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sábado, 20 de janeiro de 2018

DF

Brasil diz adeus ao maior lixão da América Latina, em Brasília


Encerramento do lixão da Estrutural marca o começo de uma nova história na gestão do resíduo, sem perder de vista a cicatriz ambiental deixada

Após mais de dez anos de contenda e planejamento, o Brasil vai finalmente encerrar as atividades do lixão da Estrutural, em Brasília, o maior em atividade na América Latina e o segundo maior do mundo, atrás apenas do de Jacarta, na Indonésia. O fechamento está previsto para ocorrer neste sábado (20).
Diariamente, mais de três mil toneladas de resíduos do Distrito Federal tinham como destinação final o lixão, a pior forma possível de descarte. Seis décadas desde que começou a ser usado, Estrutural acumula atualmente 40 milhões de toneladas de detritos. É tanta sujeira emaranhada num mesmo espaço que o ponto mais alto da montanha de entulho chega a 60 metros de altura.
No começo de 2017, Brasília inaugurou o aterro sanitário de Samambaia, projetado para comportar 8,13 milhões de toneladas de rejeitos, com uma vida útil de 13 anos. Para garantir que só vá rejeito para o aterro — ou seja, resíduo sem possibilidade de reutilização — o governo do distrito federal  planejou a abertura de cinco centros de triagem de material.
Esses centros são essenciais para a separação de recicláveis e, mais ainda, para a reinserção no mercado de quase 2 mil catadores que tiravam do lixão da Estrutural o seu sustento.
Desafio nacional
O encerramento do lixão, localizado a 15 quilômetros da Praça dos Três Poderes, marca o começo de uma nova história para a gestão de resíduos na região e no Brasil, mas sem perder de vista a imensa cicatriz deixada.

Veja trecho da entrevista a EXAME.com
“A remediação do impacto ambiental pode levar de 30 a 50 anos. Serão necessárias várias etapas de contenção de vazamentos, emissões e tratamento da área, é como um quebra-cabeça de custo elevado”, diz a EXAME.com Gabriela Otero, coordenadora do departamento técnico da Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe).
A entidade fechou um acordo de cooperação para acompanhar o fechamento do lixão até sua conclusão definitiva. “O fechamento do lixão da estrutural e a criação de uma nova logística de descarte pode mobilizar outras cidades a fazer o mesmo”, destaca a especialista.
Segundo levantamento da entidade, 1559 municípios brasileiros (quase 30% do total) recorreram aos lixões em 2016, contra 1552 em 2015, anos com dados mais recentes disponíveis. No total, em todo o território nacional, existem 2976 lixões em operação.
Pela Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), instituída com 20 anos de atraso em 2010, o país deveria extinguir todos os lixões até 2014. O prazo foi adiado, e as capitais e municípios de região metropolitana têm até 31 de julho de 2018 para acabar com os lixões, e  cidades pequenas, até 2021. Claramente, a extinção dos lixões está longe de acontecer. 
Para a representante da Abrelpe, embora a consciência sobre o problema venha crescendo, faltam mudanças concretas.
O estímulo, segundo ela, pode vir do governo, por meio, por exemplo do estabelecimento de um sistema de aproveitamento energético de resíduo, pode vir pelo próprio setor industrial, que precisa se mexer para atender à logística reversa prevista na PNRS, e também da revisão de hábitos e atitudes por parte da população.
“O que não dá é ficar inércia, a inércia custa bilhões. Precisamos nos movimentar e rever nossa relação com o lixo”, sublinha.

Fonte: Exme.com

sexta-feira, 28 de julho de 2017

DF

Motociclistas de várias regiões do país se encontram no DF


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Passeio de motociclistas em Brasília, no Capital Moto Week de 2016 (Foto: Renato Araújo/Agência Brasília)

 

Apaixonados por motos pegaram a estrada para participar, em Brasília, do maior evento de motociclistas da América Latina, o 14º Capital Moto Week que termina neste fim de semana. O encontro, que começou no dia 21, termina neste domingo (30) no Parque de Exposições da Granja do Torto. 

Segundo a organização, são 300 mil motos e cerca de 20 mil pessoas ficaram acampadas no parque. A expectativa é que ao final dos dez dias 650 mil pessoas, de várias partes do país, tenham passado pelo local.
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Karol Lucchesi e Paula Fagundes viajaram de Vitória da Conquista (BA) até Brasília para participar de encontro de motociclistas (Foto: Arquivo pessoal)

Karol Lucchesi e Paula Fagundes, viajaram quase 2 mil quilômetros de Vitória da Conquista (BA) até a capital federal. “Essa é a terceira vez que estamos aqui. Acampamos desde o primeiro dia e como já conhecemos Brasília ficamos mais na 'cidade das motos' ", brincou Karol, fazendo referência à Granja do Torto.
Paula faz questão de explicar o estilo dos motociclistas. “Muita gente acha que somos mal encarados, alguns tem barbas muito grandes, outros só usam preto. Mas a realidade é que usamos preto porque é a cor que suja menos na estrada e o couro porque é mais resistente".
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Grupo de motoqueiros viajou de Cuiabá até Brasília para participal de evento (Foto: Arquivo Pessoal)    
Um grupo chamado Max Trail, com 17 pessoas, saiu de Cuiabá (MT) para participar do encontro. A viagem de 1.300 quilômetros durou um dia inteiro e a cada 200 quilômetros eles dizem que era preciso parar para abastecer o tanque. Alguns chegaram no começo do evento, outros vieram para aproveitar o último fim de semana.
Do Rio de Janeiro, veio um grupo de 30 motociclistas religiosos, o Moto Clube Pregadores do Caminho. “Nós não estamos aqui para só para pregar, mas para dar amor para as pessoas, ou seja, levar um gesto de amizade, ajudar um amigo, fazer uma oração. Quem fica ali perto de nós sabe do nosso jeito de ser”, disse Renato Vieira, presidente do Clube. 


Programação

Neste último final de semana do evento, a programação vai contar com show do Jota Quest, na sexta-feira (28), e da banda brasiliense Scalene, no sábado (29). A entrada é gratuita para motociclistas e garupas. Pedestres pagam R$ 25 (meia) se levarem 1kg de alimento não perecível. Também no sábado acontece o tradicional passeio de moto pelos principais cartões-postais de Brasília, às 16 h, com saída e chegada da Granja do Torto. Veja aqui a programação completa. 

G1

 

segunda-feira, 24 de julho de 2017

DF

Motos, shows de rock e lutas 

medievais: esse é o Brasília Capital 

Moto Week

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O maior evento do gênero da América Latina vai até o próximo domingo. A banda brasiliense Distinto Filhos é apenas uma das atrações de hoje Foto: Reprodução (Foto: Facebook do Brasília Capital Moto Week)



Cerca de 750 mil pessoas são esperadas nos 10 dias do Brasília Capital Moto Week. O evento, o maior da América Latina e um dos maiores do mundo, começou na última sexta-feira (21/7) e vai até o próximo domingo (30/7). Nesta edição, que é a 14ª, estão participando cerca de 1.500 clubes de diversos países. Ao todo, são esperadas mais de 230 mil motos. O evento gera sete mil empregos diretos e indiretos e deve injetar R$ 53 milhões na economia da cidade.

Para entreter o público — além das próprias motos, claro — 180 estandes, três praças de alimentação, 48 shows espalhados pelo Palco Principal, Saloon e Pub (este com DJs) e atrações diferenciadas, como Globo da Morte, Luta Livre e Luta Medieval. Neste último, grupos (ou clãs, se preferirem) totalmente vestidos com armadura e espadas em punho simulam batalhas épicas, no estilo da Idade Média. "É a primeira vez que trazemos essa atração e ficamos surpresos com a recepção do público, a galera está adorando", afirma Marco Antônio Portinho, organizador do Moto Week. A próxima luta está marcada para às 17h de hoje. Na sexta-feira (28/7), ocorre a última apresentação às 21h.

Dentre os show, rock. Muito rock. Segundo Portinho, das 48 bandas, apenas oito são de fora de Brasília. As outras são todas da cidade. "Para gente é muito importante resgatar o rock brasiliense, essa cidade que já deu tantas bandas para o Brasil. Até por isso gostamos de chamar grupos locais e de preferência autorais".

Paralamas do Sucesso, no primeiro dia, e Blitz, no segundo, já se apresentaram. Ainda passaram pelo palco principal, Jota Quest, Camisa de Vênus, Scalene, Distinto Filhos (que se apresenta hoje  às 20h), Brazilian Blues Band, entre outras. A programação completa você confere no site do evento.
"A abertura, com o show dos Paralamas do Sucesso, atraiu tanta gente que um engarrafamento gigantesco se formou na EPIA. A última vez que isso ocorreu foi em uma apresentação do Rio Negro e Solimões na época da ExposiAlém de incentivar as bandas brasilienses, a organização do Brasília Capital Moto Week criou um espaço dedicado para as mulheres, o Lady Bikers. No local, além de estandes com equipamentos de moto voltados para elas, há áreas para fazer massagem, um salão de beleza, lanchonete e DJ exclusivos. Para os pequenos, o espaço Moto Kids e o touro mecânico fazem parte da alegria. Uma novidade para esta edição é o estande do Correio Braziliense, 15 motos clássicas, incluindo uma Lambreta estão disponíveis os visitantes tirare foto e, é claro, postarem nas redes sociais.ção Agropecuária da Granja do Torto. E digo mais, travar o trânsito com carro é fácil, agora, de moto é muito raro, só mostra o tamanho e a importância que o Moto Capital virou", conta Portinho.

Espaços diferenciados

 

Além de incentivar as bandas brasilienses, a organização do Brasília Capital Moto Week criou um espaço dedicado para as mulheres, o Lady Bikers. No local, além de estandes com equipamentos de moto voltados para elas, há áreas para fazer massagem, um salão de beleza, lanchonete e DJ exclusivos. Para os pequenos, o espaço Moto Kids e o touro mecânico fazem parte da alegria. Uma novidade para esta edição é o estande do Correio Braziliense, 15 motos clássicas, incluindo uma Lambreta estão disponíveis os visitantes tirare foto e, é claro, postarem nas redes sociais.

 Brasília Capital Moto Week/Divulgação

 

 Fonte: CB





sexta-feira, 21 de julho de 2017

BRASIL

Ericsson anuncia Eduardo Ricotta como seu novo presidente no Brasil

Foco da nova gestão da empresa será em serviços digitais, como virtualização e soluções em cloud, além de 4G e Internet das Coisas Foto: Reprodução
A Ericsson nomeou Eduardo Ricotta como presidente da empresa no Brasil. Em seu novo cargo, o executivo terá como missão consolidar o crescimento em redes da companhia, apoiar as operadoras no processo de transformação digital, além de contribuir para a inovação de novos modelos de negócios.
Ricotta, que está na Ericsson há 24 anos e já desempenhou diversas funções. Antes de ser nomeado presidente, o executivo atuou como vice-presidente da empresa para América Latina e Caribe.
“Tenho por objetivo atuar ainda mais em serviços digitais, como virtualização e soluções em cloud, além de 4G e Internet das Coisas. É essencial mantermos a parceria com nossos clientes para atender não só as necessidades deles como também de seus usuários. Vamos melhorar a eficiência da unidade Brasil, dentro do escopo de negócios globais da Ericsson”, disse Ricotta.
 
Com a recém-reestruturação global da Ericsson, a região América Latina e Caribe foi extinta, consolidando-se agora em três unidades comerciais: Brasil, América do Sul (com exceção do Brasil) e México & América Central e Caribe.
Agora, Ricotta passa a comandar todas as operações da empresa no Brasil, que conta hoje com mais de 4 mil funcionários e inclui a fábrica instalada há mais de 60 anos em São José dos Campos, e o Centro de Inovação, com atividades de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação, em Indaiatuba, ambos no interior de São Paulo.
Com ampla experiência internacional adquirida em funções na Europa, América Latina e Caribe pela Ericsson, Ricotta é casado, pai de duas filhas e acredita ser um bom jogador de futebol. Acorda cedo e corre todas as manhãs. Mineiro, é formado em Engenharia de Telecomunicações pelo Inatel no Brasil, pós-graduado em Marketing pela ESPM, em Management pela FGV. Possui MBA Executivo pelo Insper. O executivo também possui especialização em negócios na Columbia University, Wharton, Cambridge e London Business School.

 Fonte: Idgnow