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quinta-feira, 17 de agosto de 2017

ALIMENTAÇÃO

Receita de suco de cranberry 

ajuda a combater candidíase e 

infecção urinária


Você já ouviu falar em candidíase e infecção urinária? Essas doenças afetam cerca de 75% das mulheres. Se você não é uma delas, é melhor se prevenir, pois quem as têm não as desejam para ninguém.
A notícia boa é que é possível fazer a prevenção e combate dessas doenças com um suco delicioso.
Isso porque, se a alimentação é a base para a saúde, muitos alimentos têm poder medicinal e podem transformar sua saúde. Esse é o caso do suco turbinado de cranberry com morango que você vai aprender a fazer hoje e é essa mistura que pode combater a candidíase e infecção urinária.

Vilões contra a candidíase e a infeção urinária

Cranberry ou oxicoco, como é conhecida aqui no Brasil, é uma frutinha vermelha famosa por combater infecções do trato urinário. “Estudos comprovam que ela apresenta compostos muito eficientes para prevenir contra a infecção urinária, que inibem a aderência das bactérias nas vias urinárias”, explica o nutrólogo Maximo Asinelli.


Já o morango é rico em Cálcio, Ferro, Magnésio, Fósforo, Potássio, Sódio, Zinco, Cobre e muitos mais. Ajuda a combater inflamações, o envelhecimento da pele; doenças cardiovasculares; melhorar a capacidade mental e a prevenir o câncer.
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Como fazer o suco turbinado de cranberry e morangos

Você vai precisar de:

  • 8 colheres de sopa de suco de laranja
  • 1 xícara de morangos congelados
  • 2 colheres de sopa de cranberry desidratado
  • 1 colher de sopa cheia de biomassa de banana verde (ou substitua por farinha de amora)
  • 4 folhas de espinafre
Bata todos os ingredientes no liquidificador por 2 ou 3 minutos. Beba assim que ficar pronto, sem coar.
A biomassa de banana verde usada no suco é outro poderoso alimento, base de várias receitas fitness, como você confere nessa outra matéria a seguir: Aprenda a fazer brigadeiro de biomassa, com apenas 35 kcal

Fonte: Minha Vida

sábado, 29 de julho de 2017

SAÚDE

Corrimento é o principal sintoma da gonorreia

A bactéria é transmitida durante a relação sexual e está mais resistente aos antibióticos.

 

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Bactéria da gonorreia está mais resistente aos antibióticos  Foto: Reprodução

Mais de 70 milhões de pessoas no mundo estão contaminadas pela gonorreia. A bactéria é transmitida durante a relação sexual e está mais resistente aos antibióticos. Até a dor de garganta pode estar entre os sintomas, mas existem outros sinais mais dolorosos.
O consultor e infectologista Caio Rosenthal explicou no Bem Estar desta segunda-feira (17) porque doenças como gonorreia e sífilis estão mais frequentes. O ginecologista e também consultor José Bento falou sobre uma doença bastante comum entre as mulheres: a candidíase.
A gonorreia é uma doença sexualmente transmissível causada por uma bactéria, que infecta especialmente a uretra. De acordo com a OMS, o tratamento se tornou mais complexo porque a bactéria está desenvolvendo resistência aos antibióticos. Dificilmente as pessoas desconfiam que estão com uma DST. 
O sintoma mais importante da gonorreia é a presença de um corrimento purulento, cor amarelada, que mancha a calcinha ou a cueca. O diagnóstico pode ser feito clinicamente ou por um exame específico. O tratamento é feito com antibióticos.

A única semelhança da candidíase com a gonorreia é que ambas podem ser transmitidas sexualmente. Sintomas, complicações, tratamento e diagnóstico são diferentes. A candidíase é uma infecção provocada por fungos.
Os sintomas mais comuns na mulher são: coceira na região vaginal, corrimento branco, ardência no local e para urinar e dor durante as relações sexuais. No homem surgem pequenas manchas vermelhas no pênis, lesões em forma de pontos e coceira. O tratamento pode ser local ou via oral. 

Bem Estar

 

quinta-feira, 13 de julho de 2017

DF

692 presos são infectados por 


bactéria e parasita na Papuda



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Foto: Reprodução


Ao todo, 692 internos do sistema prisional do Distrito Federal foram infectados por uma bactéria e por um parasita que causam escabiose e impetigo. A Secretaria de Segurança Pública (SSP-DF) informou que a infecção já foi controlada por meio de medicação assim que as doenças foram identificadas, por volta de 20 de junho. No total, 172 internos no Centro de Detenção Provisória (CDP) apresentaram o problema e, na Penitenciária do Distrito Federal I (PDF), foram 520. Na primeira unidade de detenção, são cerca de 3,6 mil presos. Já no CDP, 3,8 mil ocupam o espaço.

A Gerência de Saúde Prisional admitiu ser possível que alguns familiares tenham sido contaminados, já que as doenças são contagiosas. “A pasta esclarece que não há motivos suspender as visitas aos detentos e que o fato de um grupo de internos estar com doença de pele não significa que os estabelecimentos prisionais estão passando por um quadro de epidemia.”
 
A Secretaria de Segurança informou ainda que, ao ser questionada pelo Ministério Público (MPDFT), a Subsecretaria do Sistema Penitenciário (Sesipe) já havia dentificado o problema e iniciado o tratamento. Desde então, mutirões de triagem estão sendo feitos com os internos para detectar se há outros casos. Os detentos passam por acompanhamento com médicos e enfermeiros que trabalham nas unidades prisionais.
Para prevenir novos casos, as celas serão higienizadas e os presos receberão orientações médicas sobre higiene pessoal, sobretudo, na lavagem das mãos. Ao chegarem às unidades prisionais, os detentos passam por um acolhimento com profissionais da segurança e da saúde. “Uma ficha médica é aberta para cada detento, além de ser realizada entrevista para saber de assuntos relacionados à saúde. Os presos são constantemente acompanhados por diversos profissionais da saúde que trabalham nas unidades, como clínicos-gerais, enfermeiros, dentistas, assistentes sociais, terapeutas entre outros”, garante a secretaria.
 

Sintomas

Escabiose e impetigo são duas doenças com diferentes agentes. A primeira, é causada por uma parasita, enquanto a outra é bacteriana. Ambas são altamente transmissíveis e passam por contato direto. Confira os sintomas:
 
Escabiose: o sintoma que mais incomoda é a coceira, relatada pelos pacientes como insuportável. Quanto mais se coça, mais vontade se tem, podendo até machucar a pele. O parasita faz um túnel embaixo da pele para depositar os ovos das larvas. Mesmo uma pele que esteja contaminada com poucos parasitas, ela coça. O parasita tem preferência por áreas mais aquecidas e cobertas do corpo, como glúteos, órgão genital masculino, axilas, mamas e entre os dedos. Em crianças, é comum atingir a cabeça. Por conta da coceira, é comum aparecer pequenas lesões. 
 
Impetigo: geralmente se manifesta em forma de bolha - uma lesão com conteúdo líquido, que pode se romper com facilidade e formar uma úlcera superficial na pele, coberta por uma casquinha. Pode atingir qualquer parte do corpo. Não há a presença da coceira, apenas as feridas, que podem incomodar o paciente. Em crianças, pode haver complicações que atingem os rins, articulações e o coração, por conta das substâncias que a bactéria libera.
 
Fonte: CB