de violência contra idosos. Mais de um terço das vítimas - 3.325 pessoas ou 35,07% do total, tinha entre 60 e 69 anos. A maioria (62,21%) era mulher. Esses dados fazem parte do Mapa da Violência Contra a Pessoa Idosa do DF. Lançado na sexta-feira, pela Central Judicial do Idoso do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios, ele traça o perfil de vítimas e agressores.
O estudo observa que o perfil da vítima não mudou muito em uma década, apesar da criação daLei Maria da Penha, de delegacias especializadas e juizados de violência doméstica, o que evidencia que a violência "contra a mulher se perpetua em todos os ciclos da vida".
Quanto ao tipo da violência, mais de 60% dos casos referem-se a violência psicológica (30,84%) e negligência (30,68%), "o que requer atenção redobrada da rede de atendimento por se tratar de violências que não deixam marcas visíveis". A violência financeira corresponde a 17,85% dos casos, enquanto a física vem em quarto lugar, com 15,72% das ocorrências.
Dentro de casa
Outro fator que explicita a vulnerabilidade da vítima é a proximidade do algoz: na maioria dos casos, familiares são autores da violência.Filhos são a maioria (57,49%), seguidos por outros parentes (12,23%) e netos (8,12%). Outros são 5,05%; não identificados, 7,03%; vizinhos sõ 3,71%; e cuidadores, 1,22%.
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