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quinta-feira, 20 de dezembro de 2018

APP de Brasília facilita adoção

PET

Aplicativo desenvolvido em Brasília ajuda a divulgar animais encontrados na rua e permite buscar pets para adoção próximos à localização do futuro tutor

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Aplicativo de Brasília permite localizar animais para adoção


Muita gente não sabe o que fazer quando encontra um bichinho perdido na rua. Outros não sabem onde procurar quando pretendem adotar um novo amigo de quatro patas. Lançado nesta semana, a segunda versão do aplicativo Adota Pet Go, desenvolvido em Brasília, pode ajudar nessa empreitada. Ele é como um “Tinder” de adoção: com um sistema de geolocalização, mostra os pets mais próximos do futuro tutor. O app pode ser baixado aqui.
“A ideia surgiu quando apareceram dois gatos e dois cachorros perdidos em frente à minha casa”, conta Marlon Henrique Ramalho Afonso, um dos desenvolvedores do aplicativo, formado em Análise e Desenvolvimento de Sistemas no Centro Universitário IESB. “Tive muita dificuldade para conseguir doá-los. Tentei com amigos próximos, Facebook, Whatsapp e tive que pedir auxílio para uma petshop”, continua.
Como estava na faculdade, fazendo a matéria de dispositivos móveis, Marlon se uniu ao colega Ruben Santos de Almeida e, juntos, criaram o aplicativo, com o apoio do professor do IESB Orion Teles.
O Adota Pet GO funciona assim: um usuário pode publicar um animal para adoção com nome, foto, pequena descrição, espécie, raça e localização. Os interessados em adotar recebem uma lista dos animais que estão mais perto, usando o sistema de geolocalização do aplicativo, e podem conversar com o tutor temporário do animal por meio de um chat. O app pode ser usado em qualquer lugar do mundo e já tem tradução para o inglês.
“O curso de Análise de Sistemas do IESB nos ajudou bastante a desenvolver esse projeto. No final do curso, nós entregamos a primeira versão do Adota Pet como projeto final”, conta Marlon.
A nova versão já está disponível na Google Play, a loja de aplicativos para dispositivos Android.

CORREIO BRAZILIENSE

quinta-feira, 4 de janeiro de 2018

PET


Conheça os riscos do sobrepeso para animais de estimação


Veterinária mostra gato de dois anos obeso, nos Estados Unidos
Veterinária mostra gato de dois anos obeso, nos Estados Unidos Santa Fe Animal Shelter, Ben Swan/AP Photo


Um pedaço de linguiça aqui, uma guloseima ali: muitos donos acabam exagerando na hora de alimentar o animal de estimação, causando obesidade e doenças. Entenda por que não se deve conquistar o pet pelo estômago.Se visto de cima, seu labrador, pug ou gato parecer um tonel, você precisa admitir que seu animal de estimação está gordo demais. Na Alemanha, por exemplo, entre 40% e 60% dos pets estão acima do peso, e a tendência dessa taxa é de alta.Assim como acontece com os humanos, gordura demais é mais que um problema meramente estético. Os fiéis companheiros sofrem cada vez mais com problemas causados por sobrepeso e obesidade. Os quilos a mais são, literalmente, um peso na vida dos bichos. Paradoxalmente, o principal motivo para o sobrepeso do animal doméstico é uma estranha expressão de amor."Alimentar o animal de estimação é uma necessidade humana", diz Kathrin Irgang, veterinária e consultora de nutrição para cães, gatos e cavalos. "Muitos donos expressam o seu amor pelo bichinho dessa forma e, por isso, nem querem saber de dar menos comida", explica.Com a comida em excesso, diz Irgang, os animais que mais engordam são os mais velhos e os castrados, cujo metabolismo ficou mais lento, ou os que só conseguem se movimentar de forma restrita devido a problemas nas juntas.Além do amor expressado de maneira equivocada, a falta de limites e a ignorância são fatores decisivos na hora de alimentar o pet. "Em algumas casas, a tigela de comida está sempre cheia. Assim, não dá para saber o quanto exatamente o animal comeu durante o dia", alerta a veterinária.De boas intenções...Irgang diz que a obesidade dos animais domésticos é uma problema de luxo, e as consequências também são as mesmas que para os humanos. Problemas já existentes nas juntas de cães e gatos ficam maiores com o sobrepeso, por exemplo. Muitos bichos desenvolvem diabetes. Irgang diz já ter visto gatos tão gordos que não conseguiam mais alcançar todas as partes do corpo quando queriam lambê-las para limpá-las – o que causou infecções cutâneas.As doenças cardiovasculares também estão aumentando. Segundo a experiência da veterinária, cachorros, gatos e cavalos são os animais domésticos que mais sofrem com o sobrepeso e seus efeitos.Apesar de os animais darem sinais claros de que sofrem com o excesso de gordura, muitos donos costumam resistir a mudanças no comportamento. De acordo com Irgang, o maior desafio é deixar claro para os donos que seu pet tem um problema sério."Sempre tento argumentar com o Body Condition Score (BCS)", diz a consultora, referindo-se a uma escala usada para avaliar a condição física de animais – especialmente gado.Com a ajuda da escala, tanto veterinários quanto amadores podem reconhecer o acúmulo de gordura no tronco do animal doméstico, avaliando se o pet está gordo demais. Seguindo esse método, as costelas do animal também devem poder ser tocadas sem grande dificuldade. Olhando de lado, a barriga precisa traçar uma linha para cima entre o tórax e o quadril – e não estar "pendurada" para baixo. E, olhando de cima, o animal não pode parecer um tonel, e sim ter uma cintura definida para passar no teste.Dieta por amorNum primeiro momento, Irgang passa lições de casa aos donos dos pets. Preenchendo um formulário, as pessoas precisam listar exatamente o que dão de comer aos animais durante o dia. "Muita gente acaba 'esquecendo' as guloseimas", diz a veterinária. Porém, frequentemente essas são as maiores bombas calóricas, segundo a especialista.Em seguida, ela elabora um plano de nutrição e de atividades físicas para o pet. Mas, também aqui, nada funciona sem a disposição do dono de realmente ajudar o bicho – não adianta nada ter a mais ambiciosa das metas se o plano é abandonado já duas semanas depois do início."A dieta do animal sempre tem que ser adaptada ao dia a dia dos donos", explica Irgang, que destaca que o processo de emagrecimento é individual. "Muitos animais têm queixas extras, como alergias a certos tipos de alimento, que precisam ser levadas em consideração na escolha da comida", diz.Basicamente, aqui também vale o mesmo princípio que vale para os humanos: uma combinação de exercícios com comida saudável faz com que o animal volte a entrar em forma. Além disso, é preciso ser persistente. "Entre três e seis meses são um período realista para uma dieta", avalia a veterinária.

FONTE:Deutsche Welle

sexta-feira, 4 de agosto de 2017

ANIMAL

Saiba como evitar as doenças oftalmológicas mais comuns em cães
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Quando tratados de forma incorreta ou em estágios avançados, os sintomas podem provocar outros problemas mais graves e até levar à cegueira.

Apesar de pouco conhecidas, as doenças oftalmológicas em cães são bastante comuns e, quando tratadas de forma incorreta ou em estágios avançados, podem levar à cegueira. Por isso, ressalta o médico veterinário Dr. Alex Moreira da Cunha Carvalho, de Sorocaba (SP), os donos precisam estar sempre atentos a qualquer alteração nos olhos dos bichinhos.


A melhor forma de evitar problemas é adquirir o hábito de olhar diretamente nos olhos do pet com frequência. "Note se é um olho 'vivo', ou seja, um olho que brilha e não está avermelhado ou com secreção. Isso ajudará a saber quando algo estiver diferente do normal, buscando ajuda o quanto antes", explica. A higiene dos olhos deve ser feita com soro fisiológico e gaze. Uma vez aberto, o produto precisa ser mantido na geladeira e, depois de três dias, descartado.

Além da vermelhidão e da secreção ocular, que pode ser pus ou acastanhada, os animais costumam apresentar lacrimejamento excessivo, coceira, dificuldade para abrir os olhos e manchas amarronzadas nos pelos no canto dos olhos próximo ao focinho. "Dizem que estas manchas são normais em algumas raças, mas isso é um mito".

Todos estes sintomas podem ser reflexo de alguma doença geral, como a doença do carrapato, ou podem estar relacionados aos próprios olhos, como problemas palpebrais, problemas envolvendo a produção e a qualidade da lágrima, úlceras de córnea, alterações na lente do olho (catarata ou luxação da lente) e, até mesmo, variações da pressão do olho: glaucoma, que é o aumento da pressão intraocular; ou uveíte, no caso da diminuição da pressão intraocular.

Diferentes causas

Algumas raças possuem predisposição a doenças oculares e, de acordo com o especialista, precisam de atenção extra. É o caso do pug, que tem o crânio pequeno em relação aos olhos; do sharpei, que possui excesso de pele, provocando lesões e dificuldade para abrir os olhos; e dos cães grandes e gigantes com lesões palpebrais que levam à produção de secreção purulenta amarelo esverdeada.
Além disso, os problemas oftálmicos podem ser causados por diversos fatores relacionados às pálpebras, cílios, córneas, lentes e ao fundo do olho, como alterações, reviramentos, nódulos malignos e benignos, úlceras (desde 'olhos secos' até traumas), cistos, inflamações, catarata, esclerose, luxações, descolamentos de retina e tumores.
Cães da raça pug têm o crânio pequeno em relação aos olhos (Foto: Divulgação)Cães da raça pug têm o crânio pequeno em relação aos olhos (Foto: Divulgação)
Cães da raça pug têm o crânio pequeno em relação aos olhos (Foto: Divulgação)
Excesso de pele nos cães da raça sharpei provoca lesões e dificuldade para abrir os olhos (Foto: Divulgação)Excesso de pele nos cães da raça sharpei provoca lesões e dificuldade para abrir os olhos (Foto: Divulgação)
Excesso de pele nos cães da raça sharpei provoca lesões e dificuldade para abrir os olhos (Foto: Divulgação)

Procure ajuda especializada

Assim que os donos notarem alguma alteração nos olhos do bichinho, o melhor a fazer é colocar o colar elizabetano imediatamente para evitar que o animal se machuque coçando os olhos se algo estiver incomodando. "Uma alternativa para tentar minimizar a inflamação é a compressa gelada de água filtrada ou soro fisiológico com gaze, nunca utilize algodão", continua.
Se notar que nada melhora, procure um profissional da área de oftalmologia veterinária para evitar que o olho inflamado provoque cegueira e outros problemas associados. "Muitos dos casos podem ser solucionados se buscar ajuda o quanto antes. Não esperem o fim para buscar o começo, pois pode ser tarde para um olho".
O tratamento especializado, lembra Alex, pode tratar o animal de forma mais profunda, buscando as melhores respostas para o problema. "Em casos de emergência, as doenças oftálmicas não devem ser tratadas como algo normal, o que pode potencializar os sintomas e aumentar o risco de perfuração nos olhos", completa o veterinário.
Higiene dos olhos dos cães deve ser feita com soro fisiológico e gaze (Foto: Divulgação)Higiene dos olhos dos cães deve ser feita com soro fisiológico e gaze (Foto: Divulgação)

Higiene dos olhos dos cães deve ser feita com soro fisiológico e gaze (Foto: Divulgação)