segunda-feira, 11 de novembro de 2019

Chuva só semana que vem; previsão para o domingo é de sol quente no DF

TEMPO
De acordo com o Inmet, a probabilidade de chuva é remota para este domingo
Resultado de imagem para DF TEMPO
FOTO: DIVULGAÇÃO

O domingo (10/11) do brasiliense começou com céu parcialmente nublado no Distrito Federal. A previsão do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) é de que o calor permaneça até o fim da tarde, quando há possibilidade de pancadas de chuva, mas de forma isolada.

De acordo com o meteorologista do instituto, Eraclio Alves a probabilidade de chuva é pequena. As precipitações mais fortes só devem voltar a ocorrer na segunda quinzena de novembro. “Esses primeiros dias têm um histórico de instabilidade na quantidade de chuvas. Lá para o dia 14, ou 15 é que devemos ter precipitações mais constantes”, explicou.

A mínima durante a madrugada ficou em 15ºC e a máxima poderá chegar a 34ºC. A umidade pode variar entre 95% e 25%.
FONTE: CORREIO BRAZILIENSE

Enem termina com 27,19% de ausentes, menor taxa desde 2009

EDUCAÇÃO 

Publicado em 10/11/2019 - 20:51
Por Mariana Tokarnia - Repórter da Agência Brasil Brasília
Enem
O Exame Nacional do Ensino Médio terminou hoje (10). Ao todo, estiveram presentes nesse segundo dia de aplicação, 3,7 milhões, do total de 5,1 milhões de candidatos inscritos. Aqueles que faltaram ao exame correspondem a 27,19% do total. Os números foram divulgados pelo Ministério da Educação (MEC) e pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).
“Tivemos a menor abstenção de todos os tempos, tanto no primeiro dia, quanto hoje”, afirmou o ministro da Educação, Abraham Weintraub. A porcentagem de abstenção no segundo dia superou a menor taxa até então, que era a de 2015, quando 27,33% dos candidatos inscritos não compareceram ao exame.
A taxa do primeiro dia, que foi 23,1% superou a de 2018, até então a mais baixa, que foi de 24,76%. A contagem é feita desde 2009, quando o exame foi reformulado para selecionar estudantes para universidades brasileiras.
“Tivemos, acho que agora dá para afirmar, o melhor Enem de todos os tempos, tanto em execução, operação, logística, como também em termos de formulação”, disse Weintraub.

Eliminações

No total, foram eliminados, no Enem, 747 participantes, sendo 371 candidatos no segundo dia de exame e 376 pessoas no primeiro dia. Esses participantes descumpriram as regras do exame.
Neste ano, as regras de segurança ficaram mais rígidas. Participantes cujos celulares ou quaisquer outros objetos eletrônicos emitissem som foram eliminados, mesmo que esses aparelhos estivessem dentro do envelope porta-objetos que é entregue a cada participante e fica lacrado durante a aplicação.

Próximas datas

Os gabaritos oficiais serão divulgados na quarta-feira (13). Também serão divulgados os Cadernos de Questões, em todas as suas versões. No total, serão seis gabaritos para cada dia de aplicação e seis Cadernos de Questões, de acordo com as cores da prova e opções acessíveis.
Os participantes deverão ficar atentos para conferir o gabarito relativo à cor de prova que fez em cada domingo de aplicação.
Os resultados individuais do Enem 2019 serão divulgados na Página do Participante e no aplicativo do Enem, em janeiro de 2020, a partir de consulta com CPF e senha.
O resultado dos participantes eliminados, segundo o Inep, não será divulgado, mesmo que eles tenham realizado o Enem nos dois dias de aplicação. Para os treineiros, que fazem o exame para autoavaliação de conhecimentos, a consulta só será liberada em março do ano que vem.

Reaplicação

O estudante que se sentiu prejudicado no Enem poderá informar o Inep, pela Página do Participante, entre os dias 11 e 18. Cada caso será analisado e o participante poderá ter direito a fazer a prova novamente.
“[O candidato] vai entrar na Página do Participante e vai apresentar um recurso, vai contar a história do porquê se sentiu prejudicado. E no dia 27 de novembro daremos uma resposta”, diz o presidente do Inep, Alexandre Lopes, que orientou que mesmo que os participantes tenham dúvidas se têm ou não direito a reaplicação, que façam o recurso.
De acordo com o edital do exame, podem ter direito à reaplicação aqueles que foram afetados por problemas logísticos. São considerados problemas logísticos fatores como desastres naturais que prejudiquem a aplicação devido ao comprometimento da infraestrutura do local; falta de energia elétrica que comprometa a visibilidade da prova pela ausência de luz natural; e erro de execução de procedimento de aplicação pelo aplicador que leve ao comprovado prejuízo do participante.
Os estudantes que sentiram alguma indisposição ou problema de saúde e tiveram que sair da sala onde estava sendo aplicada a prova não terão direito à reaplicação, segundo as regras do exame.
O resultado da solicitação poderá ser consultado, também, na Página do Participante, no dia 27 de novembro. A reaplicação do Enem 2019 irá acontecer nos dias 10 e 11 de dezembro, para quem tiver o pedido aprovado.


Fonte: Agência Brasil 

domingo, 10 de novembro de 2019

Bancada do DF se articula para aprovar reajuste de militares no Congresso

POLÍTICA
Governador Ibaneis Rocha destaca que o texto foi finalizado na sexta-feira e será entregue ao presidente Jair Bolsonaro, que deve repassá-lo ao Congresso Nacional.

(foto: Breno Fortes/CB/D.A Press - 7/9/15 )



A proposta de reajuste salarial para policiais militares e bombeiros do Distrito Federal será enviada à Presidência da República na segunda-feira (11/11). A afirmação foi feita pelo governador Ibaneis Rocha (MDB) ontem, em agenda pública em Planaltina.

Segundo o emedebista, o texto sobre o aumento foi finalizado na última sexta-feira (8/11) e entregue a ele pelos secretários de Economia, André Clemente, e de Segurança Pública, Anderson Torres. “Vamos convocar todo o pessoal das associações e os comandantes da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros para que a gente faça um encaminhamento conjunto, levando essa proposta ao presidente Jair Bolsonaro (PSL)”, declarou o governador.

 O envio ao Executivo federal é aguardado não apenas pelos militares do DF, mas pela Polícia Civil, uma vez que Bolsonaro colocou isso como condição para enviar a demanda da PCDF para avaliação do Congresso Nacional. O texto que prevê paridade no salário de policiais civis em relação aos federais está com o governo desde fevereiro deste ano. A intenção do Executivo local é equiparar os ganhos líquidos dos servidores das forças de segurança. Para isso, estuda-se como o salário de PMs e bombeiros será recomposto, pois contam com penduricalhos que policiais civis não recebem. Entre eles, gratificações ao longo da carreira e auxílio-moradia.

Após encaminhamento do Executivo local ao governo federal, os aumentos para policiais civis e militares e bombeiros, pagos com recursos do Fundo Constitucional, precisarão de aval de deputados federais e senadores. Assim, o tema está no radar da bancada distrital no Congresso Nacional, em especial com o cenário aberto para avaliação depois das turbulências para aprovar a reforma da Previdência. Segundo parlamentares do DF, há mobilização para convencer colegas de outras unidades da Federação a apoiar a medida e equiparar os ganhos das categorias.

 Colega de partido de Bolsonaro, a deputada federal Bia Kicis reforçou que a proposta não seria encaminhada sem que todas as forças fossem contempladas. “Em relação ao governo federal, a proposta está muito bem encaminhada. Quanto aos demais parlamentares, acreditamos que será aprovado. O nosso partido (o PSL) é todo favorável, mas não daria para tratar desse assunto durante a aprovação da reforma da Previdência”, explicou.

Compensação 

Enquanto candidato ao Palácio do Buriti, o governador Ibaneis Rocha prometeu aumento salarial de 37% para a Polícia Civil, além de equiparação dos valores para os policiais militares. Coordenador da bancada federal, o senador Izalci Lucas (PSDB) argumentou que o projeto deveria ter seguido há mais tempo para o Palácio do Planalto. “A proposta de paridade das polícias Civil e Federal é uma reivindicação de quase 10 anos. Foi uma distorção o que aconteceu no governo Agnelo e, de lá para cá, todos prometeram e não fizeram”, criticou o tucano. “Espero que não tenhamos nenhuma resistência no Congresso (Nacional). Conversei com diversos senadores, e todos devem apoiar. A não ser que venha algo que não esperávamos”, completou.
Além de foco de conversas entre senadores, o tema tem sido debatido com deputados federais. Israel Batista (PV) acredita que, com as perdas para o DF decorrentes da aprovação do Projeto de Lei nº 1.645/2019, os demais parlamentares devem aprovar os reajustes como forma de compensação.

 “A paridade tem sido negociada desde as discussões sobre o PL que tratou de todas as PMs do país. Quando o DF aceitou se incluir na matéria, para evitar prejudicar um acordo feito entre os estados, o DF aceitou sair perdendo”, analisou.

“Vamos usar isso para conversar com deputados e senadores”, adiantou Israel. Erika Kokay (PT) tem debatido com integrantes do partido em busca de apoio para os reajustes. Para a deputada federal, seria importante o GDF apresentar o projeto de aumento com a bancada do DF antes de enviá-lo à Casa Civil nacional. “Achamos que deveria ser discutido pelo caráter suprapartidário que ela (matéria) tem. Mas é importante que seja encaminhada logo para a Presidência (da República) para que possamos acelerar ao máximo o envio dessa proposição ao Congresso”, ressaltou. A deputada federal Flávia Arruda (PL) articulou celeridade no processo dos reajustes em reuniões com o governador Ibaneis Rocha e com o presidente Jair Bolsonaro.

Ela defende que os aumentos são correções inflacionárias aos servidores da segurança: “Temos as melhores polícias do Brasil, como deve ser na capital do país. Vamos, agora, trabalhar no Congresso para a necessária aprovação dessa medida”. O tema foi promessa de campanha da maioria dos candidatos ao Palácio do Buriti em 2018, lembrou a senadora Leila Barros (PSB). Segundo ela, desde que o governador garanta a disponibilidade financeira, trabalhará no Congresso pela aprovação das medidas. “O aumento salarial para as corporações é justo e merecido”, disse.

FONTE: CORREIO BRAZILIENSE

Sánchez ganha na Espanha e extrema-direita ganha força

MUNDO
O presidente do governo espanhol, Pedro Sánchez, em um discurso em Madri em 24 de outubro de 2019
O atual presidente e líder socialista espanhol Pedro Sánchez ganhou sem maioria absoluta as eleições legislativas desye domingo na Espanha. A extrema-direita do Vox tornou-se a terceira força do parlamento, que deve permacener bloqueado.
Com cerca de 64% dos votos contados, o Partido Socialista Operário Espanhol (PSOE) de Sánchez é o vencedor com 124 cadeiras das 350 da Câmara Baixa, uma a mais do que o conquistado nas eleições de 28 de abril, quando também teve maioria absoluta.
O Vox teve o maior crescimento, capitalizado pela crise da Catalunha, somando 52 assentos, mais do que o dobro em comparação aos 24 conquistados em abril.
O conservador Partido Popular (PP) também ganhou espaço, passando de 66 assentos para 83, enquanto o Cidadãos, partido de centro-direita liberal, foi pulverizado, caindo de 57 deputados para somente 10.
A esquerda radical do Podemos ficou com 35 deputados e sua cisão Mais País entra na Câmara com 3 cadeiras.
Em qualquer caso não há maioria absoluta nem para o bloco da direita (PP, Vox e Cidadãos) nem para a esquerda (PSOE, Podemos e Mais País), que globalmente superam os conservadores.
O panorama ameaça o prolongamento do crônico bloqueio que atinge a política espanhola desde 2015, quando o surgimento do Podemos e do Cidadãos pôs fim ao tradicional bipartidarismo PSOE/PP.
Desde então houve quatro eleições legislativas, governos fracos e pouca legislação no Parlamento de um país que agora enfrenta sinais sérios de desaceleração econômica.
A eleição desse domingo se deveu ao fracasso do PSOE e do Podemos de fechar um governo de coalizão.
- Muita Catalunha -
"Votei na direita, porque as coisas mais importantes são a unidade da Espanha e (garantir) as aposentadorias", indicou à AFP Rafael García, de 84 anos, no bairro madrilenho de Hortaleza, onde as janelas foram enfeitadas com bandeiras espanholas.
Um dos temas dominantes da campanha foi a situação na Catalunha, onde segue vivo o pulso do separatismo contra o Estado.
A temperatura disparou com a condenação em outubro de nove líderes independentistas a penas de prisão de entre nove e 13 anos de prisão, por seu papel na tentativa fracassada de secessão de 2017. A sentença deu lugar a uma semana de distúrbios na Catalunha.
"Pensei em não votar, outra vez, que pesadelo!, mas depois eu não ia gostar se ganhar a direita com a ultradireita", disse Mari Carmen López, 25 anos, depois de dar seu voto, no bairro barcelonês de Sant Andreu, ao Podemos, apesar de estar "decepcionada" porque a formação não conseguiu, após as eleições de abril, um acordo para governar com o PSOE, levando o país a estas novas legislativas.
O principal beneficiado da crise catalã parece ser o Vox, cujo líder, Santiago Abascal, defende "soluções drásticas": suspender a autonomia catalã, ilegalizar os partidos soberanistas, e prender o presidente da região, Quim Torra.
Sánchez não deixou de acusar o PP e o Ciudadanos de terem um discurso "colonizado" pelo Vox, graças ao qual governam em algumas regiões e cidades, como Madri.
- Economia desacelerada -
Durante a campanha, Sánchez cumpriu uma de suas promessas realizadas pouco depois de chegar ao poder, em junho de 2018: exumar os restos do ditador Francisco Franco do mausoléu onde estavam desde sua morte em 1975.
Pouco se falou, por outro lado, de economia, apesar dos recentes indicadores que apontam para uma desaceleração na quarta potência do euro.
Por exemplo, a Comissão Europeia cortou nesta semana em quatro décimos as previsões de crescimento para 2019 e 2020, a 1,9% e 1,5%.
O crescimento do PIB espanhol continuará, no entanto, acima da média da Eurozona, embora o analista Holger Schmieding, do banco alemão Berenberg, alerte que essa vantagem "caminha para diminuir nos próximos trimestres, a menos que um novo governo consiga enfim desativar o problema catalão e retomar as reformas favoráveis ao crescimento", algo "improvável" por enquanto.
Atualmente a Espanha continua com os orçamentos prorrogados de 2018, elaborados pelo anterior governo do PP.

FONTE: AFP

ENEM: pelo 2º final de semana seguido, partes da prova vazam no WhatsApp

EDUCAÇÃO
Reprodução
Fotos da prova do segundo dia do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), que compreende os temas de Ciências da Natureza e Matemática, circulam em grupos de professores no WhatsApp desde pelo menos as 16h30 deste domingo.
O exame ainda estava sendo aplicado em todo o Brasil e, oficialmente, candidatos só podiam deixar os locais de prova com o caderno de questões a partir das 18h.
O GLOBO teve acesso às imagens da prova, que reproduzem todas as 90 questões do Enem, e confirmou sua veracidade com candidatos que realizaram o exame.
Na semana passada, no primeiro dia do Enem, uma foto do tema de redação também vazou durante a aplicação da avaliação.
O Ministério da Educação (MEC) e o Inep instauraram um inquérito e, no último sábado, a Polícia Federal deflagrou uma operação de busca e apreensão contra duas aplicadoras do exame.
Um candidato também teria sido eliminado, segundo anunciou o ministro da Educação, Abraham Weintraub, em um pronunciamento em cadeia nacional.
Procurada pelo GLOBO, a assessoria do Inep afirmou, por telefone, que ainda não tomou conhecimento do vazamento e que apurarão o episódio.

Enem fala de caldo de feijão, Tinder e adota estilo mais próximo da Fuvest

O segundo dia de provas do Enem, com questões das áreas de exatas e ciências da natureza, teve questão sobre caldo de feijão, Tinder e um estilo mais próximo da Fuvest. 
"Foi uma prova mais conteudista, com pouca interpretação. Na direção de uma Fuvest", afirma o professor de física do sistema de ensino COC, Bernardo Copello Alves. 
Para ele, o grande desafio foi a questão do tempo. "Foi uma prova trabalhosa, para se equacionar 90 questões em cinco horas", disse. 
A professora Brunna Coelho Henrique, do COC, concorda com o estilo mais parecido com a Fuvest. Para ela, chamou a atenção uma questão muito puxada a respeito de genética, sobre a lei de Mendel.
"Tiveram questões padrão Fuvest: sobre membrana, respiração aeróbia e essa de genética", disse. 
Uma das questões citava uma conhecida tática das cozinheiras, que é usar batatas para diminuir o sal dos alimentos. A pergunta citava o caso de uma cozinheira que salgou demais o caldo de feijão e usou as batatas. 
Às 15h33 deste domingo (10), os primeiros alunos começaram a deixar o prédio da Universidade Nove de Julho, na Barra Funda, um dos tradicionais pontos de aplicação da prova em São Paulo.
Para Victor Hugo Souza, 17, o exame "foi relativamente fácil". Está é a primeira vez que ele realiza a prova e disse não ter tido grandes surpresas. "Foi tranquilo, achei matemática bem fácil. A de química estava um pouco mais complicada", afirmou.
Para Clarice Nolasco Brito, 22, que cursa direito e pretende conseguir algum desconto com o resultado do exame, estava um pouco difícil, mas dentro do que esperava. "Foi terceira vez que fiz a prova, mas a última tinha sido em 2016. Acho que com as mudanças para esse novo modelo a prova ficou mais cansativa."
Caio Pereira, 18, conta que foi um dos primeiros a concluir a prova. Ele diz que estava preparado e por isso achou o exame bem fácil. "Foi a segunda vez que fiz a prova e não mudou nada, caíram as mesmas coisas de sempre, afirmou.
No primeiro dia de prova, os candidatos responderam questões de linguagens, códigos e suas tecnologias e ciências humanas. A primeira edição do Enem sob o governo Jair Bolsonaro (PSL) foi também a primeira em dez anos que não trouxe nenhuma questão relativa à ditadura militar (1964-1985).
Com AGÊNCIA O GLOBO e FOLHAPRESS

São Paulo perde para o Athletico-PR e fica mais longe do G-4

ESPORTES

SÃO PAULO, SP, 10.11.2019 - SÃO PAULO-ATHLÉTICO-PR ? Marcelo Cirino do Athlético-PR comemora seu gol durante partida contra o São Paulo, jogo válido pela trigésima segunda rodada do Campeonato Brasileiro 2019, disputada no estádio do Morumbi em São Paulo, neste domingo, 10. (Foto: Levi Bianco/Brazil Photo Press/Folhapress)
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - O São Paulo perdeu para o Athletico-PR por 1 a 0 na tarde deste domingo (10), no Morumbi, e ficou mais longe do G-4, zona de classificação direta para a fase de grupos da Libertadores 2020.
Com a derrota, o time continua com 52 pontos e mantém a quinta colocação na tabela do Brasileiro, atrás do Grêmio, que tem 53 pontos, mas joga ainda neste domingo, às 19h, contra a Chapecoense.
No primeiro tempo, a equipe paulista, comandada por Fernando Diniz, conseguiu armar mais jogadas e chegou algumas vezes ao gol do Athletico-PR, que apostou em contra-ataques.
O jogo ficou mais travado na segunda etapa, sem grandes lances até os 44 minutos do segundo tempo, quando Vitinho recebeu um lançamento da esquerda e tocou para Marcelo Cirino, que fez o gol.
Principal contratação do São Paulo para a temporada, Daniel Alves estava apagado. O jogador atuou na lateral-direita, apesar de já ter afirmado que no São Paulo prefere jogar no meio.
A equipe paulista já vinha de uma derrota, contra o Fluminense, na última quinta (7), por 2 a 0.


SÃO PAULO 0 x 1 ATHLETICO
Data: 10 de novembro de 2019, domingo
Local: Morumbi, em São Paulo (SP)
Competição: Campeonato Brasileiro, 32ª rodada
Árbitro: Wagner do Nascimento Magalhães (RJ)
Assistentes: Luiz Cláudio Regazone e Andrea Izaura Maffra de Sá (ambos de RJ)
VAR: Rodrigo de Miranda (RJ)
Cartões amarelos: Camacho e Wellington (CAP); Reinaldo e Anthony (SAO)
Gol: Marcelo Cirino, aos 44 minutos do 2º T(CAP)
Público: 13795 pagantes
Renda bruta: R$ 397.902,00

São Paulo: Tiago Volpi, Daniel Alves, Bruno Alves, Arboleda e Reinaldo; Jucilei (Gabriel Sara), Tchê Tchê e Igor Gomes (Hernanes); Antony, Pablo (Raniel) e Vítor Bueno.
Técnico: Fernando Diniz.

Athletico: Santos; Madson, Robson Bambu, Thiago Heleno e Márcio Azevedo; Wellington, Camacho e Bruno Nazário (Lucho González); Nikão, Rony (Vitinho) e Marcelo Cirino.
Técnico: Eduardo Barros.


FONTE: YAHOO ESPORTES

Inter vence Fluminense e derruba o Corinthians de grupo da Libertadores

ESPORTES
PORTO ALEGRE, RS, 10.11.2019 - INTERNACIONAL - FLUMINENSE - William Potker comemora o seu gol, na partida entre Internacional e Fluminense, pela 32 rodada do Campeonato Brasileiro, no estádio Beira Rio, em Porto Alegre, neste domingo (10). (Foto: Donaldo Hadlich/Código 19/Folhapress)
PORTO ALEGRE, RS (FOLHAPRESS) - O Internacional venceu o Fluminense e entrou novamente no grupo de classificação da próxima Libertadores. Na tarde de domingo (10), no Beira-Rio, o placar foi 2 a 1, pela 32ª rodada do Brasileiro, dois gols de Pottker, para o time gaúcho , Wellington Nem para o Flu. Quem deixa o grupo de classificação à competição continental é o Corinthians.
O time paulista empatou clássico com Palmeiras neste sábado (9) e ficou com 49 pontos. A vitória deixou o Inter com a mesma pontuação, mas na frente graças ao número de vitórias (14 contra 12). O time gaúcho é sétimo, o paulista é oitavo. O Flu parou com 34 na classificação e segue sob ameaça da zona de rebaixamento.
Na próxima rodada o time colorado encara o Corinthians, domingo, em São Paulo. Já o Fluminense terá pela frente o Atlético-MG, sábado, em casa.
O Internacional começou a partida sob ameaça e pressão da torcida. Organizadas não cantavam pelo time, apenas contra, cobrando raça e xingando jogadores. Mas o campo tratou de acalmar o ambiente. O time começou inseguro, errando passes, sem inspiração ou objetividade, deixando o Flu criar chances. Mas a partir dos 20 minutos, as rédeas do confronto foram tomadas pelos donos da casa. Não demorou para Muriel falhar em batida de Guerrero e Pottker, oportunista, marcar. Em seguida, um lance polêmico em cobrança de escanteio contou com rebatida em Cuesta e sobra para Pottker fazer o segundo. Rodolpho Toski Marques consultou o VAR e deu gol da equipe gaúcha. No segundo tempo, o Inter se fechou e apostou no contra-ataque e acabou cedendo espaço para o gol de Wellington Nem.
O Fluminense começou o jogo em cima do Inter. Pressionou, criou chances, obrigou Marcelo Lomba a trabalhar. Utilizando o lado esquerdo de ataque às costas de Heitor, o time carioca chegou sempre perigosamente. Yony González foi arma importante, mas parou no goleiro do time colorado. Aos poucos, o Flu foi "empurrado" para trás e vazou na falha de Muriel e em seguida em escanteio. Dois atrás no marcador, o time tentou o ataque, descontou e pressionou até o fim do jogo.

INTERNACIONAL 2 X 1 FLUMINENSE
Data: 10/11/2019 (Domingo)
Local: estádio Beira-Rio, em Porto Alegre (RS)
Árbitro: Rodolpho Toski Marques
Auxiliares: Bruno Boschilia e Ivan Carlos Bohn
Árbitro de vídeo: Paulo Roberto Alves Júnior
Renda: R$ 258.458,00
Público: 13.251 (11.180 pagantes)
Cartões amarelos: Heitor, Pottker, Guerrero (INT); Gilberto, Ganso (FLU)
Cartões vermelhos: Ailton (auxiliar técnico do Fluminense)
Gols: William Pottker, do Inter, aos 35 minutos e aos 40 minutos do primeiro tempo;Wellington Nem, do Fluminense, aos 26 minutos do segundo tempo;

INTERNACIONAL
Marcelo Lomba; Heitor, Rodrigo Moledo, Victor Cuesta e Uendel; Rodrigo Lindoso, Edenilson, Pottker (Nico López), D'Alessandro (Parede) e Patrick; Paolo Guerrero (Sobis).
T.: Zé Ricardo

FLUMINENSE
Muriel; Gilberto, Digão, Nino e Caio Henrique; Yuri Lima (Lucão), Daniel, Allan e Nenê (Wellington Nem); Yony González e Marcos Paulo (Guilherme).
T.: Marcão

FONTE:MARINHO SALDANHA

Evo Morales anuncia renúncia na Bolívia

MUNDO

(AP Photo/Juan Karita)
Evo Morales renunciou ao cargo de presidente da Bolívia oficialmente em comunicado feito em rede nacional pela televisão. O país vive uma escalada de tensões políticas com manifestações nas ruas. O vice-presidente, Álvaro García Linera, também apresentou a renúncia.
Mais cedo, Evo convocou novas eleições, com a renovação do órgão eleitoral, e pediu que "se reduza toda a tensão" no país, após três semanas de enfrentamentos violentos, que causaram 3 mortes e mais de 300 feridos nas principais cidades do país.
Nas últimas horas, ao menos três ministros também entregaram seus cargos.
O anúncio das novas eleições foi feito pelo mandatário na manhã deste domingo (10), depois que o secretário-geral da OEA (Organização dos Estados Americanos), Luis Almagro, pediu a anulação das eleições na Bolívia, após auditoria realizada na apuração dos votos. Almagro instou o governo de Evo Morales a convocar novas eleições.
O comunicado do novo pleito foi feito pelo mandatário na manhã do domingo, depois que o secretário-geral da OEA (Organização dos Estados Americanos), Luis Almagro, pediu a anulação das eleições na Bolívia, após auditoria realizada na apuração dos votos. Almagro instou o governo de Morales a convocar novas eleições.
Ao aceitar a auditoria da OEA, Morales tinha se comprometido a respeitar as conclusões desta análise. O presidente, porém, não mencionou o parecer da OEA em sua fala. Disse que tomou a decisão depois de consultar a COB (Central Trabalhista da Bolívia) e os "distintos setores do campo e da cidade".
A tensão na Bolívia vem escalando por conta de enfrentamentos entre apoiadores e críticos de Morales, que o acusam de fraude. Nos últimos dias, houve levantes de policiais e militares que se recusaram a tomar ações de repressão contra opositores, enquanto Morales acusou uma "tentativa de golpe de Estado".
Os resultados da auditoria da OEA seriam divulgados apenas em 13 de novembro, mas foram adiantados "por conta da gravidade das denúncias", disse Almagro em um comunicado em que pede que a eleição do último dia 20 de outubro "seja anulada e que o processo eleitoral comece novamente".

Evo Morales: 47,07% dos votos

Carlos Mesa: 36,51% dos votos

A OEA também afirma no documento que o governo deve marcar o novo pleito "assim que existam novas condições que deem garantias de sua realização, entre elas uma nova composição do órgão eleitoral".
A Bolívia vive um agravamento da tensão nas ruas por conta dos resultados contraditórios divulgados após as eleições do último dia 20 de outubro.
O órgão eleitoral iniciou uma contagem rápida, que dava um resultado de segundo turno até os 80% das atas apuradas. Três horas depois, porém, essa contagem foi interrompida por 24 horas, enquanto se acelerou a contagem "voto a voto". Quando por fim foram anunciados os resultados, Morales estava na frente por pouco mais de dez pontos percentuais de vantagem, o que o levaria a conquistar seu quarto mandato já num primeiro turno.
Desde então, os protestos vêm aumentando em La Paz e em outras cidades, com ataques a casas de autoridades, incêndios e confrontos de rua.
O presidente da Câmara dos Deputados da Bolívia, Víctor Borda, renunciou ao cargo neste domingo após manifestantes atacarem sua casa em meio aos protestos que reivindicavam a renúncia de Evo Morales.
Em intervalo de horas, dois ministros do governo Evo fizeram o mesmo: Luis Alberto Sánchez (Hidrocarbonetos) e César Navarro (Mineração), que abdicou do posto depois que opositores queimaram sua casa.
Com Folhapress e AFP

sexta-feira, 8 de novembro de 2019

‘Risco Lula’ faz dólar disparar e bater nos R$ 4,15

ECONOMIA 

Às 15h, moeda operava com alta de 1,5% nesta sexta-feira; bolsa contabilizava desvalorização de 1%



dólar caminhava para a terceira sessão consecutiva de alta contra o real nesta sexta-feira, 8, em dia marcado pela desconfiança política após a decisão do STF de derrubar a possibilidade de prisão depois de condenação em segunda instância e com incertezas renovadas sobre um possível acordo entre Estados Unidos e China. Às 15h, o dólar era negociado a 4,15 reais para a venda, com alta de 1,5%. Se fechar nesse patamar, será a maior cotação desde 17 de outubro, quando a moeda fechou negociada a 4,17 reais. O principal índice da bolsa brasileira, o Ibovespa, operava em queda de 1%, aos 108,5 mil pontos.
O dia é marcado pela desconfiança no cenário doméstico, com os investidores preocupados sobre o impacto dos mais recentes desdobramentos políticos na economia. Na quinta-feira, o plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) derrubou a possibilidade de iniciar a execução de pena de prisão após condenação em segunda instância, na maior derrota que a corte impôs à operação Lava Jato nos seus cinco anos e que deve levar à liberdade o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Fonte:Veja 

Lula deixa a prisão em Curitiba após decisão do STF

POLÍTICA

O ex-presidente ficou preso um ano e 7 meses e foi beneficiado por decisão do Supremo que reconhece o direito de réus responderem a recursos em liberdade.

Ex-presidente ficou preso um ano e 7 meses e saiu da prisão, em Curitiba, nesta sexta-feira (8) — Foto: Giuliano Gomes/PR Press


O ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva (PT) deixou a prisão em Curitiba após decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), nesta sexta-feira (8). Lula saiu da Superintendência da Polícia Federal (PF) por volta das 17h40.
Condenado em duas instâncias no caso do tríplex no Guarujá, no âmbito da Operação Lava Jato, Lula cumpria pena de 8 anos, 10 meses e 20 dias. Agora, o juiz Danilo Pereira Jr. autorizou que Lula recorra em liberdade
Nesta quinta-feira (7), por 6 votos a 5, o STF decidiu derrubar a possibilidade de prisão de condenados em segunda instância, alterando um entendimento que vinha sendo adotado desde 2016.
A maioria dos ministros entendeu que, segundo a Constituição, ninguém pode ser considerado culpado até o trânsito em julgado (fase em que não cabe mais recurso) e que a execução provisória da pena fere o princípio da presunção de inocência.

Período de Lula na prisão

Lula ficou preso em uma sala especial – garantia prevista em lei – de 15 metros quadrados que fica no 4º andar do prédio da PF em Curitiba. O local tem cama, mesa e banheiro de uso pessoal. A Justiça autorizou que o ex-presidente tivesse uma esteira ergométrica na sala.
O ex-presidente tinha os requisitos necessários para progredir para o regime semiaberto. A progressão é permitida a quem já cumpriu 1/6 da pena – no caso de Lula, a marca foi atingida em 29 de setembro deste ano e, segundo o Ministério Público, também leva em conta outros aspectos, como bom comportamento.

Fonte: G1

quinta-feira, 7 de novembro de 2019

Menino de 11 anos é espancado até a morte no Entorno do DF

VIOLÊNCIA 


Crédito: Reprodução/TV Anhanguera 


Um menino de 11 anos foi encontrado morto em um terreno baldio em Águas Lindas (GO), no Entorno do Distrito Federal, nessa terça-feira (05/11/2019). A vítima, que foi levada pelo menos oito vezes para a delegacia somente este ano, tinha sinais de espancamento. A suspeita é de que o garoto tenha sido assassinado com pedaços de pau ou ferro.
O corpo foi localizado por populares às margens de um córrego, no bairro Setor 07, próximo à quadra 61 E, lote 19A. O garoto foi autuado diversas vezes por furtos e roubos e estava sendo ameaçado de morte. A criança já havia passado por alguns traumas, como abuso sexual quando menor e morte de seu irmão mais velho.
Cleiton Vital de Oliveira, conselheiro tutelar de Taguatinga Norte, acompanhava o caso do menino. Ele afirmou que a vítima fazia uso de substâncias entorpecentes e se tornava agressiva quando estava drogado.

Fonte: Metrópoles