Mostrando postagens com marcador TRF4. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador TRF4. Mostrar todas as postagens

quarta-feira, 9 de agosto de 2017

POLÍTICA

TRF4 nega pedido de soltura de João Vaccari Neto

Resultado de imagem para TRF4 nega pedido de soltura de João Vaccari Neto
João Vaccari Neto está preso desde 2015 / Foto: Marcelo 
Camargo/Agência Brasil


O Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4), com sede em Porto Alegre, negou hoje (9) o pedido de soltura do ex-tesoureiro do Partido dos Trabalhadores (PT), João Vaccari Neto. A decisão foi tomada por unanimidade de votos da 8ª Turma, presidida pelo desembargador João Pedro Gebran Neto.
No mês passado, o mesmo Tribunal absolveu Vaccari em segunda instância em um dos processos a que ele responde a partir da Operação Lava Jato. A soltura do ex-tesoureiro foi negada porque os desembargadores entenderam que há razões suficientes para a manutenção da prisão preventiva a partir de um segundo processo a que ele responde.
João Vaccari Neto está preso no Complexo Médico-Penal em Pinhais, região metropolitana de Curitiba, desde 2015 — quando da deflagração da 12ª fase da Lava Jato.
Defesa
Após a decisão do tribunal, o advogado de Vaccari, Luiz Flávio Borges D'Urso, emitiu uma nota afirmando que a prisão preventiva é "desnecessária e injusta".
"Nunca é demais lembrar, que a regra vigente em nossa lei e no nosso sistema criminal, é de que a prisão preventiva é exceção, devendo o acusado responder o seu processo em liberdade. Dessa forma, só pode ser admitida a prisão preventiva se houver elementos que a tornem indispensável, no interesse do processo, nada tendo esta prisão com a culpa do acusado", diz o texto.

AGÊNCIA BRASIL

segunda-feira, 31 de julho de 2017

POLÍTICA

MPF recorre de sentença que condenou Lula na Lava Jato 

http://img-s-msn-com.akamaized.net/tenant/amp/entityid/AApb9b5.img?h=486&w=728&m=6&q=60&o=f&l=f
© Ueslei Marcelino Ex-presidente Luiz Inacio Lula da Silva – 05/07/2017

 O Ministério Público Federal recorreu, nesta segunda-feira, da sentença do juiz federal Sergio Moro que condenou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva a 9 anos e 6 meses de prisão pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro na Operação Lava Jato. O processo envolve o tríplex no Guarujá, construído e reformado pela OAS, e o custeio, também pela empreiteira, do armazenamento do acervo presidencial de Lula em uma empresa de transporte de valores em São Paulo.

Os procuradores da força-tarefa da Lava Jato em Curitiba pedem que a pena aplicada ao petista no caso do tríplex seja aumentada e que ele, o empreiteiro Léo Pinheiro e o presidente do Instituto Lula, Paulo Okamotto, sejam condenados por lavagem de dinheiro no caso do acervo.
O recurso do MPF será analisado pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4), a quem cabe, em segunda instância, revisar as decisões de Sergio Moro na Operação Lava Jato.


Veja.com