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sábado, 27 de outubro de 2018

Limpeza de seções eleitorais em escolas do DF deixa mais de 700 alunos sem aulas

ELEIÇÕES 2018
TRE nega que houve determinação para suspensão de atividades. Secretaria de Educação diz que aulas serão repostas.


Fachada da Escola Classe 40, em Ceilândia; colégio está com aulas suspensas — Foto: Google/Reprodução
A dois dias das eleições do segundo turno, 780 alunos de escolas públicas do Distrito Federal ficaram sem aulas na tarde desta sexta-feira (26). O expediente também será suspenso para 300 estudantes do ensino fundamental na manhã de segunda (29), após as eleições.
O motivo, segundo a Secretaria de Educação, é a necessidade de "preparar o espaço" para montar as urnas eletrônicas, incluindo ações de limpeza dos colégios. As atividades curriculares foram interrompidas na Escola Classe 40, em Ceilândia, e na Escola Classe 01 do Paranoá.
"Em decorrência da experiência do primeiro turno, a própria direção [...] tomou a decisão de suspender as aulas", diz comunicado. Segundo a secretaria, as aulas serão repostas.
Estudantes de escola classe no DF — Foto: Pedro Ventura/Agência BrasíliaEstudantes de escola classe no DF — Foto: Pedro Ventura/Agência Brasília
Estudantes de escola classe no DF — Foto: Pedro Ventura/Agência Brasília

TRE nega ordem

Em nota, o Tribunal Regional Eleitoral (TRE) afirmou que não emitiu determinação às escolas para suspensão das atividades curriculares. Ao G1, um funcionário da escola de Ceilândia disse que a ordem para o cancelamento das aulas veio da juíza responsável pela 8ª Zona Eleitoral. A assessoria do TRE nega e se diz "surpreendida" com a informação.
Na terça (30), um conselho de classe vai definir o cronograma de reposição do conteúdo. No Paranoá, as aulas foram remarcadas para o sábado seguinte às eleições (3).

Eleições limpas

Nesta sexta (26), o Serviço de Limpeza Urbana (SLU) do DF divulgou um acordo feito com representantes dos dois candidatos ao Palácio do Buriti para manter as ruas limpas nesta eleição.
De acordo com o órgão, assessores de Ibaneis (MDB) e de Rodrigo Rollemberg (PSB) se comprometeram, em reunião, a fazer uma "eleição lixo zero", como forma de evitar uma operação extra de limpeza.
No primeiro turno das eleições, foram recolhidas 120 toneladas de santinhos e panfletos de candidatos para todos os cargos: 48 toneladas no domingo, e 72 na segunda.
Material de campanha espalhado na porta de escola em Taguatinga durante o primeiro turno das eleições — Foto: Marília Marques/G1Material de campanha espalhado na porta de escola em Taguatinga durante o primeiro turno das eleições — Foto: Marília Marques/G1
Material de campanha espalhado na porta de escola em Taguatinga durante o primeiro turno das eleições — Foto: Marília Marques/G1
Segundo o SLU, o acordo é uma tentativa de conscientização da população e dos partidos.
“Esperamos que este domingo seja igual a todos os outros. Caso tenha lixo espalhado, vamos realizar a limpeza no dia seguinte. No domingo, as equipes serão as do plantão. Não haverá equipes extras”, informou a assessoria de imprensa do órgão.

G1 DF

quinta-feira, 18 de outubro de 2018

Bolsonaro e Haddad assinam termo de compromisso à Constituição

POLÍTICA

Documento foi elaborado pela Associação Brasileira de Imprensa 

Resultado de imagem para ELEIÇÕES 2018 HADDAD E BOLSONARO
Os candidatos à Presidência da República, Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT), assinaram hoje (17), um Termo de Compromisso de Respeito à Constituição da República Federativa do Brasil proposta pela Associação Brasileira de Imprensa (ABI). O presidente da entidade, Domingos Meirelles, disse que a intenção é restabelecer “o fulcro natural” da campanha, para que os dois voltem a discutir propostas de governo e questões pragmáticas no lugar de trocarem insultos.
“Diante desse caos, um dos motivos que nos levou a pedir que eles assinassem [o Termo de Compromisso] era baixar a temperatura e que voltassem a discutir programa de governo e não ficar um acusando o outro. Isso foi uma conversa preliminar e eles concordaram. É uma intenção de baixar a poeira e decantar um pouco o tom de intolerância da campanha”, disse Meirelles, em entrevista à Agência Brasil.
No texto do documento, que tem a concordância dos dois candidatos, a ABI cita o fato da Carta Magna ter 30 anos e que notícias veiculadas pela imprensa indicavam uma eventual vontade dos candidatos em promover uma Constituinte para modificar os principais postulados da Constituição. A ABI destacou que é importante que a sociedade brasileira tenha tranquilidade e confiança de que o Texto Constitucional em vigor não sofrerá deformações que comprometam sua verdadeira natureza.
A entidade destacou também “a enxurrada de notícias que circulam pelas mais diversas redes sociais, na maioria das vezes de conteúdo fraudulento, enfatizando o desejo dos candidatos em transfigurar nossa Lei Maior”.
Candidato à Presidência da República, Jair Bolsonaro (PSL), assina Termo de Compromisso elaborado pela ABI no qual garante que não vai modificar a Constituição.
Candidato Jair Bolsonaro (PSL), assinou Termo de Compromisso no Rio - ABI/Direitos reservados

Diálogo

De acordo com o presidente da entidade, o compromisso assinado com Bolsonaro e com Haddad foi resultado de um processo que começou em um primeiro contato para saber se ambos concordavam em assinar o documento, que em seguida foi encaminhado para análise de cada um. Bolsonaro assinou no Rio e Haddad em São Paulo. 
“A ABI é talvez a mais longeva entidade da sociedade civil, está completando 110 anos em 2018. Nós, diante do peso da instituição e da idade que ela tem, nos achamos no dever de fazer uma carta compromisso para os candidatos [questionando] se eles concordavam em não mexer na Constituição”.
Segundo Meirelles, pairava sobre as duas candidaturas suspeitas de modificação na Carta Magna e como a ABI defende direitos humanos, as liberdades e garantias individuais, houve a avaliação de que os dois precisavam mostrar este compromisso. O presidente da ABI disse que ficou surpreso com a concordância imediata dos candidatos em assinar o documento.
“Eles não pediram para mexer em nada. Isso é que realmente surpreendente. Senti que eles estavam assinando com um certo alívio. É como se eles estivessem se livrando de um peso que carregassem nas costas. É essa a minha leitura”, disse.
Meirelles disse que a história da ABI pode ter levado à concordância imediata dos candidatos em assinar o documento. “Talvez pelo fato de ser uma entidade como a ABI, ela tem 110 anos, a própria história em defesa da liberdade, da democracia, que teve um papel importante na luta pelo restabelecimento do estado de direito. Talvez a soma de todos esses aspectos, eles não criaram nenhum tipo de objeção”, disse.
Candidato à Presidência da República, Fernando Haddad (PT), assina Termo de Compromisso elaborado pela ABI no qual garante que não vai modificar a Constituição.
Candidato Fernando Haddad (PT) assinou o Termo de Compromisso em São Paulo - ABI/Direitos reservados

Cláusulas

O Termo de Compromisso tem três cláusulas. A primeira destaca o Título II da Constituição e os preceitos do Caput do Artigo 5º que trata da “inviolabilidade do direito à vida, à igualdade, à segurança e à propriedade”. Na segunda, o compromisso é de respeitar as cláusulas pétreas da Carta Magna, afastando por completo qualquer tipo de manobra ou artifício que viole ou produza preceitos contrários ao atual texto Constitucional. Na última, os candidatos ratificam e enfatizam seu pacto de assegurar os direitos à informação, à liberdade de expressão e, por conseguinte, à liberdade de imprensa.
O presidente da ABI acrescentou que o compromisso está firmado, mas não pode garantir que o eleito vá respeitar o documento. “É um compromisso moral e ético”, disse.

AGÊNCIA BRASIL

domingo, 30 de setembro de 2018

Defensores de Bolsonaro promovem atos de apoio no país

POLÍTICA

Usando verde e amarelo, manifestantes saíram em carreatas e passeatas

Vestidos de verde e amarelo, com cartazes e discursos contra partidos denominados de esquerda e progressistas, manifestantes cantaram o Hino Nacional e organizaram hoje (30) atos em todo o país em apoio ao candidato à Presidência pelo PSL, Jair Bolsonaro.
Houve manifestações na Avenida Paulista, em São Paulo, e carreatas nas principais avenidas de Brasília. Os protestos ocorreram após as manifestações de ontem (29) contra o candidato no Brasil, nos Estados Unidos e na Europa.
Em São Paulo, mensagem gravada por Bolsonaro foi transmitida pelo carro de som, em que ele pede apoio dos eleitores e defende pontos de sua campanha. Um deles é que não haja o que chama de ideologia de gênero nas escolas. A Polícia Militar de São Paulo não divulgou o número de participantes do evento na Avenida Paulista. A organização ainda não estimou o público.
Carreata pelas ruas de Brasília a favor do candidato à Presidência da República, Jair Bolsonaro.
Carreata pelas ruas de Brasília a favor do candidato à Presidência  Jair Bolsonaro - Antonio Cruz/ Agência Brasil
A concentração de manifestantes pró-Bolsonaro foi organizada em um quarteirão próximo ao Museu de Arte de São Paulo (Masp), onde também está o carro de som principal. Mais dois carros de som menores estão ao longo da avenida, com discursos gerais sobre moral e contra corrupção. Outro ponto de concentração foi nas proximidades da sede da Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp).

Avenida fechada

Fechada como aos ocorre domingos e feriados, a Avenida Paulista, uma das principais da capital paulista, reúne vários segmentos da sociedade, de distintos gêneros e idades. Manifestantes ouvidos pela reportagem disseram apoiar Bolsonaro por ele ser contra a “ideologia de gênero” e afirmaram que o candidato não se caracteriza por homofobia nem misogenia.
“Ele é o único contra a comunismo e que coloca a família e Deus à frente de tudo”, disse Rafael Vieira, 27 anos. Ele disse ainda que se identifica também com Bolsonaro em relação à ideologia de gênero, que seria a “destruição da família”, levando à perda da identidade das pessoas.

Capital federal

Em Brasília, duas carreatas marcaram o apoio a Bolsonaro. Muitos participantes do ato usaram camisetas da Seleção Brasileira, dirigiram os carros com bandeiras do Brasil e buzinavam uns para os outros. A Polícia Militar informou que 25 mil veículos ocuparam as seis faixas da Esplanada durante o ato, somando os diferentes trajetos.
Carreata pelas ruas de Brasília a favor do candidato à Presidência da República, Jair Bolsonaro.
A PM calculou em 25 mil o número de veículos que participaram da carreata - Antonio Cruz/ Agência Brasil
Segundo o porta-voz da PM-DF, major Michello Bueno, o cálculo foi feito considerando a saída dos veículos da Esplanada dos Ministérios. De acordo com ele, entre 9h30 e 13h, houve um fluxo de cerca de 20 carros por minuto em cada uma das seis faixas da via.
As duas carreatas se juntaram na Esplanada dos Ministérios durante a manhã e culminaram com protestos em frente a sede da Rede Globo. A concentração iniciada no Eixo Monumental tinha como bandeiras a defesa do candidato e a pergunta, exposta em uma faixa: “Quem mandou matar Bolsonaro?”.
No final da Asa Sul, no Plano Piloto de Brasília, havia outra concentração de apoiadores de Bolsonaro, que também partiram em carreata, tendo à frente um carro de som com candidatos locais.
Participaram da manifestação, representantes de partidos políticos, movimentos autointitulados patriotas e apoiadores da ditadura militar. Além de carros, caminhões, motocicletas e uma passeata reuniram aos demais participantes que estavam nos carros.

Depoimentos

O aposentado Jorge Choairy, 71 anos, disse que foi ao ato por um “país melhor para todo mundo”. “O nosso apoio é espontâneo. Vivemos muito bem no regime militar, que não foi ditadura. Quem era perseguido eram os bandidos e terrorista que mataram muita gente. Na verdade eles queriam implantar o comunismo no Brasil”, afirmou.
Graziele Santos, de 42 anos, afirmou também que tinha razões pessoais para estar no protesto. “Meu critério para votar este ano é ficha limpa. Eu estou cansada de corrupção, de propina e acho que o Bolsonaro veio para poder quebrar isso.”
EBC

quarta-feira, 5 de setembro de 2018

Eleições 2018: Bolsonaro participa de carreata em Ceilândia e reforça apoio a Paulo Chagas

DF
Jair Bolsonaro, General Paulo Chagas e Fadi Faraj  Foto: Pedro Paulo/ Central Brasil 

Em uma carreata que saiu de Ceilândia, e passou por Taguatinga  cidades satélites de Brasília o presidenciável Jair Bolsonaro (PSL) ao lado do general  Paulo Chagas (PRP), demonstrou reforço ao candidato ao Buriti. No discurso feito para centenas de apoiadores, Bolsonaro encheu de elogios o candidato ao GDF e colocou fim aos  boatos de que apoiaria outros nomes. “Aqui no DF, sou Paulo Chagas”, disse. 
Jair Bolsonaro, durante carreata por Ceilândia e Taguatinga. Foto: Pedro Paulo/ Central Brasil 
O presidenciável, ressaltou qualidades de Chagas. “Vamos ter um governador que ame a pátria, respeite o povo e esteja unido com o presidente”, afirmou. Ele completou dizendo que o general tem seu apoio incondicional. “Não só por ser militar, mas pelo grande cidadão que é.”

Em cima do trio Bolsonaro, lembrou aos apoiadores  que é casado com uma ceilandense, Michelle Bolsonaro. “Vamos ter uma primeira-dama de Ceilândia.” Ele estendeu o apoio também aos dois candidatos ao Senado do partido, Fadi Faraj e Brigadeiro Átila Maia.

Redação Jornal Central Brasil




quarta-feira, 15 de agosto de 2018

Política


Bolsonaro lidera pesquisa em cenário sem Lula e com Haddad. 


pré-candidato do PSL à Presidência da República, Jair Bolsonaro, lidera as intenções de voto para as eleições de outubro com 23,9 % de preferência do eleitorado no cenário sem a presença do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) entre os concorrentes, de acordo com levantamento do instituto Paraná Pesquisas divulgado nesta quarta-feira. 



Na pesquisa sem Lula entre os candidatos, em que o ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad aparece como nome do PT, Marina Silva (Rede) é a segunda colocada com 13,2 % de apoio, em empate técnico com Ciro Gomes (PDT), que registra 10,2 % de apoio.
Geraldo Alckmin (PSDB) vem a seguir com 8,5 %, à frente de Alvaro Dias(Podemos), com 4,9 %, e de Haddad, que registra 3,8 %. Nesse cenário, 6,8 % dos entrevistados disseram não saber em quem votar, e 23,1 %disseram que não votariam em nenhum dos candidatos.
Quando Lula é incluído entre os concorrentes, o ex-presidente lidera as intenções de voto com 30,8 % de apoio, contra 22,0 % de Bolsonaro, que ocupa a segunda posição nesse cenário.
Lula, no entanto, está preso em Curitiba desde o início de abril cumprindo pena de 12 anos e 1 mês por corrupção e lavagem de dinheiro no caso do tríplex no Guarujá (SP), e deve ficar inelegível pela Lei da Ficha Limpa, que barra a candidatura de condenados por órgãos colegiados da Justiça.
Nesse outro cenário do levantamento, Marina ocupa a terceira posição com 8,1 % de apoio, ante 6,6 % de Alckmin, 5,9 % de Ciro e 4,0 % de Alvaro Dias. Disseram não saber em quem votar 4,6 % dos entrevistados, e 14,3 % disseram que não votariam em nenhum dos candidatos.
O levantamento do Paraná Pesquisas entrevistou 2.002 eleitores entre os dias 9 e 13 de agosto em 168 municípios dos 26 Estados e no Distrito Federal. A margem de erro estimada do levantamento é de aproximadamente 2,0 pontos percentuais, de acordo com o instituto.
fonte terra.com