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domingo, 8 de abril de 2018

Imprensa internacional repercute prisão de Lula

MUNDO

Jornais do mundo inteiro deram destaque



A prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva 48 horas depois da emissão da ordem imposta pelo juiz federal Sérgio Moro foi capa dos principais jornais do mundo.
O jornal italiano Corriere dela Sera destacou que o petista "se rendeu à polícia" depois que uma "multidão tentou impedi-lo". Já a maior publicação de Roma, o La Repubblica, ressaltou que Lula foi preso entre "milhares de apoiadores, após desafiar os "magistrados".

Na França, o Le Monde publicou "a queda do ícone da esquerda brasileira" e citou o discurso do ex-presidente a seus partidários, enquanto que o Le Figaro disse que Lula se entregou à polícia depois de "um braço de ferro" com a justiça do Brasil.

La Nácion acompanha, ao vivo, todos os detalhes da ida do petista até a Superintendência da Polícia Federal para fazer o exame de corpo de delito. No argentino El Clarín, o assunto voltou a ser manchete e ocupou uma grande parte da capa. Além disso, diversas matérias sobre o desdobramento da prisão foram produzidas, como a descrição da cela e a confusão envolvendo os militantes do Partido dos Trabalhadores (PT).
El País, um dos principais jornais espanhóis, destacou como foram as últimas horas de Lula antes de ser detido. Já a rede britânica BBC afirmou que o petista se rendeu e que seu " discurso não pareceu sombrio, foi como um de seus comícios - um homem que deixou claro que vai continuar lutando mesmo atrás das grades".
O jornal norte-americano Washington Post publicou a seguinte manchete: "Ex-presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva sob custódia da polícia após confronto com partidários que bloquearam saída do prédio".
Já o New York Times destacou a pena que Lula deverá cumprir. "Ex-presidente 'Lula' do Brasil se entrega para cumprir pena de 12 anos de prisão". O site do jornal português Público disse: "Lula abandona sede do sindicato e entrega-se à polícia". Além disso, a reportagem explica que a viagem para Curitiba está organizada pela PF.
A rede árabe Al Jazeera, por sua vez, publicou uma extensa matéria, acompanhada por vídeo, ressaltando que o ex-mandatário brasileiro continua afirmando sua inocência. A matéria tem o título: 'Vou obedecer: Lula se diz pronto para se entregar à polícia". O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi condenado a 12 anos e um mês de prisão por corrupção passiva e lavagem de dinheiro no caso do tríplex do Guarujá (SP), no qual o petista é acusado de receber o imóvel da empreiteira OAS em troca de benefícios em contratos da Petrobras.
Transmissão ao Vivo
Na Argentina, as emissoras de televisão  transmitiram ao vivo o dia ontem (7), em São Bernardo do Campo (SP), desde a missa de que o ex-presidente participou até o momento em que ele foi transportado para Curitiba (PR). Comentaristas e analistas políticos observavam os efeitos da prisão de Lula nas eleições presidenciais de outubro.
O jornal La Nacion, também da Argentina, pôs na manchete o “fim da resistência de Lula”, enquanto o jornal Página 12 destacou a manifestação que deixou pelo menos oito feridos em Curitiba.
A versão uruguaia do El País colocou na manchete: “Brasil estremecido” e Lula numa "cela de quinze metros”. Os presidente da Bolívia, Evo Morales, e da Venezuela, Nicolás Maduro, segundo a imprensa, manifestaram apoio a Lula.
Com Agência Ansa e Agência Brasil

segunda-feira, 31 de julho de 2017

POLÍTICA

MPF recorre de sentença que condenou Lula na Lava Jato 

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© Ueslei Marcelino Ex-presidente Luiz Inacio Lula da Silva – 05/07/2017

 O Ministério Público Federal recorreu, nesta segunda-feira, da sentença do juiz federal Sergio Moro que condenou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva a 9 anos e 6 meses de prisão pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro na Operação Lava Jato. O processo envolve o tríplex no Guarujá, construído e reformado pela OAS, e o custeio, também pela empreiteira, do armazenamento do acervo presidencial de Lula em uma empresa de transporte de valores em São Paulo.

Os procuradores da força-tarefa da Lava Jato em Curitiba pedem que a pena aplicada ao petista no caso do tríplex seja aumentada e que ele, o empreiteiro Léo Pinheiro e o presidente do Instituto Lula, Paulo Okamotto, sejam condenados por lavagem de dinheiro no caso do acervo.
O recurso do MPF será analisado pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4), a quem cabe, em segunda instância, revisar as decisões de Sergio Moro na Operação Lava Jato.


Veja.com