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sábado, 12 de agosto de 2017

DF



Caesb localiza 40 irregularidades na rede de água só em uma semana


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Ligações clandestinas e fraudes em hidrômetros foram os principais problemas detectados em Vicente Pires, no SOF Sul, em Taguatinga e no Riacho Fundo I FOTO: REPRODUÇÃO


Técnicos da Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) identificaram, só nesta semana, 40 irregularidades nas redes de água, entre ligações clandestinas e fraudes em hidrômetros. Foram registrados Boletins de Ocorrência nas delegacias das localidades.
Equipes de vistoria e fiscalização comprovaram o furto de água direto da rede em um prédio da rua 6, em Vicente Pires, com 40 apartamentos e quatro lojas. Idêntica irregularidade foi detectada em um lava-jato, no SOF Sul, e em residências de Taguatinga Sul e Riacho Fundo I.
R$ 2,7 milhõesEstimativa do prejuízo mensal da Caesb com ligações clandestinas e desvio de água
A Companhia abrirá processo contra os infratores, além aplicar multa que pode variar entre R$ 1,2 mil e R$ 76 mil.
Os fraudadores identificados serão responsabilizados pelo pagamento da água consumida enquanto se beneficiaram do delito. Terão ainda de ressarcir as despesas com a retirada da ligação clandestina e os reparos na rede de abastecimento.
A Caesb vem atuando fortemente no combate às ligações clandestinas nas áreas urbanas regulares, com cerca de 27 equipes de campo e um eficiente processo de análise e inteligência para a identificação dessas ligações.

Em 2017, a Empresa já retirou aproximadamente mil ligações clandestinas de água no Distrito Federal, 520 a mais que no ano anterior. Algumas das irregularidades resultaram em mais de 200 ocorrências policias.
A Companhia estima que existam, no Distrito Federal, cerca de 38 mil ligações com potencial consumo não autorizado, que desviariam cerca de 680 milhões de litros com essa prática. O prejuízo estimado é de R$ 2,7 milhões ao mês.

AGÊNCIA BRASÍLIA

quinta-feira, 27 de julho de 2017

ÁGUA DF


Caesb reduz perdas de água no sistema de abastecimento

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Economia média alcançada em abril deste ano foi de 21 litros por ligação ao dia

 

Graças a investimentos em estratégias de combate aos vazamentos e ligações clandestinas, a Companhia de Saneamento Ambiental de Brasília (Caesb) conseguiu, pela primeira vez nos últimos quatro anos, reduzir o desperdício de água no sistema de abastecimento.
O índice de perda, que na média de doze meses era de 391 litros por ramal/dia, em janeiro de 2015, caiu para 370 litros em abril deste ano. Os esforços continuam para baixar a média para 250 litros por unidade.
O cálculo é feito com base na média de consumo dos últimos doze meses. Cada ramal corresponde a uma ligação de imóvel, seja uma casa, uma empresa ou um grande prédio de apartamentos.
Os dados levantados pela Caesb mostram que, pela média móvel dos últimos três meses, esse indicador aponta uma redução ainda maior, passando de 410 litros em janeiro de 2015 para 307 litros por ligação/dia em abril de 2017.
Segundo o presidente da companhia, Maurício Luduvice, esses dados apontam uma diminuição consistente nos índices de perdas do sistema de abastecimento de água.
Ao final da implantação de todas as estratégias do Programa de Controle e Redução de Perdas, prevista para o segundo semestre de 2019, a Caesb espera atingir a meta de 250 litros diários por ligações pressurizadas.
R$ 170 milhõesVolume de recursos do BID investidos pela Caesb no Programa de Controle e Redução de Perdas
A empresa pública atribui essa redução aos investimentos feitos com recursos do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), no valor de R$ 170 milhões. O projeto prevê substituição de hidrômetros e de redes de água, além da instalação de válvulas redutoras de pressão.
Para alcançar a redução, a Caesb desenvolveu estratégias de combate às perdas reais, causadas por vazamentos, e às aparentes – aquelas que resultam de consumo não faturado, por submedição do hidrômetro, por exemplo, mas também de ligações clandestinas e furto.
Na redução das perdas reais a companhia está investindo na setorização da distribuição, na substituição de redes muito antigas e no controle ativo de vazamentos.
Também implanta moderno sistema de telemetria com controle remoto de válvulas redutoras de pressão e promove a melhorias no cadastro técnico da rede de distribuição por meio de georreferenciamento.

Combate às ligações clandestinas

Para o controle e redução das perdas aparentes, a empresa substitui hidrômetros antigos — 137 mil já trocados até agora — e moderniza os Laboratórios de Micromedição e de Macromedição.
Além dessas ações, a Caesb, segundo Luduvice, atua fortemente no combate às ligações clandestinas nas áreas urbanas. Para tanto, emprega 27 equipes de campo e um consistente processo de análise e inteligência para a identificação dessas ligações.
Em 2017, a estatal já retirou aproximadamente 1 mil ligações clandestinas de água no DF, 520 a mais que no mesmo período do ano anterior. Essa ação resultou em mais de 200 ocorrências policias. Estima-se que sejam desviados cerca de 680 milhões de litros com essa prática.

FONTE: AGÊNCIA BRASÍLIA

 

terça-feira, 25 de julho de 2017

DF

Racionamento de água atinge 21 


regiões do DF nesta terça-feira

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Dono de lavanderia em Taguatinga, no DF, mostra roupas sujas sem lavar pela falta d'água (Foto: Vinicius Werneck/G1)


O racionamento imposto ao Distrito Federal desde janeiro atinge nesta terça-feira (25) 21 regiões abastecidas pelos reservatórios do Descoberto e de Santa Maria – os dois principais bolsões de água da capital federal.

Na área do Santa Maria, serão afetados o Sudoeste, Octogonal, Cruzeiro Novo, Setor de Indústrias Gráficas, Praça Municipal, Setor de Garagens Oficiais, Setor de Administração Municipal, Setor de Divulgação Cultural, Esplanada da Torre, Setor de Recreação Pública Norte, Condomínios do Jardim Botânico (Jardim Botânico III e IV, Quintas do Sol, Quintas Bela Vista, Quintas Interlagos, Morada de Deus, Quatro Estações, Máxximo Gardem, Belvedere Green, Chácaras Itaipú – exceto 80 a 84 –, Quintas Itaipú, Jardim da Serra, Solar da Serra).

Já na área do Descoberto, ficam sem fornecimento o Guará I e II, Polo de Modas, Colônia Agrícola Bernardo Sayão, setor Lúcio Costa, Super Quadra Brasília, Colônia Agrícola Águas Claras, Taguatinga Sul, Arniqueiras, Areal e Riacho Fundo I (veja lista completa abaixo).

A interrupção no serviço começa às 8h, e o serviço só é restabelecido após 24 horas. Como o retorno do abastecimento é gradual, algumas regiões podem sentir o impacto por mais tempo. Segundo informações da Caesb, a situação deve ser normalizada até sexta (28).

Os dois reservatórios continuam com índices abaixo dos 50%. A medição feita pela Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento (Adasa) na segunda-feira (24), às 14h30, mostra que a barragem do Descoberto operava com 41,38% da capacidade. O reservatório de Santa Maria registrava índice de 44,82%.

Confira o calendário do racionamento para os próximos dias:


Terça-feira (25)

Descoberto – Guará I e II, Polo de Modas, Colônia Agrícola Bernardo Sayão, setor Lúcio Costa, Super Quadra Brasília, Colônia Agrícola Águas Claras, Taguatinga Sul, Arniqueiras, Areal e Riacho Fundo I.

Santa Maria – Sudoeste, Octogonal, Cruzeiro Novo, Setor de Indústrias Gráficas, Praça Municipal, Setor de Garagens Oficiais, Setor de Administração Municipal, Setor de Divulgação Cultural, Esplanada da Torre, Setor de Recreação Pública Norte, Condomínios do Jardim Botânico (Jardim Botânico III e IV, Quintas do Sol, Quintas Bela Vista, Quintas Interlagos, Morada de Deus, Quatro Estações, Máxximo Gardem, Belvedere Green, Chácaras Itaipú – exceto 80 a 84 –, Quintas Itaipú, Jardim da Serra, Solar da Serra).
Quarta-feira (26)

Descoberto – Taguatinga Norte (incluindo QNL/EQNL 01 a 08, 10 e 12).

Santa Maria – SIA, SCIA, STRC, SIN, SOF Sul, SGCV, SMAS, SPO, Cruzeiro Velho, Park Sul, Cidade Estrutural, SMU e Condomínios do Jardim Botânico (Verde, Chácaras Itaipú 80 a 84, Ouro Vermelho I e II).

Quinta-feira (27)

Descoberto – Ceilândia Oeste, Recanto das Emas e Riacho Fundo II.

Santa Maria – Lago Norte (SHIN e SMLN, exceto Lts 01 a 13 do Tr 13), Varjão, Granja do Torto, SAAN, SOF Norte, Regimento de Cavalaria e Guarda-RCG, SMU, Condomínios do Jardim Botânico - San Diego, Jardim Botânico I, Jardim Botânico V, Solar de Brasília, Mansões Califórnia, Condomínio Lago Sul, Jardins do Lago Quadra 01, Estância Jardim Botânico, Mirante das Paineiras, Parque e Jardim das Paineiras, Portal do Lago Sul, Ville de Montagne

Sexta-feira (28)

Descoberto – Vicente Pires, C.A. Samambaia, Vila São José, Jóquei, Santa Maria, DVO, Sítio do Gama, Polo JK e Residencial Santa Maria.

Santa Maria – Asa Norte, Noroeste, Vila Planalto, Itapoã e Condomínios Entrelagos, Novo Horizonte e La Font

Sábado (29)

Descoberto – Gama

Santa Maria – Paranoá, SMILIN (Trecho 13, lotes 01 a 13), Taquari, Condomínio RK, Império dos Nobres.

Domingo (30)

Descoberto – Ceilândia Leste (QNM, QNJ e QNL), Águas Claras, Park Way; Núcleo Bandeirante, C.A. IAPI, Candangolândia, Setor de Postos e Motéis, Metropolitana, Samambaia, Setor de Mansões de Taguatinga, Vila Cauhy e Vargem Bonita.

Santa Maria – Asa Sul (todas as quadras, incluindo os Anexos dos Ministérios-Sul), Lago Sul (QL 02 a 08, QL 12 a 28, QI 01 a 29), Jardins Mangueiral, SMDB, Setor Habitacional Dom Bosco e Condomínio Privê Morada Sul. 

Fonte: G1 DF



quarta-feira, 19 de julho de 2017

AGRONEGÓCIO

Preço mínimo para o feijão preto 

reduz quase 20% e carioca recua 

2%. Medida pode desestimular 

 produção da próxima safra


Redução do preço mínimo dos feijões preto e carioca pode desestimular plantio na próxima safra, alerta Ibrafe. Setor não foi consultado sobre a medida publicada nesta quarta-feira (19)

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Hoje (19) pela manhã, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) divulgou no Diário Oficial da União a nova tabela dos preços mínimos para a safra de feijão. O feijão preto teve uma queda de 19,03%, saindo de R$96,05 para R$94,08 e o feijão carioca perdeu 1,94%, saindo de R$84,60 para R$82,96.
Marcelo Eduardo Lüders, presidente do IBRAFE aponta que esses preços estão desconectados da realidade do abastecimento de feijão no Brasil. Sem levar os custos de produção em conta, a notícia pode comprometer a safra de feijão.
"O governo está diminuindo, e muito, o valor do preço mínimo", destaca Lüders. O fator foi considerado uma surpresa para o setor e pode influenciar, nos próximos meses, a decisão do produtor.
O custo de produção fica bem aquém dos preços mínimos estipulados. Os preços atuais já não eram atraentes. Isso pode ocasionar uma estimulação na importação de feijão da Argentina para atender o consumo interno.
Não houve consulta ao setor, como salienta o presidente, dado que os preços não batem com a realidade dos produtores brasileiros.
Lüders destaca que isso mostra, cada vez mais, que é preciso fortalecer os setores do feijão, como o IBRAFE, além da criação de um Conselho Nacional do Feijão.



Fonte: Notícias Agrícolas