Aparelhos de estética ultramodernos e equipe multiprofissional integrada.
Foto: DINO / DINO
A Gianoto investe no atendimento integrado de uma equipe de profissionais experientes e aparelhos de ponta para procedimentos faciais, corporais e clínicos.
Tratamentos completos em um só lugar. "Nosso grande diferencial é a assistência profissional e confiável, onde o paciente será acompanhado por profissionais especializados, do diagnóstico até a finalização.
A transparência nos resultados e a assistência caso a caso é o alicerce da nossa empreitada", explica o Doutor Luiz Teixeira da Silva Junior, Patologista Clínico e CEO da Gianoto. Moradorde Alphaville há 15 anos, pós graduado em captação e transplantes de órgão e tecidos pelo hospital israelita Albert Einstein realizar tratamentos completos. Através de seus conhecimentos iniciou a Gianoto, clínica de moldes internacionais.
Os procedimentos faciais vão desde limpeza de pele a peelings, carboxiterapia, lasers, preenchimento, criolipólise, toxina botulínica aos inovadores Lasers Nd: yag que reduzem poros e tratam vasinhos. Estrias, celulite, flacidez, gordura localizada, remoção de tatuagens, reposição de volumes, depilação a laser e rejuvenescimento íntimo feminino estão na mira dos tratamentos corporais. "Trouxemos aparelhos como o CoolSculpting®, que resfria as células adiposas e processa a gordura, o UltraformerIII que promove o efeito lifting, reduzindo flacidez e gordura localizada; o Spectra XT, de laser pulsado; o Mediostar - para depilação em qualquer tipo de pele; além de muitos outros revolucionando assim o atendimento aqui na região", anuncia Teixeira.
A equipe composta médicos, biomédicos, dentistas e fisioterapeutas "Queremos promover a longevidade, acreditamos na autoestima, valorizamos a individualidade da beleza e o bem-estar aliado à saúde", resume o Dr. Luiz Teixeira ".
A Clínica Gianoto fica na Alameda Araguaia, 910 - Alphaville Industrial - Barueri.
Agendamento de consultas através do telefone 4191-0828 – 97574-9514
Filipe Toledo, líder do ranking mundial e tricampeão da etapa brasileira, está na semifinal Imagem: Daniel Smorigo/World Surf League Gustavo Setti Do UOL, em Saquarema (RJ) 27/06/2022 16h47
O Brasil já garantiu o título da chave masculina do Oi Rio Pro, etapa brasileira do Circuito Mundial de Surfe. Os quatro semifinalistas do evento realizado na praia de Itaúna, em Saquarema, são brasileiros. A primeira semifinal será entre Samuel Pupo e Italo Ferreira. O campeão olímpico bateu justamente o irmão de Samuel, Miguel Pupo, nas quartas de final. Samuel bateu o também brasileiro Mateus Herdy.
Do outro lado da chave, o duelo será entre Filipe Toledo, líder do ranking mundial, e Yago Dora. Filipinho superou o australiano Connor O'Leary nas quartas, enquanto Yago bateu o também australiano Callum Robson. Yago foi o último brasileiro a cair na água nas quartas e revelou que sentiu um pouco de pressão para conseguir uma semifinal 100% brasileira.
"[Senti]Um pouquinho, sim. Eu queria ser o cara a fechar o dia com chave de ouro", disse o surfista, que falou sobre o duelo contra Filipinho em busca de uma vaga na decisão. "O Filipe é um ídolo para mim, surfa demais, esse ano está acima de todo o mundo, com uma consistência muito grande, surfando muito. Estou doido para surfar com ele de novo. A gente já teve algumas baterias, todas foram para o lado dele, mas eu adoro essas baterias difíceis. São as melhores."
Tricampeão da etapa brasileira, Filipinho ganhou mais um motivo para comemorar em Saquarema. O atual vice-campeão mundial confirmou sua vaga no WSL Finals, que decidirá o campeão mundial de 2022. Ele tem lugar assegurado entre os cinco primeiros do ranking, que disputarão a grande final em setembro, em Trestles, nos Estados Unidos. O surfista de Ubatuba confirmou sua vaga no Finals porque o australiano Ethan Ewing, então sétimo colocado antes da etapa brasileira do Circuito, perdeu nas oitavas de final para Yago. Desta forma, Toledo não pode mais ser ultrapassado pelo sexto do ranking, que será conhecido após o evento de Saquarema. Já o tricampeão mundial Gabriel Medina caiu ainda na segunda rodada, contra o australiano Callum Robson, sofreu uma lesão ligamentar no joelho esquerdo e já foi embora de Saquarema. Na chave feminina, a única brasileira no evento, Tatiana Weston-Webb, encara na semifinal a havaiana Carissa Moore. A próxima chamada da etapa de Saquarema é amanhã, às 7h15 (de Brasília)
Pedido protocolado pelo deputado Reginaldo Lopes menciona existência de uma organização criminosa no Ministério da Educação
FOTO: REPRODUÇÃO PORTAL CORREIO
A ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal (STF), enviou à Procuradoria-Geral da República (PGR) uma ação que pede a investigação do presidente Jair Bolsonaro por suposto envolvimento em irregularidades no Ministério da Educação (MEC). No despacho assinado na sexta-feira, 24, Cármen Lúcia, relatora do caso, solicita manifestação da PGR a respeito do pedido apresentado pelo deputado Reginaldo Lopes (PT-MG), que cita a existência de um grupo criminoso em atuação no Ministério, que “agia em nome, a pedido e por delegação do Presidente da República, o que demonstra que este tinha total controle e dominava toda a empreitada delituosa”. A ação menciona ainda que a organização criminosa era chefiada pelo presidente da República, tinha o ex-ministro Milton Ribeiro como operador político e visava fraudar recursos da Educação, privilegiando políticos religiosos ou prefeitos “que aceitassem receber recursos públicos em troca de apoio aos projetos de reeleição”. “De modo que não pode ser excluído da investigação em curso e das punições que vierem, em tese, a ocorrer”, defende a ação.
O encaminhamento à PGR não confirma, no entanto, a instalação de um inquérito contra o presidente da República, cabendo ao órgão decisão sobre o assunto. A Polícia Federal investiga esquema de favorecimento a pastores e políticos religiosos envolvendo o ex-ministro Milton Ribeiro e recursos do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb). Nesta segunda-feira, 27, a defesa do ex-ministro reforçou que ele “não tinha ou não tem poder” para práticas de favorecimentos na pasta. “Há todo um procedimento formal que regula o andamento e avaliação dos benefícios pretendidos”, diz o documento.
Guerra na Ucrânia e problema de clima na Índia e EUA reduziram produção, diz FAO
A expectativa é que a safra mundial de trigo alcance 771 milhões de toneladas, um recuo de 0,8% em relação à produção alcançada no ano anterior
Um relatório divulgado pela Organização para a Alimentação e Agricultura das Nações Unidas, a FAO, indicou que a produção global de trigo em 2022 deverá registrar a primeira queda em quatro anos. A expectativa é que a safra mundial alcance 771 milhões de toneladas, um recuo de 0,8% em relação à produção alcançada no ano anterior, que foi recorde. Entre os motivos dessa redução está a guerra na Ucrânia, que gerou interrupções nas operações agrícolas do país que é exportador, com redução acentuada na área colhida e diminuição no rendimento, que deve cair 38% neste ano. Além do conflito no leste europeu, a FAO cita que o tempo seco que atingiu lavouras de inverno dos Estados deve reduzir a produção em 8%. Já na Índia, a safra deve cair quase 4%, provocada por altas temperaturas.
Aqui no Brasil, o cenário de menor produção mundial e preços sustentados é refletido tanto nas cotações internas como na projeção de produção neste ano. O Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) indica que a tonelada do cereal já ultrapassou a marca histórica de R$ 2.170 e a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) projeta recorde de safra de trigo, com produção acima de 8 milhões de toneladas. Apesar de incertezas geradas pela guerra, Covid-19, alta dos custos de produção e dificuldades no crédito rural, o agricultor brasileiro segue fazendo seu papel de contribuir com oferta abundante de alimentos.
O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA, na sigla em inglês) cortou a avaliação de qualidade do milhodo país para 67% em condição boa a excelente, conforme relatório semanal de progresso da safra, queda de 3 pontos percentuais em relação à semana passada e abaixo da média das estimativas vistas em uma pesquisa da Reuters.
O USDA também reduziu sua classificação de safra de soja nos EUAem 3 pontos percentuais para 65% entre bom e excelente.
Os analistas, em média, esperavam que o USDA mantivesse sua classificação de soja em 68%, com estimativas variando de 66% a 70% em bom a excelente.
O USDA disse que 98% da safra de soja foi plantada até domingo, em linha com as expectativas.
O USDA classificou 59% da safra de trigo de primavera dos EUA como boa a excelente, previsão inalterada em relação a uma semana atrás e abaixo da estimativa média dos analistas de 60%.
Nariz escorrendo, dor de cabeça, espirros, dor de garganta e tosse persistente. Esses são os cinco sintomas mais comuns entre as pessoas que tiveram covid após tomarem duas ou mais doses de vacina.
Já nos indivíduos que não foram imunizados, os incômodos mais frequentes da doença são, em ordem decrescente, dor de cabeça, dor de garganta, nariz escorrendo, febre e tosse persistente.
Esses achados vêm de um acompanhamento feito há mais de dois anos no Reino Unido através de um aplicativo criado pela empresa de tecnologia Zoe.
Os dados são analisados em parceria com pesquisadores do King's College, universidade localizada em Londres, com apoio do NHS, o sistema de saúde pública do país.
A partir daí, os especialistas analisam todas essas informações e montam uma espécie de ranking dos sintomas mais corriqueiros, que mudaram consideravelmente ao longo das semanas e meses de pandemia.
O trabalho, que até março de 2022 recebia financiamento do governo do Reino Unido, foi fundamental para identificar com rapidez alguns dos incômodos menos esperados da covid, como a perda de olfato e paladar.
Confira a seguir os sintomas mais frequentes da doença de acordo com a quantidade de doses de vacina aplicadas.
Mudança tênue, mas relevante
Entre as pessoas que tomaram ao menos duas doses de vacina, os sintomas de covid mais comuns são:
Nariz escorrendo
Dor de cabeça
Espirros
Dor de garganta
Tosse persistente
Já entre aqueles não tomaram nenhuma dose, o top 5 sofre algumas mudanças:
Dor de cabeça
Dor de garganta
Nariz escorrendo
Febre
Tosse persistente
A principal diferença é a presença da febre entre aqueles que não foram vacinados, o que indica um quadro mais grave. Eles também relatam mais dor de cabeça e dor de garganta em comparação com aqueles que tomaram duas ou mais doses do imunizante.
"Também precisamos considerar que um volume maior de casos é reportado nos indivíduos mais jovens, que apresentam sintomas diferentes e menos graves", complementam.
Os autores ponderam que o ranking de sintomas é baseado apenas nas informações compartilhadas dentro do aplicativo. Isso, portanto, não leva em conta a circulação de variantes específicas do coronavírus.
E vale lembrar também que os sintomas de covid podem variar bastante. A lista completa das manifestações típicas da doença, de acordo com o serviço de saúde pública do Reino Unido, inclui:
Febre
Calafrio
Tosse persistente
Perda ou mudança de olfato
Perda ou mudança de paladar
Dificuldade para respirar
Cansaço ou exaustão
Dor no corpo
Dor de cabeça
Dor de garganta
Nariz entupido ou escorrendo
Perda de apetite
Diarreia
Se sentir mal, com náusea e enjoo
O que devo fazer se estiver com sintomas de covid?
De acordo com autoridades nacionais e internacionais, se você apresentar um ou mais dos sinais típicos da infecção pelo coronavírus, o primeiro passo é ficar em casa e restringir a interação com outras pessoas.
Isso é ainda mais importante se você tem contato com indivíduos vulneráveis às complicações da covid, como idosos ou pacientes com o sistema imunológico comprometido.
Nesse contexto, outro passo importante é fazer um teste para confirmar ou descartar a doença.
Além do RT-PCR, que é considerado o principal e mais confiável método de diagnóstico, é possível encontrar testes rápidos de antígeno em farmácias e laboratórios espalhados pelo país.
Caso o resultado seja mesmo positivo, é importante seguir em isolamento por cinco a sete dias.
Se os incômodos melhorarem depois desse tempo, é possível retomar a rotina. Agora, se eles piorarem (ou aparecerem outros mais graves, como falta de ar), é importante buscar um pronto-socorro.
Essas informações são particularmente relevantes agora, em um momento em que o Brasil apresenta uma nova subida de casos de covid: de acordo com o Conselho Nacional de Secretários da Saúde (Conass), a média móvel diária de novas infecções está em 39,8 mil. Há um mês, em 20 de maio, essa taxa estava em 13,7 mil.
Ficar atento aos sintomas — e como eles podem variar de acordo com a quantidade de vacinas aplicadas — também é importante para o contexto brasileiro. Até o momento, 78% da população do país tomou as duas doses do esquema inicial e 48% receberam o reforço.
A equipe da BBC News Brasil lê para você algumas de suas melhores reportagens
Episódios
Fim do Podcast
As vacinas contra a covid disponíveis atualmente foram desenvolvidas com um propósito principal: diminuir o risco de desenvolver as complicações mais graves da doença, relacionadas à hospitalização, intubação e morte.
Independentemente do tipo de tecnologia usada, as vacinas têm um objetivo principal: fazer com que nosso sistema imune seja exposto com segurança a um vírus ou a uma bactéria (ou pedacinhos específicos deles).
A partir desse primeiro contato, que não vai prejudicar a saúde, nossas células de defesa geram uma resposta, capaz de deixar o organismo preparado caso o agente infeccioso de verdade resolva aparecer.
Acontece que esse processo imunológico é extremamente complicado e envolve um enorme batalhão de células e anticorpos. A resposta imune, portanto, pode variar consideravelmente segundo o tipo de vírus, a capacidade de mutações que ele tem, a forma como é desenvolvida a vacina, as condições de saúde da pessoa…
No meio de todos esses processos, portanto, é muito difícil desenvolver um imunizante que seja capaz de evitar a infecção em si, ou seja, bloquear a entrada do causador da doença nas nossas células.
Mas aí vem um ponto muito importante: mesmo nos casos em que a vacina não consegue prevenir a infecção, muitas vezes a resposta imune criada a partir dali pode tornar os sintomas menos graves nas pessoas que foram imunizadas, prevenindo assim doenças mais severas e óbitos.
Isso ocorre, por exemplo, com as vacinas contra o rotavírus e a gripe: quem as toma pode até se infectar, mas o risco de desenvolver formas mais graves dessas doenças é reduzido consideravelmente.
E é exatamente esse mesmo fenômeno que observamos agora com a covid-19: ainda que os imunizantes disponíveis não sejam capazes de barrar novas ondas de casos, eles estão funcionando muito bem para impedir o agravamento da maioria das infecções.
Prova disso são as ondas mais recentes que ocorreram entre o final de 2021 e o início de 2022, relacionadas com o espalhamento da variante ômicron: embora muitos países tenham batido recordes absolutos de casos, a taxa de internações e mortes nesses lugares foi significativamente menor em relação a momentos anteriores da pandemia.
Um estudo do Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos Estados Unidos publicado em março calculou o tamanho dessa proteção. Os dados revelam que adultos que tomaram três doses de vacina contra a covid tem um risco 94% menor de precisar de internação, ventilação mecânica ou morrer, quando comparados àqueles que não se imunizaram.
Uma terceira evidência desse efeito protetor vem do próprio acompanhamento feito pela Zoe e pelo King's College, mencionado no início desta reportagem.
Sintomas graves da covid, como dificuldade para respirar e febre alta, eram bem mais frequentes no início da pandemia, quando as vacinas ainda não estavam disponíveis.
Com as ondas de casos e, principalmente, a aplicação das doses em boa parte da população, essas manifestações despencaram no ranking, e foram aos poucos substituídas no topo dos relatos por incômodos relativamente mais leves, como nariz escorrendo, dor de cabeça e espirros.
Do ponto de vista prático, em indivíduos vacinados com duas ou mais doses, o coronavírus até consegue invadir as células da boca, do nariz e da garganta, onde vai causar aqueles sintomas típicos de um resfriado.
Felizmente, na maioria desses casos, o sistema imune logo é ativado e impede a progressão do patógeno para os pulmões e para o resto do corpo, onde ele causaria falta de ar, febre, inflamação e outros desdobramentos mais sérios.
Atualmente, o Ministério da Saúde recomenda uma quarta dose da vacina contra a covid para quem tem mais de 40 anos ou para quem apresenta algum problema imunológico.
Para indivíduos de 13 a 49 anos, são preconizadas três doses. Para crianças de 5 a 11 anos, o esquema inicial com duas doses continua a ser indicado.