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segunda-feira, 7 de outubro de 2019

Turismo cívico é tema de debate na CDR

O estímulo ao turismo cívico é tema de audiência pública interativa na Comissão de Desenvolvimento Regional e Turismo (CDR), marcada para quarta-feira (9), às 9h. Foram convidadas para o debate a presidente da Associação dos Dirigentes de Vendas e Marketing, Claudia Maldonado Lopes; a presidente Associação Brasileira da Indústria de Hotéis do Distrito Federal, Adriana Pinto; e a secretária de Turismo do Distrito Federal, Vanessa Mendonça.
A audiência atende a requerimento do senador Izalci Lucas (PSDB-DF), que pediu ênfase ao turismo cívico em Brasília. Na justificativa, ele sugere estímulos a visitas de estudantes do ensino fundamental e médio à capital federal com foco em história política do Brasil, funcionamento dos Três Poderes e patrimônio cultural. “Para qualquer jovem estudante, conhecer a capital de seu país, mais do que um passeio, deveria ser uma aula de cultura, história e cidadania”, avalia Izalci.

COMO ACOMPANHAR E PARTICIPAR

Participe:
http://bit.ly/audienciainterativa
Portal e-Cidadania:
senado.leg.br/ecidadania
Alô Senado (0800 612211)
Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)



Fonte: Agência Senado

sábado, 24 de fevereiro de 2018

Pessoa com deficiência pode pedir pela internet gratuidade em viagens

TURISMO E CIDADANIA
Atualmente, o Passe Livre beneficia 200 mil brasileiros, mas o potencial é de atender a pelo menos 2,5 milhões de pessoas

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Portal exclusivo na internet para usuários do programa Passe Livre assegura a pessoas com deficiência e de baixa renda o direito de gratuidade no transporte rodoviário interestadual FOTO: REPRODUÇÃO



O Ministério dos Transportes, Portos e Aviação lançou um portal exclusivo na internet para usuários do programa Passe Livre, que assegura a pessoas com deficiência e de baixa renda o direito de gratuidade no transporte rodoviário interestadual. O cartão que dá acesso ao benefício, em vigor há cinco anos, só podia ser solicitado mediante o envio de formulário e documentação pelos Correios.

Com a nova funcionalidade, que está adaptada aos principais padrões de acessibilidade na rede, atuais beneficiários e pessoas que têm direito à inclusão no programa também terão a possibilidade de fazer a adesão e a renovação online. O andamento dos pedidos poderá ser acompanhado no site. O serviço de inscrição com o envio de formulário pelos Correios será mantido.

O atleta Francisco Fábio, morador de Ceilândia, no Distrito Federal, é usuário do programa há três anos. Cadeirante, ele recebe pensão de um salário mínimo do INSS e costuma viajar três vezes por ano utilizando o Passe Livre. "Na questão financeira, [o benefício] ajuda muito, porque não é toda hora que a gente tem dinheiro suficiente pra comprar passagem. É uma forma de inclusão", afirma.

Em pouco mais de três meses, Francisco vai precisar renovar a validade do cartão no programa, e a possibilidade de fazer tudo pelo computador agradou. "É bem melhor, não precisa ficar saindo de casa pra resolver esse tipo de burocracia. Para quem é cadeirante como eu, facilita muito a vida".
Atualmente, o Passe Livre beneficia 200 mil brasileiros, mas o potencial é de atender a pelo menos 2,5 milhões de pessoas, segundo estimativas do cadastro de Benefício de Prestação Continuada (BPC) do Ministério da Previdência Social. Têm direito a solicitar a gratuidade portadores de deficiência física, mental, auditiva, visual, múltipla, com ostomia ou doença renal crônica, e cuja renda média da família seja de no máximo um salário mínimo por pessoa. O Ministério dos Transportes diz que emite cerca de 8 mil cartões do programa por mês.

Integrante do Coletivo de Mulheres com Deficiência no Distrito Federal, Agna Cruz, que também é cadeirante, elogiou o portal do programa Passe Livre na internet. "De fato, a navegação é muito fácil e intuitiva". O site traz soluções como leitor de tela para cegos e pessoas com deficiência visual parcial, além de tradutor de Linguagem Brasileira de Sinais (Libras) para deficientes auditivos. O layout também tem linguagem simples, em tópicos e cores para identificar os menus de informação. Usuária do Passe Livre há sete anos, Agna conta que o benefício foi importante para custear seu tratamento médico no Hospital Sarah Kubitschek, em Brasília, quando ela ainda morava em sua cidade natal, Porto Seguro (BA). "Durante muitos anos, vinha de ônibus fazer o tratamento para mobilidade na Rede Sarah, em Brasília", explica.

Problemas


Mesmo com a nova funcionalidade, usuários do Passe Livre também reclamam de problemas para conseguir passagem. Por lei, toda empresa de transporte coletivo rodoviário interestadual é obrigada a reservar dois assentos por viagem, em veículo convencional (a exigência não vale para ônibus do tipo leito). Lendomar de Souza, 61 anos, que tem mobilidade reduzida e vive em Samabaia, no DF, afirma que não usa o serviço há vários anos porque simplesmente não consegue o agendamento com as empresas de transporte. "Eles (empresas) alegam que não têm vaga e que é preciso agenda com 15, 20 dias de antecedência. Aí a gente acaba desistindo de usar o cartão e paga a passagem do bolso", lamenta.

Francisco Fábio, morador da Ceilândia, conta já ter tido experiências negativas ao tentar marcar uma passagem. "Em uma viagem para o interior do Ceará, para visitar parentes, a empresa disse que teríamos que solicitar com 15 dias de antecedência. Fomos no guichê da empresa, no terminal rodoviário, na data estipulada e disseram que teria que ser com 45 dias de antecedência, aí acabamos pagando do próprio bolso a passagem", relata. O jovem atleta, que vive com um salário mínimo, acabou tendo que desembolsar R$ 390 para fazer a viagem com a mãe.

Segundo o Ministério dos Transportes, o usuário que se sentir lesado pela empresa deve procurar um posto da Agência Nacional de Transporte Terrestre (ANTT), no próprio terminal rodoviário, ou ligar para o 166. Também é possível acionar diretamente os responsáveis pelo programa Passe Livre no ministério, por e-mail ou pelo telefone (61/3329-9098).

Outro problema enfrentando pelas pessoas com deficiência no transporte interestadual é a falta de acessibilidade nos terminais rodoviários e nos próprios veículos. A principal reclamação é a falta de equipamento adequado, como plataformas elevatórias ou piso baixo para embarque e desembarque. "Eu sou uma mulher cadeirante e sempre que vou viajar preciso ser carregada por algum funcionário da empresa ou motorista. Isso para a mulher é pior, expõe ainda mais nossa vulnerabilidade. A gente acaba tendo que viajar quase sempre acompanhada pelo marido ou pelo filho", reclama Agna Cruz, do Coletivo de Mulheres com Deficiência no DF.

De acordo com a ANTT, as transportadoras de passageiros de serviços interestaduais e internacionais são obrigadas a garantir o embarque ou desembarque de pessoa com deficiência ou com mobilidade reduzida, por meio de veículos que tenham piso baixo ou piso alto, com plataformas elevatórias. Elas também precisam dispor de cadeira de transbordo. As especificações são definidas pelo Inmetro e a fiscalização compete à própria agência. Qualquer irregularidade observada pelos passageiros pode ser informada à Ouvidoria da ANTT pelo 166 ou por e-mail.

FONTE: CORREIO BRAZILIENSE

sexta-feira, 11 de agosto de 2017

MUNDO

Número de turistas que viajaram 

para os EUA caiu em 2016
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Disney World, Estados Unidos FOTO: DIVULGAÇÃO

 

O número de turistas que viajaram para os Estados Unidos caiu em 2016 pela primeira vez desde 2009, bem como seus gastos no país, informou nesta sexta-feira o Departamento de Comércio.
A taxa de visitantes internacionais recuou 2%, a 75,6 milhões, ante o ano anterior, e o gasto deles caiu 1%, a 245 bilhões de dólares.
O Departamento de Comércio apontou, sem apresentar números, que "os dados preliminares para 2017 indicam um aumento no número de visitantes".
Os turistas de China, com 33 bilhões de dólares, México, com 20 bilhões, Índia, com 13,6 bilhões e Coreia do Sul, com 8,6 bilhões foram os que mais deixaram dinheiro nas suas visitas aos Estados Unidos. A quantidade de visitantes chineses aumentou 15%, destacou o Departamento de Comércio.
O Canadá lidera a lista de países de origem de visitantes aos Estados Unidos com 19,3 milhões, seguido de México com 18,7 milhões, Reino Unido com 4,6 milhões, Japão com 3,6 milhões e China com 3 milhões. Alemanha e Coreia do Sul registraram 2 milhões cada um.
A balança de turismo em termos de gastos registrou um superávit de 84 bilhões de dólares a favor dos Estados Unidos, ou seja, os turistas estrangeiros nos EUA gastaram mais que os americanos no exterior.
Segundo estatísticas da Administração de Comércio Internacional (ITA), a indústria do turismo nos Estados Unidos representa 2,7% do PIB e 7,6 milhões de postos de trabalho. 

AFP