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sexta-feira, 19 de janeiro de 2018

ESPORTES DF

Corumbaense enfrenta Ceilândia-DF no domingo em preliminar da Copa Verde

Time pantaneiro estreia na competição a convite da CBF




Jogo acontece, no domingo (21), no Arthur Marinho (Foto: Diário Corumbaense/Arquivo)Jogo acontece, no domingo (21), no Arthur Marinho (Foto: Diário Corumbaense/Arquivo)
Convidado da CBF (Confederação Brasileira de Futebol), o Corumbaense estreia neste domingo (21) durante jogo de classificação da Copa Verde contra o Ceilândia, do Distrito Federal. Partida ocorre no Estádio Arthur Marinho, em Corumbá. A volta será no dia 24.
Ingressos podem ser adquiridos a partir de R$ 10 no estádio, na sede do Corumbaense Futebol Clube, farmácia Nova Corumbá e panificadora Maciel, em Ladário. Arquibancadas cobertas custam R$ 20, havendo meia entrada para idosos acima de 60 anos, estudantes e deficientes que apresentarem documentação de identificação que comprove sua condição.
O classificado nos jogos de ida e volta terá por adversário o Luverdense, de Mato Grosso, em disputa prevista para 7 de fevereiro. Dentre as dificuldades de encarar a fase preliminar está o fato de iniciar mais cedo a chamada pré-temporada, em relação aos outros clubes.
Mato Grosso do Sul terá dois representantes. Além do Corumbaense, o Operário de Campo Grande também está confirmado e fará sua estreia em 7 de fevereiro, contra o Cuiabá, em Campo Grande, com o jogo da volta no dia 14 de fevereiro, pelo Grupo H.
Copa Verde – Iniciada em 2014, a competição reúne times das regiões Norte, Centro-Oeste e, recentemente, Espírito Santo. Os jogos ocorrem de 21 de janeiro a 16 de maio em quatro fases, além de uma outra preliminar. Dois grupos passam, então, a se enfrentar no sistema eliminatório (mata-mata), sempre classificando um deles para a etapa seguinte.
Nesta edição, o torneio conta com campeões como Paysandu, Luverdense e Cuiabá. Já os estreantes, além do Corumbaense, são Manaus FC (AM), Sparta (TO), Real Ariquemes (RO) e Atlético-ES. A competição ainda é conhecida por ações de sustentabilidade e preservação ambiental como, por exemplo, adotar a troca de garrafas pet por ingressos.
FONTE: CAMPO GRANDE NEWS

domingo, 6 de agosto de 2017

ESPORTES



CBF aprova melhorias de segurança das cabines de imprensa em São Januário

Entidade enviou ofício ao STJD comunicando que o clube solucionou o problema envolvendo a proximidade entre as arquibancadas e o local onde fica os jornalistas


Vasco conseguiu a aprovação da CBF nas melhorias feitas em São Januário para dar mais segurança para as cabines de imprensa. Assim, a entidade enviou um ofício ao Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) dizendo que realizou uma vistoria no estádio e que o clube solucionou o problema envolvendo a proximidade entre as arquibancadas e o local onde fica os jornalistas. 

Esse foi um dos principais motivos que fez o STJD interditar São Januário. Isso porque, na confusão após o clássico contra o Flamengo, pelo Brasileirão, alguns torcedores invadiram cabines, ameaçaram e até agrediram jornalistas. 

Para resolver a questão, o Cruz-Maltino colocou uma cerca para que os torcedores não tenha fácil acesso às cabines. A CBF informou no documento enviado ao STJD que a obra promovida pelo clube atende a recomendação oriunda do relatório emitido em 20 de julho de 2017. 

Vale lembrar que São Januário também está interditado por 180 dias a pedido do Ministério Público do Rio de Janeiro. O clube também vai precisar apresentar laudos de segurança para conseguir a liberação no órgão. 

Além disso, nesta quinta-feira será julgado no Pleno do STJD o recurso do caso que aconteceu no estádio. Tanto a Procuradoria quanto o Vasco entraram com os pedidos - o primeiro quer que a pena aumente (em um máximo de 25 perdas de mando) e o segundo quer uma redução.
Clube colocou uma cerca que deixa torcida mais longe das cabines de imprensa (Foto: Divulgação/Vasco)
Clube colocou uma cerca que deixa torcida mais longe das cabines de imprensa (Foto: Divulgação/Vasco)
Foto: LANCE!
FONTE DA MATÉRIA: LANCE!


terça-feira, 18 de julho de 2017

ESPORTES

Brasil é alertado sobre pedido de prisão de Ricardo Teixeira na Espanha
Resultado de imagem para Brasil é alertado sobre pedido de prisão de Ricardo Teixeira na Espanha
Brasil é alertado sobre pedido de prisão de Ricardo Teixeira na Espanha Foto: ABC

Procuradores federais brasileiros e espanhóis começaram a trocar informações sobre as suspeitas de corrupção que pesam contra Ricardo Teixeira, ex-presidente da CBF, pelo suposto desvio milionário da receita de jogos da seleção. Informalmente e por meios confidenciais, a cúpula da Procuradoria Geral da República já foi alertada pela Espanha de que a Justiça de Madri emitiu uma ordem internacional de prisão contra o ex-dirigente. A esperança dos espanhóis é de contar com a colaboração do Brasil no caso.
Por enquanto, a cooperação entre os dois países está ocorrendo de maneira informal. De acordo com pessoas próximas ao caso, investigadores brasileiros já fizeram os primeiros contatos com os espanhóis. Mas os procuradores de ambos os lados estão estudando formas de tornar oficial o procedimento, a troca de dados e mesmo de uma ordem de busca.
Em Brasília, o interesse é o de saber se os dados colhidos pela Justiça na Espanha também poderiam ser usados em um inquérito no País contra o ex-cartola, inclusive por evasão. Mesmo detido no território nacional à pedido de Madri, Teixeira jamais seria extraditado por conta das leis nacionais. Mas poderia responder a um processo ou pelo menos ser questionado, com suas respostas sendo enviadas aos juízes na Espanha.
Conforme o Estado revelou ainda em 2013, acordos secretos permitiram que a renda dos jogos da seleção fosse desviada para uma empresa em nome de Sandro Rosell, aliado de Teixeira e ex-presidente do Barcelona. No mês passado, Rosell foi preso e a Justiça espanhola apontou que parte do dinheiro que ia para sua empresa, a Uptrend, terminava com o próprio Teixeira. “Durante 2010, Teixeira e sua mulher eram detentores de dois cartões Visa Platinum, com contas da Uptrend em Andbank”, apontou a Justiça espanhola.
“Resulta da investigação que, de sua posição de presidente a CBF, (Teixeira) influenciou na concessão de direitos audiovisuais aos jogos da seleção, e, enquanto isso, por trás e para o prejuízo da CBF, Rosell negociava um contrato de intermediação”, apontou o documento do processo do caso do ex-dirigente catalão.
Os investigadores concluem, portanto, que “parte dos fundos não foi para a CBF, senão que, de uma forma fraudulenta, foram ao próprio Teixeira”. De acordo com a Audiência Nacional da Espanha, os fatos apurados levam a crer que o brasileiro acabaria sendo o “destinatário do dinheiro, e não a confederação (CBF)”.
As autoridades espanholas ainda chegam à constatação de que o delito de Teixeira foi “a apropriação por parte do presidente da CBF dos fundos pagos para obter os direitos dos partidos jogados pela seleção brasileira”.
Desde a prisão de Rosell, a defesa de Ricardo Teixeira tem negado qualquer tipo de irregularidade. Mas a Procuradoria Geral agora busca detalhes das suspeitas e como isso implicaria em crimes no Brasil.
Nesta semana, a imprensa espanhola revelou que a Justiça em Madri teria emitido uma ordem internacional de busca e captura contra o ex-presidente da CBF. Nesta terça-feira, fontes próximas ao caso confirmaram ao Estado que a ordem de fato está emitida. Mas ainda não entrou no sistema da Interpol e nem chegou oficialmente em documentos até Brasília.
A medida partiu da juíza Carmen Lamela, da Audiência Nacional. “Teixeira obteve, de forma indireta, mediante a um emaranhado societário que se nutria da renda do acordo da ISE para a Uptrend, grande parte dos 8,3 milhões de euros que a ISE transferiu para a Uptrend pela suposta intermediação desta última”, afirmou. A decisão da juíza seria de 12 de junho.
A ordem foi dada 15 dias depois da prisão de Rosell e quando os procuradores Vicente González Mota e María Antonia Sanz solicitaram que a Audiência Nacional emitisse a decisão de captura do brasileiro.

Se fosse de fato detido, Teixeira não seria extraditado para a Espanha, onde é acusado de fazer parte de uma “organização criminosa”. Como regra, o Brasil não extradita pessoas com sua nacionalidade. Mas um inquérito, com base nas informações oficiais da Espanha, poderia ser aberto no País.