Zuckerberg sai do top 4 dos mais ricos do mundo após Meta desabar na bolsa

 MUNDO

A perda de US$ 29,2 bilhões de Zuckerberg foi a quarta maior queda diária já registrada no índice da Bloomberg provocada por movimentos de mercado

Imagem Forbes Brasil 

Mark Zuckerberg caiu para o quinto lugar no Bloomberg Billionaires Index, o nível mais baixo em quase dois anos, depois que investidores reagiram com cautela ao plano da Meta (BDR: M1TA34) de emitir US$ 30 bilhões em dívida. O anúncio provocou forte queda nas ações da empresa, em meio à volatilidade dos resultados trimestrais do setor de tecnologia que vem mexendo com a lista dos mais ricos do mundo. 

As ações da Meta recuaram 11%, a maior queda desde 2022, após a companhia informar que fará a maior emissão de títulos de grau de investimento do ano para ampliar os investimentos em pesquisa de inteligência artificial. Com isso, a fortuna de Zuckerberg caiu para US$ 235,2 bilhões, segundo o índice da Bloomberg de mais ricos.

 Ele foi ultrapassado por Jeff Bezos, da Amazon (AMZO34), e Larry Page, da Alphabet (GOGL34), que não figuravam entre os quatro mais ricos desde outubro de 2023. As ações da Alphabet subiram 2,5% após a empresa divulgar receita acima das expectativas, impulsionada pela forte demanda por serviços de nuvem e inteligência artificial.

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Já existe a 'faculdade de Influenciadores' em São Paulo, conheça

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  Community Creators Academy, apelidada de "Faculdade dos Influenciadores" Divulgação
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• Parece um cenário de reality show, mas é uma instituição de ensino. Logo na entrada, o visitante é recebido por paredes de LED, estúdios coloridos, ring light por todos os lados e um banheiro digno de feed, totalmente instagramável. O F5 foi conhecer a Community Creators Academy, apelidada de "Faculdade dos Influenciadores", um ambiente parte estúdio, parte campus, localizado na Vila Leopoldina, zona oeste de São Paulo. Durante o tour pelos corredores, é difícil decidir o que chama mais atenção: os mais de 200 cenários de gravação espalhados por um galpão de 14 mil m², ou a praia artificial que divide espaço com estúdios de beleza, academia, salas de podcast e auditórios.  
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• O F5 foi conhecer a Community Creators Academy, apelidada de "Faculdade dos Influenciadores", um ambiente parte estúdio, parte campus, localizado na Vila Leopoldina, zona oeste de São Paulo. Durante o tour pelos corredores, é difícil decidir o que chama mais atenção: os mais de 200 cenários de gravação espalhados por um galpão de 14 mil m², ou a praia artificial que divide espaço com estúdios de beleza, academia, salas de podcast e auditórios.
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• A reportagem acompanhou de perto uma aula prática e conversou com alunos e professores que integram esse novo universo, em que o conteúdo para as redes é protagonista. A ideia de criar uma universidade voltada à economia da influência veio do publicitário Fábio Duarte, fundador da Agência California, que firmou parceria com o grupo Ânima Educação, responsável pela Universidade Anhembi Morumbi. Segundo ele, foram investidos cerca de R$ 40 milhões na estrutura. "Antes se exigia datilografar e dominar o pacote Office.
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•  Hoje, as novas habilidades são criação de conteúdo e inteligência artificial", afirma. Os cursos, com duração de seis meses, variam de R$ 25 mil a R$ 35 mil e são voltados tanto a criadores de conteúdo quanto a profissionais liberais. 
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• Eles não são reconhecidos pelo MEC (Ministério da Educação). Médicos, advogados, arquitetos e dentistas dividem o espaço com influenciadores em ascensão e também entregadores de aplicativo que buscam transformar seus perfis em fonte de renda. "Hoje, 75% dos jovens querem ser influenciadores. E não existia, em nenhum lugar do mundo, uma faculdade voltada à formação dessa nova habilidade", diz Duarte. 
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• O F5 também acompanhou uma aula do curso Creator+, voltado a quem já cria conteúdo e deseja transformar "influência em negócio". Na tela, nomes conhecidos do mercado digital surgem como mentores convidados, entre eles Igor Coelho, do Flow Podcast. "O objetivo é que o aluno entenda o conteúdo como negócio desde o início", resume Gabriel Silva, professor e diretor de criação da instituição. "Não é só sobre ganhar seguidores, é sobre entender a própria audiência e criar valor a partir dela."

F5