segunda-feira, 29 de agosto de 2016

VÔLEI

Serginho foge de treino e assédio antes de jogo de despedida da seleção

Sem conseguir andar na rua após segundo título olímpico, líbero curte família antes do adeus ao time nacional no Desafio de Ouro: "É um jogo festivo. Vamos nos divertir"



Bruninho e Serginho em evento de patrocinador (Foto: Marcos Guerra)Serginho só quer descansar depois do segundo título olímpico (Foto: Marcos Guerra)
Andar nas ruas tem sido difícil para Serginho depois de conquistar seu segundo título olímpico. O líbero de 40 anos está acostumado com o assédio de fãs, que o param para vídeos, selfies, autógrafos... Mas tudo que o jogador quer no momento é sossego. Por isso mal sai de sua casa, no bairro de Pirituba, zona norte de São Paulo. Nem mesmo para treinar pelo Sesi-SP ou para sua despedida da seleção brasileira no Desafio de Ouro, dois amistosos contra Portugal neste fim de semana. Em um evento de um patrocinador nesta segunda-feira, Escadinha disse que só quer descansar e curtir os jogos festivos.
- O Marcos Pacheco (técnico do Sesi) veio aqui nos chamar para treinar. Estamos correndo dele faz um tempo (risos). Estou curtindo meus filhos. O problema é que não consigo andar na rua, então estou ficando em casa mesmo. Também houve um assédio muito grande em 2004. Tem esse reconhecimento, ainda mais comigo, por ser um velho conhecido do vôlei. Tem um carinho por tudo que fizemos. O negócio é descansar e curtir o que sempre senti falta na minha vida, que é estar com a família. Nem vou pensar em despedida. É um jogo festivo. Vamos nos divertir. Vai ganhar ou vai perder? O que vale mais é a festa. Mas acho que vai ter muito saque errado, porque o pessoal está parado - disse Serginho, que se encontrou com Bruninho, Éder e Evandro no evento de um patrocinador dos atletas.
Evandro, Bruninho, Serginho e Eder em evento de patrocinador (Foto: Marcos Guerra)Evandro, Bruninho, Serginho e Eder se encontraram em um evento de um patrocinador (Foto: Marcos Guerra)
O Desafio de Ouro vai reunir os 12 campeões olímpicos para jogos em estádios de futebol. No sábado, às 16h, a partida contra Portugal será na Arena da Baixada, em Curitiba. O último jogo de Serginho pela seleção brasileira vai ser no domingo, às 10h, no Mané Garrincha, em Brasília.
- Nunca joguei em estádio. É um presente para o público de Curitiba e de Brasília de ver a seleção tricampeã olímpica de perto. As pessoas precisam aproveitar. É um momento único ver a seleção de vôlei jogar em um estádio de futebol. A última vez foi com a Geração de Prata, no Maracanã, nos anos 80 - disse Serginho.
Serginho - vôlei - ouro (Foto: REUTERS/Dominic Ebenbichler)Serginho se emocionou com a conquista do ouro no Rio (Foto: REUTERS/Dominic Ebenbichler)
O líbero se refugiou em seu sítio, em Jarinu, a 70km da capital São Paulo. Só lá ele conseguiu tomar Itubaína em paz. Ele já retornou a Pirituba e pode até voltar aos treinos antes dos jogos do fim de semana.
- Acho que vou ter que ir ao Sesi uns dois dias para conhecer a bola de novo, porque já me esqueci dela (risos). Também preciso fazer uma parte física. Não dá para ficar duas semanas parado. O corpo perde, você acaba emagrecendo.
Serginho vai se despedir da seleção brasileira agora, mas ainda não vai se aposentar. Ele deve defender o Sesi por mais duas temporadas. A cabeça do líbero, porém, já está nos dias de descanso.
- Já estou preparado há anos para parar de jogar. Isso não vai nem doer (risos). Na minha cabeça eu já parei. Ninguém quer trabalhar o resto da vida. Chega uma hora que você fala: “Agora deu”. Minha aposentadoria está próxima.

Fonte: GE

UFC

Thompson: pedido de Woodley por "lutas de dinheiro" é "meio ridículo"

"Wonderboy" diz que atual campeão peso-meio-médio do UFC está inventando razões para evitá-lo e conta que espera disputa de cinturão em novembro, em NY




Stephen Thompson; UFC Hendricks x Thompson (Foto: Evelyn Rodrigues)"Quando ouvi aquilo, pensei, 'Sério?'", contou Thompson, sobre pedido de Woodley por lutas de dinheiro (Foto: Evelyn Rodrigues)
A vitória de Demian Maia sobre Carlos Condit no UFC Vancouver, no sábado, credenciou o brasileiro a uma disputa de cinturão no peso-meio-médio, mas outro homem que estava na arena tem sido considerado como ainda à sua frente na fila pelo título: o americano Stephen Thompson, segundo colocado do ranking da categoria. Convidado especial da organização, "Wonderboy" aplaudiu à performance irrepreensível do paulista, mas acredita que terá a primeira oportunidade de destronar o recém-coroado campeão Tyron Woodley em breve.
- Ouvi que vai acontecer. Acho que é uma possibilidade, só não sei quando. Já estou treinando como se fosse enfrentar Tyron Woodley em novembro, no Madison Square Garden - disse Thompson num bate-papo com os jornalistas nos bastidores do UFC Vancouver, registrado pelo site americano "MMA Fighting".
O que dá a Thompson a confiança de que vai lutar com Woodley, no card de 12 de novembro em Nova York ou em outra data, é uma afirmação recente de Dana White, presidente do UFC, de que o combate aconteceria. Woodley, porém, deixou claro numa entrevista após sua vitória sobre Lawler, no último dia 30 de julho, que preferia fazer "lutas de dinheiro" (que envolvem grandes nomes e podem vender mais pacotes de pay per view do UFC) contra Georges St-Pierre ou Nick Diaz. "Wonderboy" estava do outro lado da tela, atuando como comentarista, quando ouviu a resposta do campeão, e ironizou a declaração.
- Acho que ele está só inventando desculpas para não me enfrentar. Claro que ele quer lutas que darão dinheiro, mas que campeão tem o cinturão por literalmente 30s e pede por uma luta de dinheiro? Eu estava rindo na minha cabeça. Eu estava sorrindo ali na TV, mas estava pensando, "Sério?" (...) Ele pedir uma luta de dinheiro, acho meio ridículo. Você tem que conquistar sua posição, conquistar sua luta de dinheiro. Defenda seu cinturão algumas vezes antes de pedir por isso. (...) Você ganha do campeão, mas depois disso, prove que não foi sorte.
Na ocasião, Woodley lembrou também que, antes do UFC 201, Thompson havia declarado que preferia enfrentar Robbie Lawler, campeão destronado por ele no evento. O desafiante explicou que apenas disse isso porque queria ser o responsável pela queda do então detentor do cinturão, e garantiu que vê com bons olhos o casamento de estilos com Woodley.
- Acho que é ótimo para mim. Ele mantém a esquerda na frente, obviamente gosta de jogar aquela mão direita poderosa, é um lutador muito explosivo, não luta muito bem andando para trás. Ele começa a diminuir o ritmo depois do segundo round, porque é um cara muito explosivo. Gosto disso, e ele não tem medo de lutar em pé, o que é um plus para mim - analisou.

Fonte: Combate

FUTEBOL

Flamengo encontra atalho para os 40 pontos e supera campanha de 2009

Desde que Campeonato Brasileiro passou a ter 20 equipes, Rubro-Negro nunca havia chegado à marca em 22 rodadas



Diego Gabriel Flamengo (Foto: Jana Mafalda / Mafalda Press)Diego e Gabriel comemoram gol sobre a Chapecoense: 40 pontos na conta (Foto: Jana Mafalda / Mafalda Press)
O técnico Zé Ricardo ainda é contido ao falar sobre as chances de título. Mas a campanha do Flamengo até a 22ª rodada do Campeonato Brasileiro permite que o torcedor veja esta como uma possibilidade real, principalmente se comparada com os últimos 10 anos. Desde 2006, quando a competição passou a ser disputada por 20 times (38 rodadas), nunca o Rubro-Negro chegou tão cedo aos 40 pontos.
Nem mesmo na única vez em que foi campeão na era dos pontos corridos. Em 2009, o time de Adriano, Petkovic e companhia chegou aos 40 pontos na 27ª rodada (41, na realidade). Na 22ª rodada daquele Brasileirão, a equipe tinha 30 pontos conquistados.
Antes de 2016, o mais cedo que o Flamengo havia somado 40 pontos havia sido em 2008, quando alcançou a marca na 24ª rodada. Naquele ano, entretanto, o time rubro-negro terminou o Campeonato Brasileiro na quinta posição.
Apesar da marca importante e do discurso de que há muitas etapas a cumprir até o objetivo final, o Flamengo mostra confiança em permanecer na parte de cima da tabela e buscar mais uma taça.
- Precisamos melhorar e temos que manter essa atitude em todas as partidas para que o objetivo de brigar pelo título continue - afirmou o zagueiro Réver.
FLAMENGO E OS 40 PONTOS NO BRASILEIRO
2015 - 25ª rodada - tinha 32 pontos na 22ª 
2014 - 30ª rodada - tinha 29 pontos na 22ª 
2013 - 29ª rodada - tinha 26 pontos na 22ª 
2012 - 32ª rodada - tinha 30 pontos na 22ª 
2011 - 26ª rodada - tinha 36 pontos na 22ª 
2010 - 33ª rodada - tinha 26 pontos na 22ª 
2009 - 26ª rodada - tinha 30 pontos na 22ª 
2008 - 24ª rodada - tinha 36 pontos na 22ª 
2007 - 28ª rodada - tinha 33 pontos na 22ª 
2006 - 30ª rodada - tinha 24 pontos na 22ª


Fonte: GE

DISTRITO FEDERAL

Liliane Roriz é notificada sobre processo de cassação de mandato

Deputada foi condenada por improbidade; recurso dela aguarda julgamento.
ONG de Brasília entende que distrital do PTB quebrou decoro parlamentar.


A deputada Liliane Roriz (PTB) durante sessão na Câmara Legislativa do DF (Foto: Câmara Legislativa/Divulgação)A deputada distrital Liliane Roriz (PTB) (Foto: Câmara Legislativa/Divulgação)
A deputada distrital Liliane Roriz (PTB) foi notificada nesta segunda-feira (29) da abertura do processo de cassação do mandato dela na Câmara Legislativa. Ela estava em casa no momento da notificação. A representação contra ela começou a tramitar em 22 de agosto, pouco depois de divulgar áudios em que denuncia desvios de verba pública que supostamente beneficiaram um grupo de deputados.
O pedido de cassação de Liliane, por quebra de decoro parlamentar, foi formulado pela ONG Adote um Distrital. Em julho do ano passado, ela foi condenada pelo Tribunal de Justiça do DF por improbidade administrativa. O julgamento do recurso foi suspenso no último dia 17, por falta de quórum.

Para Liliane Roriz, o caso é uma "injustiça muito grande" com a família dela. "Alegam que esses fatos aconteceram em 1996, muito antes do meu primeiro mandato."
Na Câmara, o processo do caso de Liliane – que terá dez dias para se defender – será apreciado pela Corregedoria. Caso seja aceito pelo departamento em até 15 dias, o caso vai para a Comissão de Ética e depois para a Comissão de Constituição e Justiça. Depois de todas as análises, o pedido é levado para votação no plenário.
Na representação, a Adote um Distrital pede que o mandato seja cassado mesmo antes de uma decisão final da Justiça. Para o grupo, as decisões anteriores e os documentos do processo são suficientes para colocar sob suspeita a legitimidade do cargo de Liliane.
Documento da Mesa Diretora da Câmara do DF com recebimento de representação da ONG Adote um Distrital pedindo cassação do mandato da deputada Liliane por quebra de decoro parlamentar (Foto: Reprodução)Documento da Mesa Diretora da Câmara do DF com recebimento de representação da ONG "Adote um Distrital" pedindo cassação do mandato da deputada Liliane por quebra de decoro parlamentar
(Foto: Reprodução)
"A Câmara não precisa esperar a decisão definitiva do Judiciário para agir. No caso do Raad [Massouh (PPL), distrital cassado em 2013], por exemplo, a posição do Conselho de Ética foi tomada em meio ao julgamento", afirmou o diretor-executivo do Adote um Distrital, Diogo Ramalho, na época da formalização do pedido.
Condenação
A ação por improbidade contra Liliane Roriz foi movida pelo Ministério Público. São citados no processo o ex-governador do DF e pai de Liliane, Joaquim Roriz, as irmãs Jaqueline e Weslliane e o sobrinho Rodrigo Roriz.
Os envolvidos foram condenados em primeira instância por facilitar dois empréstimos do BRB, no valor total de R$ 6.742.438,84, para empresários da construção civil em troca de 12 apartamentos em Águas Claras.

O julgamento do recurso teve início em julho, mas foi suspenso depois que um dos desembargadores pediu vista do processo. A interrupção aconteceu quando o relator havia decidido acatar o recurso dos membros da família Roriz – por entender que não havia provas suficientes para condenação por improbidade administrativa.
Weslian Roriz faz campanha ao lado do marido Joaquim Roriz (Foto: Divulgação / Assessoria)Joaquim Roriz ao lado da mulher, Weslian, da filha Jaqueline e do amigo Jofran Frejat durante campanha (Foto: Assessoria/Divulgação)
O processo foi retomado no último dia 17, na mesma data em que Liliane renunciou ao cargo de vice-presidente da Câmara do DF por “motivo de foro íntimo”. O julgamento foi novamente interrompido por falta de quórum, quando dois de três desembargadores da 5ª Turma Cível do TJ haviam decidido por manter a pena. O resultado pode ser mudado porque o colegiado tem mais três membros.

Dos cinco desembargadores presentes na sessão, dois estavam impedidos de votar – um deles por ter atuado no primeiro julgamento, em julho do ano passado. A outra magistrada deixou a turma e só estava na sessão para votar processos antigos. A retomada do julgamento não tem data para ocorrer.

Quando o recurso começou a ser julgado, o advogado da família Roriz, Eri Varela, negou as acusações e disse que a condenação em primeira instância foi uma "injustiça". "O direito é bom. Não há a possibilidade de fazer-se justiça quando não há nenhuma prova, nenhuma, que possa ser útil à verdade." Os envolvidos disseram que não iriam se pronunciar. Eles sempre negaram irregularidades.
Se a condenação for mantida, todos os cinco perdem os direitos políticos por dez anos.  Mesmo cabendo recurso, a Lei da Ficha Limpa tem efeito imediato em caso de condenação por um colegiado (grupo de juízes). Joaquim Roriz e Jaqueline já são considerados "fichas sujas" por outras condenações.

A investigação do caso começou em 2007 com a Operação Aquarela, que apurou fraudes e lavagem de dinheiro envolvendo o BRB. Na época, o então presidente do banco foi flagrado pela Polícia Civil negociando por telefone com Joaquim Roriz a partilha de R$ 2,2 milhões que teriam sido sacados de uma agência do banco. O episódio culminou com a renúncia de Roriz ao mandato de senador e a prisão do gestor do BRB.
Fonte: G1

PARANÁ

Réu na Lava Jato diz em audiência com Moro que foi coagido pela PF

Declaração foi dada em interrogatório nesta segunda (29), em Curitiba.
PF informou que não foi notificada pela Justiça e que não vai se pronunciar.


Paulo César Roxo Ramos foi interrogado pelo juiz Sérgio Moro nesta segunda-feira (29) (Foto: Reprodução)Paulo César Roxo Ramos foi interrogado pelo juiz Sérgio Moro nesta segunda-feira (29) (Foto: Reprodução)
Réu na 28ª fase da Operação Lava Jato, Paulo César Roxo Ramos – que era assessor do ex-senador Gim Argello (PTB) – disse que foi coagido por um delegado federal durante um depoimento prestado à Polícia Federal (PF) em abril deste ano. Ramos foi interrogado pelo juiz federal Sérgio Moro, responsável pelos processos da Lava Jato na primeira instância, nesta segunda-feira (29), em Curitiba.
O acusado responde por corrupção passiva, concussão, lavagem de capitais e obstrução à investigação. Ele chegou a ser preso temporariamente em abril, quando a 28ª etapa da operação, batizada de "Vitória de Pirro", foi deflagrada.
"Eu fui coagido, chantageado, intimidado ostensivamente de maneira pouco usual, acima do que é aceitável, entendo eu, pelo código de conduta da carreira do servidor público. O tempo todo sendo dito que se eu não colaborasse, não falasse o que o delegado queria ouvir, que a minha prisão seria convertida em definitiva – várias vezes isso, não foi (sic) uma ou duas. O tempo todo dizendo que eu precisava colaborar, que eu precisava isso".
Ramos não citou o nome do delegado federal.
Procurada pela reportagem, a PF informou que ainda não foi oficialmente notificada pela Justiça sobre o conteúdo do interrogatório de Ramos e que, por enquanto, não vai se manifestar sobre o assunto. 
O réu ainda disse que, apenas no fim do depoimento prestado à PF, foi avisado que o alvará de soltura dele já tinha sido concedido. Segundo o acusado, com uma mão o delegado lhe deu o alvará de soltura e com a outra lhe entregou o depoimento para assinar. "Eu praticamente não li esse depoimento", afirmou.
Por essas razões, conforme Ramos alegou ao juiz Sérgio Moro, há divergências entre o que ele disse anteriormente. À PF, o réu disse que o valor de 200 mil euros que transportou do delator Júlio Camargo, ex-consultor da empresa Toyo Setal, para o ex-senador era "por fora". De acordo com o relato feito à PF, Ramos afirmou que, ao entregar o dinheiro a Gim Argello, pediu para que ele não o colocasse novamente naquela situação, por se tratar de uma "ação por fora, não oficial".
Já a Sérgio Moro, o acusado disse nesta segunda que pediu para o ex-senador não colocá-lo naquela situação, que era de risco, por causa da integridade física dele ao transportar aquela quantia em espécie: "Eu reclamei da situação do transporte, da minha integridade física".
"Eu nunca entendi que fosse por fora. Eu não tinha consciência disso em nenhum momento e nunca me foi dito que ela não era por fora. Acredito que ela deva ter sido contabilizada. Não sei. Não faço essa área, não cuido dessa área", relatou Ramos. Ele era coordenador de comunicação da campanha pela coligação do ex-senador.
O réu também disse não ter conferido o envelope entregue por Júlio Camargo e que não sabia que Gim Argello teria pedido dinheiro aos executivos de empreiteiras para que não fossem convocados para a Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI), no Congresso Nacional, em 2014, que investigou o esquema de corrupção na Petrobras.
Na sexta (26), Gim Argello foi ouvido por Sérgio Moro. O ex-senador negou que tenha pedido propina para empreiteiros investigados na operação para que eles não fossem convocados CPMI) da Petrobras.
Para os procuradores do Ministério Público Federal (MPF), há evidências de que Gim Argello pediu R$ 5 milhões em propina para a empreiteira UTC Engenharia e R$ 350 mil para a OAS. A vantagem indevida era para evitar que os empreiteiros fossem chamados para depor na CPMI.
Os recursos, ainda conforme divulgado pelo MPF, foram enviados a partidos indicados por Gim – DEM, PR, PMN e PRTB – na forma de doações de campanha.
Fonte: G1

EDUCAÇÃO

Presidente mexicano plagiou monografia de licenciatura

Henrique Peña Nieto cursou Direito na Universidade Pan-Americana. 
Instituição constatou 28% de conteúdo plagiado em trabalho de 25 anos.


O presidente do México, Enrique Peña Nieto, discursa no Palácio Nacional, na Cidade do México, na sexta-feira (26) (Foto: Reuters/Henry Romero)O presidente do México, Enrique Peña Nieto, discursa no Palácio Nacional, na Cidade do México, na sexta-feira (26) (Foto: Reuters/Henry Romero)
A universidade mexicana em que o presidente Enrique Peña Nieto cursou sua faculdade reconheceu, nesta segunda-feira (29), a existência de plágio acadêmico em seu trabalho de conclusão de Licenciatura em Direito.
Em nota, a Universidade Pan-Americana (UP) declarou que "cinco formas de tratamento das ideias de terceiros foram encontradas", incluindo "reproduções textuais de fragmentos sem citação em nota de rodapé, ou na bibliografia".
A revisão da monografia de Enrique Peña Nieto ocorreu depois que o site Aristegui Noticias revelou que o documento apresentado há 25 anos usava 28% de conteúdo totalmente plagiado e citado de forma inadequada.
A instituição afirmou, porém, estar "diante de um ato consumado, sobre o qual é impossível proceder em qualquer sentido", além de indicar que o regulamento geral "não é aplicável a ex-alunos".
Por se tratar de um "caso sem precedentes e por não existirem disposições nos corpos regulatórios aplicáveis a esse procedimento de titulação", a UP indica que solicitou uma consulta técnica à Universidade Nacional Autônoma do México (Unam).
Fonte: G1

CIÊNCIA

Terra vive nova época geológica, defendem cientistas

Para grupo de especialistas, impacto da ação humana sobre o planeta pôs fim ao Holoceno e marca início de nova época, chamada Antropoceno. Recomendação, apresentada em congresso de geologia, aguarda aprovação oficial.




A ação do homem sobre a Terra é tão impactante que justificaria a declaração de uma nova época geológica, segundo acredita um grupo internacional de cientistas. A recomendação foi apresentada nesta segunda-feira (29) ao Congresso Internacional de Geologia, que ocorre na África do Sul.
Para os especialistas, a época denominada Antropoceno, ou "Nova Idade do Homem", teria se iniciado em meados do século 20, entre as décadas de 40 e 50, quando houve dispersão de material radioativo após testes com bombas nucleares, o que causou impacto significativo no planeta.
Segundo os cientistas, porém, há uma série de outros sinais que podem servir de justificativa para a declaração de uma nova época, como a poluição por plástico, a fuligem do ar e até mesmo as ossadas deixadas pela proliferação global de galinhas domésticas, criadas para alimentar a população.
Especialistas se referem ao período desde os anos 50 como a "Grande Aceleração", e uma olhada nos gráficos que mostram as mudanças químicas e socioeconômicas na Terra a partir dessa data deixa evidente o porquê de tal denominação.
As concentrações de dióxido de carbono, metano e ozônio estratosférico no ar, as temperaturas da superfície terrestre, a acidificação dos oceanos, a captura de peixes marinhos, as perdas de floresta tropical, o crescimento populacional, a construção de grandes barragens, o turismo internacional – todos esses indicadores decolaram a partir de meados do século 20.
Para os cientistas, um dos principais culpados é o aquecimento global, impulsionado pela queima de combustíveis fósseis. "Muitas dessas mudanças são duradouras geologicamente, e algumas são praticamente irreversíveis", justifica o estudo apresentado na Cidade do Cabo.
Para que o Antropoceno seja de fato declarado realidade, a recomendação do grupo de cientistas – denominado Working Group on the Anthropocene (WGA) – precisa ser aprovada oficialmente, o que pode levar pelo menos dois anos, já que exige a ratificação de vários organismos acadêmicos.
Os geólogos dividem a história da Terra em distintas épocas. Atualmente, segundo o consenso vigente, vive-se o Holoceno, que teve início há quase 12 mil anos com o fim da última era glacial.
O termo Antropoceno foi introduzido nos anos 2000 pelo biólogo americano Eugene Stoermer e pelo meteorologista holandês Paul Crutzen. Desde então, a denominação é constantemente utilizada no meio acadêmico e defendida por muitos grupos de cientistas, apesar de não oficial.
Fonte: G1

MUNDO

Polícia prende 2 pessoas por saquear casas afetadas pelo terremoto na Itália

Homem e mulher levaram roupas, objetos e dinheiro de casas abandonadas.
Terremoto de 6,2 de magnitude atingiu centro do país no dia 24 de agosto.


Equipes investigam escombros de um imóvel no centro da Itália (Foto: AP Photo)Imagem de arquivo mostra equipes investigando escombros de um imóvel no centro da Itália (Foto: AP Photo)
A polícia italiana deteve nesta segunda-feira (29) duas pessoas que tinham roubado objetos de valor do interior de edifícios que ficaram em ruínas após o terremoto do dia 24 de agosto em Amatrice, a cidade mais afetada pelo terremoto da semana passada.
O Ministério do Interior indicou em comunicado que os detidos são um homem e uma mulher que haviam levado roupas, objetos e dinheiro de imóveis abandonados e parcialmente destruídos da devastada Amatrice, na província italiana de Rieti.
A imprensa italiana aponta que os dois supostos ladrões são dois romenos que circulavam por Amatrice com um carro de marca alemã. A polícia desenvolve sem interrupção trabalhos de vigilância em torno das casas que ficaram em ruínas após o terremoto de 6,2 de magnitude que atingiu o centro do país no dia 24 de agosto, deixando 392 de mortos.
Nos últimos dias, os soldados mobilizados em Amatrice e no resto de localidades afetadas trabalham para extrair os objetos pessoais dos sobreviventes, para que estes recuperem, na medida do possível, seus pertences antes que as casas sejam demolidas.
Os sobreviventes permanecem em acampamentos temporários, à espera de serem realocados a casas provisórias que os permitam refazer suas vidas.
Fonte: G1

ECONOMIA

Calendário Pirelli 2017 trará atrizes de Hollywood

Lista inclui Nicole Kidman, Uma Thurman, Kate Winslet e Penelope Cruz.
Edição 2016 trouxe 'mulheres notáveis' no lugar de modelos.


Nicole Kidman está entre as atrizes clicadas para o calendário Pirelli 2017 (Foto: Divulgação)Nicole Kidman está entre as atrizes clicadas para o calendário Pirelli 2017 (Foto: Divulgação)
Pelo segundo ano consecutivo, o tradicional calendário Pirelli decidiu deixar as supermodelos em segundo plano. A edição 2017 terá como protagonistas atrizes de Hollywood, entre elas Nicole Kidman, Uma Thurman, Kate Winslet, Penelope Cruz, Helen Mirren, entre outras.
Os nomes da 44ª edição do calendário foram divulgados nesta segunda-feira pela empresa italiana. A Pirelli também divulgou algumas fotos de divulgação dos ensaios fotográficos.
Coube ao alemão Peter Lindbergh, de 72 anos, a responsabilidade de fotografar as estrelas. Essa é a terceira fez que ele participa do projeto, depois das fotos feitas em 1996 e 2002.
As outras atrizes que posaram para o calendário foram Juliane Moore, Penélope Cruz, Rooney Mara, Charlotte Rampling, Alicia Vikander, Zhang Ziyi, Robin Wright, Jessica Chastain, Lupita Nyong'o e Lea Seydoux.
Além disso, Anastasia Ignatoya, professora de Ciências Políticas na Universidade de Moscou, também foi fotografada.
As imagens do calendário Pirelli foram produzidas entre maio e julho deste ano, em diversos estúdios de Nova York, Los Angeles, Berlim e Londres, segundo a agência EFE.
Na edição 2016, foram retratadas "13 mulheres de notáveis conquistas profissionais, sociais, culturais, esportivas e artísticas" clicadas pela fotógrafa e retratista americana Annie Leibovitz. O calendário trouxe fotos da comediante Amy Schumer, da tenista Serena Williams e da artista Yoko Ono, entre outras.
Kate Winslet está entre as clicadas pelo fotógrafo Peter Lindbergh para o calendário Pirelli (Foto: Divulgação)Kate Winslet está entre as clicadas pelo fotógrafo Peter Lindbergh para o calendário Pirelli (Foto: Divulgação)

Uma Thurman está entre as atrizes clicadas para o calendário Pirelli 2017 (Foto: Divulgação)Uma Thurman está entre as atrizes clicadas para o calendário Pirelli 2017 (Foto: Divulgação)

Calendário Pirelli 2017 trará atrizes de Hollywood (Foto: Divulgação)Calendário Pirelli 2017 trará atrizes de Hollywood (Foto: Divulgação)




Fonte: G1

PARANÁ

Ex-presidente da Queiroz Galvão sai da cadeia e vai para prisão domiciliar

Ildefonso Colares Filho foi diagnosticado com câncer e fará tratamento em SP.
Executivo estava detido desde o início de agosto, na 33ª fase da Lava Jato.




Ex-presidente da Queiroz Galvão Ildefonso Colares Filho chega a Curitiba (Foto: Reprodução/RPC)Ex-presidente da Queiroz Galvão Ildefonso Colares Filho foi solto no domingo (28) (Foto: Reprodução/RPC)
O ex-presidente da construtora Queiroz Galvão Ildefonso Colares Filho passou a cumprir prisão domiciliar após uma decisão judicial. O executivo foi preso em agosto deste ano, quando a Polícia Federal deflagrou a 33ª fase da Operação Lava Jato, batizada de "Resta Um".
A decisão para que ele deixasse a cadeia foi tomada no sábado (27), por um juiz plantonista. Ele deixou a cadeia no domingo (28). Nesta segunda-feira (29), o juiz federal Sérgio Moro ratificou a medida.
De acordo com a decisão de Moro, Ildefonso Colares Filho recebeu um diagnóstico de câncer. O juiz disse no despacho que o médico que avaliou o executivo necessita de uma cirurgia de urgência. O procedimento deverá ser realizado no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo.
Ainda conforme Moro, Ildefonso Colares Filho vai ter que usar tornozeleira eletrônica, mesmo no período em que estiver internado. O juiz também determinou que ele entregue o passaporte. Já os advogados do executivo terão que informar ao magistrado como está o processo de tratamento, para que a prisão domiciliar seja reavaliada.
A 33ª fase
Nesta fase, as investigações da Operação Lava Jato se voltaram para a Queiroz Galvão.  A empresa é suspeita de formar cartel para fraudar contratos na Petrobras; pagar propina por meio de doação eleitoral e via caixa 2; corromper funcionários público e políticos; interferir na CPI da Petrobras e manter funcionários no exterior, longe da ação da Justiça brasileira.
A 33ª etapa foi batizada de "Resta Um" porque, segundo a Polícia Federal, a Queiroz Galvão era a última empreiteira que faltava na investigação sobre formação de cartel na Petrobras.

Esta é a segunda prisão de Ildefonso Colares Filho e Othon Zanoide de Moraes em decorrência da Lava Jato.
Em novembro de 2014, eles foram detidos na 7ª fase e soltos dias depois por determinação da Justiça.
Em nota, a Construtora Queiroz Galvão informou que está "cooperando com as autoridades e franqueando acesso às informações solicitadas". A reportagem tenta contato com a defesa dos demais envolvido
Novas provas
"Há indícios, que incluem a palavra de colaboradores e um vídeo, de que 10 milhões de reais em propina foram pagos pela Queiroz Galvão com o objetivo de evitar que as apurações da CPI tivessem sucesso em descobrir os crimes que já haviam sido praticados até então", segundo o Ministério Público Federal (MPF).

"Temos um novo contrato, num valor bastante alto, um contrato de R$ 1,2 milhão, que está sob análise pericial para demonstrar que foi usado para pagamento de propina", disse a delegada da Polícia Federal Renata da Silva Rodrigues.

Além disso, segundo a delegada, foi decisivo para as investigações o vídeo que mostra a negociação entre operadores e o então presidente do PSDB, Sérgio Guerra (PE), para esvaziar a CPI sobre suspeitas de superfaturamento nas obras da refinaria de Abreu e Lima, em Pernambuco.

"Embora houvesse relatos da reunião, só recentemente o vídeo foi compartilhado pelo Supremo Tribunal Federal e passível de ser usado nas investigações. Ele mostra de forma muito clara a atuação das pessoas, num encontro de lobistas com operadores financeiros, agentes públicos e parlamentares. No nosso entender, demonstra uma atuação direta dos investigados para obstruir as investigações", disse Renata.

Segundo a delegada, o vídeo foi entregue às autoridades pelo dono da sala comercial em que ocorreu a reunião. Ele seria amigo do operador Fernando Baiano.
Fonte: G1

POLÍTICA

Lewandowski evita beber água para fazer menos intervalos na sessão

Presidente do STF não pode se ausentar enquanto a sessão está aberta.
Lewandowski não tem almoçado no Senado e prefere ir ao prédio do STF.


O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski, durante sessão no Senado neste sábado (27) (Foto: Dida Sampaio/Estadão Conteúdo)O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski, durante sessão no Senado no último sábado (27) (Foto: Dida Sampaio/Estadão Conteúdo)
A sessão final de julgamento do impeachment está próxima de completar 50 horas corridas. Durante esse tempo, a presença mais constante no plenário é a do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski. O ministro preside o processo de impeachment e não pode se ausentar da sessão.
Essa obrigação legal – a Constituição não prevê nenhum substituto para o presidente do processo de impeachment – faz com que o ministro tenha que interromper a sessão para, por exemplo, poder ir ao banheiro e comer.
As pausas, porém, são raras. As notas taquigráficas disponíveis no portal do Senado registram menos de 20 paradas, entre almoços, jantares e pequenas pausas de cinco minutos na sessão.
Para garantir a continuidade da sessão, um assessor próximo à Lewandowski afirmou que o ministro tem evitado tomar muita água.
O ministro também não come nas pequenas pausas, geralmente com duração de cinco minutos.
“Mas ele não tem o hábito de comer sempre, não mudou a rotina nesse sentido”, disse o assessor.
Nas pausas que faz para o almoço e jantar, o ministro não usa o gabinete que o Senado disponibilizou para ele e para a equipe. Lewandowski tem ido de carro ao prédio do STF e almoçado no gabinete da presidência da Suprema Corte. O almoço, segundo esse assessor, geralmente inclui salada, frango grelhado, arroz integral e frutas como sobremesa.
Nesta segunda, durante intervalo para o jantar, Lewandowski foi alvo de uma brincadeira da senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB). Enquanto conversava com outros colegas, a parlamentar provocou risos ao afirmar, em tom de brincadeira, que o ministro "pensa que está no Supremo".
"Ele volta na hora mesmo, não se atrasa", disse, por volta das 19h, quando Lewandowski já retornava do intervalo para o plenário do Senado.
Bate-bocas
Durante os dois primeiros dias de julgamento, o ministro presenciou alguns bate-bocas no plenário do Senado. Segundo assessores as cenas não impressionaram o magistrado. “Ele foi juiz de vara criminal, já viu de tudo”, disse o assessor.
Nesta segunda, durante interrogatório de Dilma, Lewandowski interviu em poucos momentos. Em um deles, o presidente do STF pediu que a presidente afastada evitasse, em suas respostas, falar sobre o governo do presidente em exercício Michel Temer e falasse apenas sobre a sua gestão.

Fonte: G1

POLÍTICA

Planalto divulga nota para dizer que governo não reduzirá direitos

Nota foi divulgada nesta segunda durante depoimento de Dilma no Senado.
Governo de Temer foi alvo de críticas da petista e de aliados no plenário.


Em nota divulgada na noite desta segunda-feira (29), o Palácio do Planalto afirmou que o governo do presidente em exercício Michel Temer não reduzirá direitos sociais, previdenciários e trabalhistas.
A nota foi divulgada durante o depoimento da presidente afastada Dilma Rousseff no Senado no julgamento que ela enfrenta no processo de impeachment.
A Secretaria de Comunicação da Presidência informou que a nota é uma resposta aos 'ataques' de senadores e da presidente afastada ao governo Temer durante a sessão de julgamento do impeachment e não se refere à ninguém especificamente.
"O debate no Senado Federal sobre o processo de impeachment gerou falsas acusações de retirada de direitos sociais, previdenciários e trabalhistas pelo Governo Federal aos cidadãos brasileiros", diz a nota.
"Não é verdade que se debata a estipulação de idade mínima de 70 ou 75 anos aos aposentados; não será extinto o auxílio-doença; não será regulamentado o trabalho escravo; não há privatização do pré-sal e não se cogita revogar a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). Essas e outras inverdades foram atribuídas de forma irresponsável e leviana ao governo interino", afirma o governo.
Nesta segunda, em meio ao depoimento, Dilma criticou, entre outros pontos, a proposta de emenda à Constituição (PEC) que limita os gastos públicos, apresentada pela equipe econômica de Temer. Outros senadores contrários ao impeachment de Dilma também criticaram o governo do peemedebista e apontaram supostas tentativas de reduzir direitos.
"Quem paga o pato, ou seja, quem fornece os recursos para que o país saia da crise? Alguns acreditam que sejam apenas os trabalhadores, os mais pobres, a classe média, os profissionais liberais, os pequenos empresários. Isso não é possível. Diante da crise, não se pode implantar um programa ultraliberal em economia e um programa ultraconservador que tira direitos pessoais e coletivos e adota uma pauta extremamente reacionária, é a palavra, contra as mulheres, os negros, a população LGBT", disse Dilma, durante seu depoimento.
Nota
Veja a íntegra da nota divulgada pelo Palácio do Planalto nesta segunda:
NOTA À IMPRENSA
O debate no Senado Federal sobre o processo de impeachment gerou falsas acusações de retirada de direitos sociais, previdenciários e trabalhistas pelo Governo Federal aos cidadãos brasileiros.
Não é verdade que se debata a estipulação de idade mínima de 70 ou 75 anos aos aposentados; não será extinto o auxílio-doença; não será regulamentado o trabalho escravo; não há privatização do pré-sal e não se cogita revogar a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). Essas e outras inverdades foram atribuídas de forma irresponsável e leviana ao governo interino.
Todas as propostas do governo Michel Temer são para assegurar a geração de emprego, garantir a viabilidade do sistema previdenciário e buscar o equilíbrio das contas públicas. E todas elas respeitarão os direitos e garantias constitucionais.
Secretaria Especial de Comunicação Social da Presidência da República
Fonte: G1