Caiado anuncia investimento de 2,5 bilhões de reais em Goiás

 POLÍTICA

A construção de uma refinaria de etanol em Rio Verde vai gerar 3.000 empregos

FOTO: REPRODUÇÃO JORNAL OPÇÃO

Ronaldo Caiado acaba de fechar um investimento de 2,5 bilhões de reais em Goiás com a maior produtora de etanol de milho do Brasil, a Inpasa. A construção de uma refinaria em Rio Verde vai gerar 3.000 empregos.

Em uma videoconferência com o empresário, ele celebrou a escolha por Goiás e destacou que a Inpasa vai comprar parte da produção goiana de milho para o processamento de etanol. “Essa instalação em Rio Verde vai gerar milhares de empregos e ainda absorver, só da safra goiana, mais de 2 milhões de toneladas de milho. Isso é desenvolvimento, tecnologia, emprego, é Goiás sendo realçado no cenário internacional”, diz Caiado.

Em uma videoconferência com o empresário, ele celebrou a escolha por Goiás e destacou que a Inpasa vai comprar parte da produção goiana de milho para o processamento de etanol. 

“Essa instalação em Rio Verde vai gerar milhares de empregos e ainda absorver, só da safra goiana, mais de 2 milhões de toneladas de milho. Isso é desenvolvimento, tecnologia, emprego, é Goiás sendo realçado no cenário internacional”, diz Caiado.

VEJA 

Neoenergia (NEOE3) e Ambev (ABEV3) firmam parceria para autoprodução de energia eólica

 SETOR ENERGÉTICO 

Ambev vai adquirir participação em subsidiárias da Neoenergia para garantir autoprodução de 55 MWm de energia eólica sustentável até 2033

REPRODUÇÃO NEOENERGIA 

A Neoenergia (NEOE3) anunciou na sexta-feira (18) que fechou uma parceria estratégica com a Ambev (ABEV3) para a autoprodução de energia eólica.

O acordo, firmado por meio da subsidiária Neoenergia Renováveis, envolve dois contratos entre as companhias.

Um Contrato de Compra e Venda de Ações (CCVA), por meio do qual a Ambev deve adquirir participações minoritárias de 5,73% em três empresas de energia renovável subsidiárias da Neoenergia Renováveis.

São elas: Oitis 3, Oitis 5 e Oitis 7, coletivamente chamadas de SPEs.

O segundo termo é um Contrato de Compra e Venda de Energia Elétrica (PPA). Este acordo garante o fornecimento de energia elétrica para a Ambev, gerada pelas SPEs adquiridas.

Autoprodução de energia pela Ambev

A parceria de Neoenergia com Ambev será para uma autoprodução de energia por equiparação, utilizando fonte eólica.

Neste modelo de acordo, a Ambev se torna sócia das Sociedades de Propósito Específico (SPEs) da Neoenergia, e pode participar dos resultados das usinas. Assim, reduzirá seus custos com energia.

A energia será gerada a partir das SPEs, que fazem parte do Complexo Eólico de Oitis da Neoenergia. Este complexo está localizado nos estados do Piauí e da Bahia e possui uma capacidade instalada total de 566,5 MW.

Com a conclusão da operação, 55 MWm (megawatts médios) da energia gerada serão destinados à Ambev até o ano de 2033.

É importante notar que a parceria já recebeu a aprovação sem restrições do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE) em 29 de maio de 2025, e a decisão transitou em julgado em 18 de junho de 2025.

Entretanto, a finalização completa da operação ainda depende de outras condições usuais para transações deste tipo, segundo o comunicado da Neoenergia.

FONTE: NEOENERGIA

Após decisão de Donald Trump de taxar em 50% todas as importações brasileiras, estrangeiros tiram bilhões do Brasil às pressas

ECONOMIA

Investidores estrangeiros retiram mais de  R$ 3,5 bilhões da Bolsa em julho e acendem alerta no mercado

Foto: reprodução Opinião MT

Antes da abertura do mercado em Nova York, os futuros do Dow Jones, do Nasdaq e do S&P 500 chegaram a cair cerca de 5%

Os investidores estrangeiros reverteram a maré de otimismo dos últimos meses e sacaram 4,8 bilhões de reais em recursos da bolsa de valores em apenas seis dias. Para se ter uma ideia, no último mês de maio, os aportes na bolsa somaram 10,5 bilhões reais — o melhor resultado mensal desde meados de dezembro de 2019. Em julho, já são seis pregões consecutivos em que a B3 reporta saída de recursos externos da bolsa. 

A maré ruim teve início em 8 de julho, um dia antes do anúncio das tarifas de 50% dos Estados Unidos contra o Brasil. Os saques somaram 4,8 bilhões nesse período e reverteram o saldo positivo do mês de julho. No acumulado do mês, as saídas somam 3,5 bilhões de reais.

Fonte: Veja