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quarta-feira, 16 de agosto de 2017

ALIMENTAÇÃO

Substância dos brócolis pode 

ajudar no tratamento de diabetes 2

 O mesmo composto encontra-se em outros vegetais crucíferos como couve, repolho, couve-flor e folhas de mostarda

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FOTO: REPRODUÇÃO JORNAL CIÊNCIAS

Você sempre ouviu dizer que vegetais fazem bem à saúde, certo? Um estudo recente publicado na Science Translation Medicine expôs um benefício do grupo dos crucíferos que vai além do alto teor em fibras, minerais (cálcio, magnésio, fósforo, selênio) e vitaminas (E, K e C), já conhecidos por nós: o poder de auxiliar no tratamento de diabetes.

O cprotagonista da pesquisa foi o sulforafano, composto natural encontrado nos brócolis e em outros vegetais da mesma família, como a couve-flor e o repolho. Os autores mostraram que a substância inibe a produção de glicose nas células e melhorou a tolerância à glicose em roedores em dietas com alto teor de gordura ou frutose.
Além disso, o sulforafano encontrado no extrato de broto de brócolis (100 vezes mais concentrado do que no alimento e ingerido em formato de cápsula pelos participantes do estudo) resultou em melhora da glicemia de jejum em humanos com obesidade e diabetes tipo 2.

Segundo declaração de Anders Rosengren, professor da Universidade de Gotemburgo, na Suécia, e um dos cientistas envolvidos no estudo, ao site Live Science, a próxima fase provavelmente será a investigação dos efeitos do sulforafano em pessoas com pré-diabetes, para compreender se é possível melhorar o controle de glicose antes do desenvolvimento da diabetes tipo 2.


FONTE:BOA FORMA

terça-feira, 15 de agosto de 2017

ALIMENTAÇÃO

Alimentação consciente ajuda a ter uma vida saudável

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Nutricionista explica como a dieta vegana pode ser nutricionalmente adequada, econômica e saborosa FOTO: REPRODUÇÃO





Na busca por hábitos de vida mais saudáveis, cada vez mais, estamos sendo atraídos pelas possibilidades de práticas de atividades físicas que vão além da academia e, ao que antes era apenas pela estética, atualmente prioriza-se uma alimentação mais consciente neste caminho por uma vida mais equilibrada.
Dentro dessas possibilidades que estão surgindo, o veganismo ganhou força não só por motivos de saúde como também pelo simples prazer de optar por uma alternativa de vida mais natural, sem aditivos e ecológica, colaborando para o equilíbrio do meio ambiente.
Ainda há muitas dúvidas sobre a adequação de proteínas e micronutrientes desse tipo de alimentação e para esclarecer essas dúvidas nós contamos com a ajuda da nossa parceira, a Nutricionista Taissa Machado. Veja abaixo.
A dieta vegana é aquela que exclui todos os produtos de origem animal como carnes, laticínios, ovos e até mel, sendo uma alimentação 100% de origem vegetal. A culinária vegana pode ser nutricionalmente adequada, econômica, saborosa e nada monótona, já que permite infinitas combinações pela sua diversidade de ingredientes. São benefícios dessa alimentação, bom perfil de vitaminas, antioxidantes, fibras e minerais que atuam podendo prevenir doenças como hipertensão, obesidade, colesterol alto e diabetes tipo II, onde tais benefícios são reconhecidos pela American Dietetic Association, que assegura que as dietas veganas bem planejadas são adequadas em qualquer fase da vida.
É normal que haja o questionamento sobre a oferta proteica, porém, a ausência de carnes não significa falta de proteína se a alimentação for bem planejada, assim como a oferta de vitaminas e minerais. O importante não é se limitar apenas à retirada das fontes proteicas de origem animal mas sim se preocupar em substituí-las sabendo que, é possível obter quantidades adequadas de proteína optando por alimentos proteicos de alto valor biológico, aqueles com boas proporções de todos os aminoácidos essenciais, como a quinoa, ou combinando alimentos cujas proteínas se complementam como cereais integrais, leguminosas, sementes e grãos.
A dieta vegana também pode fornecer níveis adequados de vitaminas e minerais como por exemplo, o ferro e o cálcio, já que os mesmos se encontram em grandes quantidades em alimentos como hortaliças, cereais e leguminosas. Lembrando que, quando é de origem vegetal, o ferro se apresenta na forma menos absorvível pelo organismo e com isso, para que a sua absorção seja favorecida, é importante consumir junto os alimentos ricos em vitamina C como limão, acerola e laranja e evitar os alimentos que a inibem, como chá, refrigerante e café. Já o cálcio, encontrado principalmente nos vegetais verde-escuros, tem maior biodisponibilidade do que o cálcio encontrado nos laticínios, sendo bem absorvido pelo organismo, e a eficácia dessa absorção está intimamente relacionada com os níveis adequados de Vitamina D.
É importante ressaltar que, quanto mais restrita a alimentação, maiores são os riscos de deficiências e o indivíduo deve se atentar e procurar opções para compensar e adequar essa ingestão. Podemos concluir então, que quando bem orientada por um nutricionista, a dieta vegana pode sim atingir as recomendações de proteínas e micronutrientes e os objetivos de cada indivíduo.


VEJA RIO

sexta-feira, 4 de agosto de 2017

AGRONEGÓCIO

Indicador de preço dos alimentos da Ceagesp sobe 2,34% em julho


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O volume comercializado no entreposto de São Paulo totalizou 258.957 toneladas ante 244.377 negociadas em julho de 2016.  Foto: reprodução

O Índice de preços da Ceagesp encerrou o mês de julho com alta de 2,34%. Porém, nos primeiros sete meses do ano o indicador ainda tem queda, de 5,10%. “O cenário para 2017 em relação aos níveis inflacionários ainda continua positivo para o consumidor. No acumulado dos últimos 12 meses, o indicador registra retração de 8,14% nos preços praticados”, diz a empresa em nota.

A alta de preços no último mês se deveu ao fato de que choveu menos, o que afeta hortifrútis cultivados sem irrigação. “Para este mês de agosto está previsto um cenário semelhante a julho, mas não vemos possibilidade de elevações maiores de preços no setor de legumes. A previsão dos meteorologistas é de frentes frias fracas e continuidade da estiagem. Com a manutenção do tempo frio, o desenvolvimento e a maturação de alguns produtos ficarão prejudicados neste período.”
Em julho, o setor de frutas registrou alta de 2,36%. As principais valorizações foram da atemoia e do caju, ambos com 28,7%, do abacate quintal (25,4%), do limão taiti (19,9%), manga palmer (16,4%) e da melancia (14,4%). As principais baixas foram do mamão havaí (-16,8%), do morango (-15,4%), da ameixa estrangeira americana (-13,9%), do abacaxi pérola (-13,1%) e da carambola (-7,6%).
O setor de legumes registrou forte alta de 14,2%. As principais elevações ocorreram nos pimentões amarelo e vermelho (83,3%), no tomate (37,4%), no pimentão verde (32,6%), na ervilha torta (27%), no jiló (20,6%) e no quiabo (18,9%). As principais baixas ocorreram com o pepino japonês (-10,9%), a abobrinha italiana (-9,1%), a mandioca (-7,3%) e o chuchu (-5,7%).
O setor de verduras apresentou queda de 4,62%. As principais baixas foram da cenoura com folhas (-26,1%), da alface crespa (-20,6%), da escarola (-15,2%), da alface lisa (-14,4%), do espinafre (-12,7%), da erva doce (-11,8%) e da beterraba com folhas (-11,6%). As principais altas foram do salsão (30,6%), do louro (28,6%), da couve flor (15,5%), do repolho (13,5%), da hortelã (12,7%) e da escarola hidropônica (11,1%).
O setor de diversos apresentou baixa de 4,35%. Os principais recuos foram da batata beneficiada (-27,3%), da batata comum (-26,3%), do milho de pipoca estrangeiro (-7,9%), do alho nacional (-6,0%) e dos ovos brancos (-3,0%). Os aumentos ficaram por conta da cebola nacional (31,4%), do coco seco (18,4%) e do amendoim com casca (4,5%).
O setor de pescados registrou queda de 2,26%. As principais baixas foram da abrótea (-27,1%), da anchova (-22,9%), da pescada maria mole (-22,8%), do namorado (-17,8%), da pescada (-11,8%) e da pescada goete (-9,0%). Os principais aumentos foram do robalo (11,0%), do cação congelado (7,6%), da lula congelada (3,5%) e da betara (3,2%).
O volume comercializado no entreposto de São Paulo totalizou 258.957 toneladas ante 244.377 negociadas em julho de 2016. Crescimento de 5,97% em relação ao mesmo período do ano passado. No acumulado do ano, houve crescimento de 4,34%. O volume passou de 1.828.961 toneladas negociadas em 2016 para 1.908.411 toneladas em 2017.
ESTADÃO CONTEÚDO