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segunda-feira, 20 de maio de 2019

Promotores suecos pedem a detenção de Assange por suspeita de estupro

MUNDO
Fundador do WikiLeaks está detido no Reino Unido desde 11 de abril.
    Julian Assange, em imagem feita no dia de sua prisão em Londres — Foto: Henry Nicholls/Reuters

Promotores suecos fizeram nesta segunda-feira (20) uma solicitação formal de detenção para Julian Assange com o objetivo de que um tribunal emita uma ordem de prisão europeia por um suposto estupro cometido em Estocolmo em 2010. O fundador do WikiLeaks está detido no Reino Unido desde 11 de abril.
"Solicito ao tribunal a detenção de Assange em sua ausência por suspeitas de estupro", anunciou em um comunicado a vice-promotora sueca, Eva Marie Persson, uma semana depois da reabertura da investigação contra Assange.
Em 11 de abril, o fundador do WikiLeaks foi expulso da embaixada do Equador e foi condenado, em Londres, a 50 semanas de prisão por violar suas condições de uma fiança paga para a Justiça britânica em 2011 ao se refugiar na representação diplomática.

quinta-feira, 17 de agosto de 2017

MUNDO

Paquistanesa Malala Yousafzai 


estudará em Oxford



A jovem paquistanesa Malala Yousafzai, vencedora do Nobel da Paz que sobreviveu a um atentado talibã por defender a educação de meninas em seu país, anunciou nesta quinta-feira que vai estudar na Universidade de Oxford, na Inglaterra
.
"Estou muito animada de ir a Oxford!", escreveu Malala no Twitter, junto a uma fotografia da mensagem da universidade confirmando sua admissão no curso de Filosofia, Política e Economia.
O anúncio foi dado no dia em que os estudantes do Reino Unido, onde Malala encontrou refúgio após o ataque no Paquistão, receberam as notas do grande exame que realizam ao fim do Ensino Médio e que determina para qual universidade irão. Malala não revelou suas notas, mas elogiou todos os que chegaram a fazer o exame e lhes desejou "o melhor na vida".

 



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Vencedora do Nobel da Paz vai estudar Filosofia, Política e Economia,

"Tão contente por ir para Oxford!", escreveu Malala, de 20 anos, na sua conta no Twitter, que tem mais de 776 mil seguidores.



A jovem tinha 15 anos quando um talibã lhe deu um tiro na cabeça dentro de um ônibus que a levava à escola no Vale do Swat, no Paquistão. Ela foi transferida a um hospital na cidade inglesa de Birmingham, onde passou a viver com sua família, dando continuidade aos estudos e ativismo.
Em 2014, quando tinha 17 anos, ela foi condecorada com o prêmio Nobel da Paz junto ao indiano Kailash Satyarthi, por sua defesa dos direitos das crianças à educação.



sexta-feira, 28 de julho de 2017

MUNDO


Bebê Charlie Gard morre 

no Reino Unido
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Charlie Gard sofria de miopatia mitocondrial (Foto: Family of Charlie Gard via AP)


Morreu nesta sexta-feira (28), aos 11 meses, o bebê Charlie Gard, que sofria de uma doença incurável. A informação foi confirmada pela rede britânica BBC e pelo jornal "The Guardian".
Seu caso se tornou mundialmente conhecido depois que a justiça britânica proibiu seus pais de retirá-lo do hospital onde ele estava internado e negou uma transferência aos EUA para um tratamento experimental. 
Charlie sofria de síndrome de miopatia mitocondrial, uma síndrome genética raríssima e incurável que provoca a perda da força muscular e danos cerebrais. Ele nasceu em agosto de 2016 e, dois meses depois, precisou ser internado no do Great Ormond Street Hospital, em Londres, onde passou o resto de sua vida. 
Na manhã de quinta, o juiz Nicholas Francis havia determinado a transferência de Charlie para uma clínica de cuidados paliativos, onde ele “inevitavelmente” viria a falecer em pouco tempo com o desligamento dos aparelhos que o mantinham vivo.
"Não é do interesse de Charlie que a ventilação artificial seja mantida e, portando, é legal e de seu interesse que ela seja retirada", escreveu na sentença. O juiz proibiu a divulgação da data da transferência e do nome do local para onde ele seria levado.
A decisão foi tomada depois que os pais do bebê e o Great Ormond Street Hospital não conseguiram chegar a um acordo sobre quando e onde ele deveria morrer. Chris Gard e Connie Yates queriam levar o filho para casa para que ele passasse seus últimos momentos ali, mas a equipe médica alegava não ser possível transportar o equipamento hospitalar, o que tornava necessário que ele permanecesse internado.
Na última segunda-feira o casal havia retirado seu apelo às autoridades judiciais britânicas para que a criança fosse mantida viva com a ajuda de aparelhos e para que sua transferência aos EUA – onde seria submetida a um tratamento experimental – fosse autorizada.
"Para Charlie, é muito tarde, o tempo acabou. Ele sofreu danos musculares irreversíveis, e o tratamento não pode mais ser bem-sucedido", declarou na ocasião o advogado da família, Grant Armstrong.
"Nós decidimos deixá-lo ir. Ele tinha uma chance real de melhorar. Agora, nós nunca saberemos o que aconteceria se ele fosse tratado", disse Connie Yates na saída do julgamento. 
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Charlie e seus pais (Foto: Reprodução/Twitter/@Fight4Charlie)

Trump e Vaticano

O serviço de saúde pública do Reino Unido (NHS) afirmava que Charlie tinha danos cerebrais irreversíveis, não se movia, escutava ou enxergava, além de ter problemas no coração, fígado e rins. Seus pulmões apenas funcionavam por aparelhos. O NHS disse que os médicos chegaram a tentar um tratamento experimental trazido dos EUA, mas Charlie não apresentou melhora.
Seus pais, porém, lutavam contra a decisão do hospital e pediram permissão para levar o bebê aos Estados Unidos para receber o tratamento experimental diretamente. Mas no dia 27 de junho eles perderam a última instância do pedido na Justiça britânica, que avaliou que a busca pelo tratamento nos EUA apenas prolongaria o sofrimento do bebê sem oferecer possibilidade de cura.
O caso de Charlie atraiu atenção internacional depois que a Corte Europeia de Direitos Humanos (CEDH) apoiou a decisão de instâncias inferiores no Reino Unido e determinou que os aparelhos que mantêm Charlie vivo deveriam ser desligados, mesmo contra a vontade de seus pais.O Papa Francisco fez apelos sobre o caso, e o presidente dos EUA, Donald Trump, chegou a afirmar que os EUA ficariam felizes em ajudar Charlie e sua família. Na semana passada, um comitê do Congresso americano chegou a aprovar uma emenda para conceder o status de residente permanente para a criança e sua família, para que ela pudesse receber o tratamento no país.
Um hospital infantil ligado ao Vaticano também se manifestou, dizendo que estava em contato com a família para transferir o bebê para a Itália.
Após as manifestações de Trump e do Papa, o o Great Ormond Street Hospital anunciou que reavaliaria novas possibilidades de tratamento. "Dois hospitais internacionais e seus pesquisadores nos indicaram nas últimas 24 horas que havia novos elementos para o tratamento experimental que propuseram", explicou o hospital em um comunicado. "Consideramos, assim como os pais de Charlie, que é justo explorar esses elementos", acrescentou.
As opções, no entanto, não forneceram chances de cura, segundo os médicos.

G1



terça-feira, 25 de julho de 2017

MUNDO

Reino Unido banirá carro a diesel 

e a gasolina em 2040, diz jornal




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Táxi em rua na região central de Londres; Reino Unido quer banir carro a diesel e gasolina em 2040 Foto: Andrew Cowie - 23.out.12/AFP       
O governo do Reino Unido deve anunciar nesta quarta-feira (26) que vai proibir as vendas de carros movidos a gasolina e a diesel a partir de 2040, segundo publicou nesta terça-feira (25) o jornal britânico "The Times".A decisão, se confirmada, vai na linha da revelada pelo ministro do Meio Ambiente da França, Nicolas Hulot, que no início do mês também afirmou esperar banir os carros a combustão no país em 2040.Segundo o "Times", a venda de veículos híbridos, que funcionam com um motor elétrico combinado a um a combustão, também será proibida em território britânico.O governo tem sido alvo de pressão para tomar medidas de redução da poluição do ar.O anúncio desta quarta deve incluir, segundo o também britânico "Daily Mail", a autorização para que autoridades locais imponham taxas para circulação de carros a diesel nas vias mais poluídas a partir de 2020.Também neste mês, a Volvo anunciou que a partir de 2019 só vai produzir carros puramente elétricos ou híbridos.

Fonte: Reuters