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sexta-feira, 3 de abril de 2020

DF tem menor consumo de alimentos in natura do Brasil e 2º maior de produtos ultraprocessados, diz IBGE

ALIMENTAÇÃO DF
Pesquisa atribui cenário a hábito de comer fora de casa, que cresceu na capital. Saiba o que brasilienses mais comem.
Exposição no Mercado Livre do Produtor na Ceasa-DF — Foto: Tony Winston/Agência Brasília
A população do Distrito Federal é a que menos consome alimentos in natura em todo o país. A capital tem ainda a segunda maior aquisição de alimentos ultraprocessados – como congelados e doces. Os dados fazem parte de um levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgado nesta sexta-feira (3).
Os números são resultado da Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF), que analisou os anos de 2017 e 2018. O estudo observa a despesa para consumo próprio e hábitos alimentares. O cenário no DF é atribuído ao costume de comer fora de casa e ao "aumento do rendimento real das famílias" (saiba mais abaixo).
Segundo o levantamento, os alimentos ultraprocessados correspondem a 23,2% do total das calorias ingeridas por ano na capital – enquanto a média do país é de 18,4%. Já para produtos in natura, esse número é de 42,6% no DF e 49,5% no Brasil.
No ranking nacional, o DF está atrás apenas de São Paulo no consumo de alimentos ultraprocessados, onde as calorias anuais correspondem a 23,9% do total.
A proporção do consumo anual de açúcares, doces e produtos de confeitaria no DF chega a 13,6 kg por pessoa (veja tabela completa abaixo).
Esta é a primeira vez que o IBGE classificou os alimentos em quatro tipos, por nível de processamento. Os alimentos ultraprocessados são aqueles industrializados, mais distantes do padrão que é considerado natural. Eles reúnem “várias técnicas industriais usadas na fabricação” incluindo fritura, uso de corantes e aromatizantes.
Conforme a pesquisa, são exemplos de alimentos ultraprocessados:
  • Biscoitos doces e salgados
  • Chocolate e guloseimas em geral
  • Cereais matinais
  • Bebidas alcoólicas destiladas
  • Temperos instantâneos e molhos prontos
  • Margarina
  • Bebidas adoçadas como refresco e refrigerante
  • Massas congeladas (por exemplo: pizza e hambúrgueres)

Comer fora de casa

Doces e balas — Foto: ShutterstockDoces e balas — Foto: ShutterstockDoces e balas — Foto: Shutterstock
De acordo com o IBGE, a despesa média mensal das famílias no DF com alimentação fora de casa aumentou de 37,1% (R$ 182,12), para 40,6% (R$ 355,80) entre 2009 e 2018.
Segundo o estudo, o hábito de não cozinhar em casa “justifica de forma parcial a redução das aquisições dos alimentos in natura e minimamente processados pelas famílias brasilienses, seguindo o padrão para todo o país”.

O que os brasilienses mais comem?

Ainda de acordo com o IBGE, o DF possui apenas três grupos alimentares acima da média nacional:Frutas (30,4 kg consumidos ao por ano por pessoa).
  • Panificados (17,7 kg)
  • Alimentos preparados e misturas industriais (5,6 Kg).
Veja tabela completa abaixo:
Per capita do consumo anual de alimentos no DF por kg ou ml
ProdutosBrasilDF
Cereais e leguminosas27,719,2
Hortaliças23,721,4
Frutas26,430,4
Coco, castanhas e nozes1,10,7
Farinhas, féculas e massas11,38,6
Panificados17,717,7
Carnes20,717,3
Vísceras0,50,3
Pescados2,72,4
Aves e ovos15,712,9
Laticínios32,226,8
Açúcares, doces e confetaria14,113,6
Sais e codimentos4,53,7
Óleos e gorduras6,65,2
Bebidas e infusões52,438,7
Misturas industriais e congelados3,95,6
Fonte: IBGE
FONTE: G1 DF.
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Cadáveres de vítimas do coronavírus são abandonados nas ruas do Equador

COVID-19
No país liderado pelo conservador e impopular Lenín Moreno, ambulâncias, hospitais e funerárias estão colapsados. De acordo com jornais locais, a cidade de Guayaquil teve 300 corpos retirados na última semana de março
Mortos por coronavírus no Equador
Mortos por coronavírus no Equador (Foto: Reprodução/GGN)
 GGN - Estas imagens não são da Itália ou da China, mas de um país mais próximo do Brasil, o Equador, que oficialmente registra 2.302 casos confirmados pelas autoridades e 79 mortes de Covid-19. Mas as ruas de cidades como Guayaquil revelam que os números ultrapassam os anunciados, em cenário de terror de um país latino-americano que mostra ter perdido a guerra contra o coronavírus.
Foram nas redes sociais que familiares e equatorianos denunciaram os corpos de mortos tirados no chão, sem resgate de ambulâncias, que estão saturadas por emergências sanitárias dos centenas de infectados. A demora de 72 horas até 5 dias que alguns dos familiares tiveram que esperar para que autoridades recolhessem os cadáveres também indica, em outra ponta, que os números de falecidos no país são maiores.
Mavila Huertas C@MavilaHuertasC
Guayaquil , Ecuador . Cadáveres en las calles que no hay quien recoja. Quédense en casa.
967
19:37 - 30 de mar de 2020 · Santiago de Surco, Peru
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Agustin Otxotorena 🇻🇪 🔻@aotxotorena
 · 30 de mar de 2020
Lo de Ecuador es dantesco.
El criminal Lenin Moreno es responsable de semejante barbaridad.
Los cadáveres llevan días tirados por las calles.
En Ecuador, Brasil, Bolivia, se van a acordar de haber echado entre insultos y agresiones a los médicos cubanos hace semanas.
Vídeo incorporado
Agustin Otxotorena 🇻🇪 🔻@aotxotorena
Hay varios vídeos de cadáveres tirados por las calles de Ecuador.
Llevan días tirados y no los recoge.
En este hilo pongo varios casos.
Vídeo incorporado
428
06:26 - 30 de mar de 2020
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Steven Donziger@SDonziger
 · 30 de mar de 2020
With corpses on sidewalks and hospitals and morgues overwhelmed with COVID-19, Ecuador just paid $325 million to international creditors. This person was left in a hospital parking lot in Guayaquil. https://www.bloomberg.com/news/articles/2020-03-24/ecuador-to-repay-second-bond-ever-use-grace-period-on-interest … #CoronavirusEcuador
Ver imagem no Twitter
Davidjr 100%orense@jralroq22
Esto sucede en guayaquil hoy 30 de marzo 2020 sector parque forestal desde las 10am está esta persona allí sin que sea retirado el cuerpo de la calle
Vídeo incorporado
110
20:17 - 30 de mar de 2020
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146 pessoas estão falando sobre isso

El Liberal Diario@ElLiberalDiario
🇪🇨 | Colapsó el sistema sanitario de Ecuador. Hay muertos en la calle y en los pasillos de los hospitales.
Vídeo incorporado
584
20:56 - 30 de mar de 2020
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GGN.
FONTE: Brasil 247
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Pico da covid-19 pode ocorrer entre maio e junho no Brasil, mas não há consenso

BRASIL
Mensagem que circula em redes sociais com alerta sobre teto de contaminação até 20 de abril não tem respaldo entre especialistasNos últimos dias, mensagens circulam pelas redes sociais com a afirmação de que o pico da covid-19 no Brasil deverá ocorrer até o final de abril — o que significaria um maior grau contágio neste momento e uma necessidade de reforçar o isolamento social durante este período.

Especialistas em epidemiologia, infectologia e autoridades reforçam que é necessário, sim, manter o distanciamento agora como forma de reduzir a velocidade de contaminação e preservar o sistema de saúde, mas alertam que não há evidências para atestar que o ponto alto da pandemia no país, no Estado ou em Porto Alegre ocorrerá ainda neste mês. 

Estimativas indicam que os registros de pacientes com o vírus devem seguir crescendo por mais tempo antes de a situação melhorar, podendo chegar ao teto entre os meses de maio e junho — mas não há como garantir um prazo. Por isso, é bom se preparar para manter as precauções por um período mais longo.

Uma das imagens mais compartilhadas, sem referência à fonte da informação, traz um texto onde se lê: "O pico do vírus será de 6 a 20 de abril. Se o pico dos casos for realmente nestes dias, a maioria das pessoas se contaminará entre hoje e a próxima quarta-feira". É muito difícil, até o momento, garantir quando ocorrerá o ponto máximo das notificações porque isso também depende de fatores dinâmicos.
— Essa informação depende de muitas variáveis, principalmente a movimentação da população, influenciando no achatamento da curva e na velocidade da transmissão — avalia o diretor geral de Regulação da Secretaria Municipal de Saúde de Porto Alegre (SMS), Jorge Osório.
A secretaria da Capital trabalhava com uma expectativa de que o teto de infecções ocorreria em maio. Análises mais recentes, porém, sugerem que o período poderá ser posterior.
— Tínhamos uma estimativa para maio, talvez mais para o começo do mês. Olhando para a situação, não sei se vai se confirmar. Provavelmente, não — afirma o secretário adjunto da Saúde em Porto Alegre, Natan Katz.
Há diferentes cálculos para prever o momento de maior impacto do vírus sobre a população — quase todas apontam para depois do dia 20 de abril. Pesquisadores do Núcleo de Operações e Inteligência em Saúde (Nois), que reúne representantes de diferentes entidades como a Fundação Osvaldo Cruz (Fiocruz), acreditam que o teto poderia ser alcançado entre 25 e 30 de abril. Mas outros especialistas consideram essa possibilidade remota e jogam o prazo mais para frente.
— Infelizmente, as pessoas vão continuar se contaminando por mais tempo. Os modelos (de previsão) indicam que isso poderia ocorrer em junho. Mas pode variar conforme o resultado obtido com as medidas de mitigação (distanciamento social). Se tiver pouco efeito, o pico pode ser um pouco antecipado e mais alto. Mas, se for bem sucedida, o pico tende a ocorrer um pouco depois, ser mais duradouro e menos intenso — afirma o chefe do Serviço de Infectologia do Hospital de Clínicas, Eduardo Sprinz.
O ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, afirmou no dia 20 de março que esperava um crescimento significativo das notificações até junho, quando atingiria um "platô", mas com uma queda brusca somente a partir de setembro. Essa expectativa coincide com uma simulação feita pelo professor do Departamento de Matemática Pura e Aplicada da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) Álvaro Krüger Ramos, que analisou a evolução do número de casos em Porto Alegre e no Rio Grande do Sul. Conforme essas medições, o pico poderia ocorrer em até três meses.
O importante, segundo o infectologista Eduardo Sprinz, é manter as medidas de distanciamento social independentemente da data prevista para o coronavírus atingir o ápice:
— O pico pode ocorrer um pouco antes ou depois, mas, quanto menos pessoas contaminadas houver, menor ele será.

Fonte: Gaúcha ZH

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Governo restringe acesso de estrangeiros ao Brasil pela fronteira terrestre com o Uruguai

BRASIL
Medida vale por 30 dias e atende recomendação da Anvisa; Restrição não se aplica ao brasileiros
Presidente Jair Bolsonaro no Palácio do Planalto Foto: Sergio Lima/AFP

O governo restringiu por 30 dias o ingresso de estrangeiros vindos de oito países que quiserem ingressar no País pelas fronteiras terrestres com o Uruguai. Segundo Portaria do Ministério da Justiça e Segurança Pública, publicada em edição extra do Diário Oficial que circula nesta quinta-feira, a restrição é válida para estrangeiros vindos da Argentina, Bolívia, Colômbia, Guiana Francesa, Guiana, Paraguai, Peru e Suriname.

No dia 19 de março, o governo já tinha fechado as fronteiras para estrangeiros desses mesmos países por 15 dias atendendo recomendação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Agora, no entanto, a medida deixa claro que a restrição é para a entrada desses estrangeiros pelas fronteiras terrestres com o Uruguai."A restrição de que trata esta Portaria decorre de recomendação técnica e fundamentada da Anvisa por motivos sanitários relacionados aos riscos de contaminação e disseminação do coronavírus SARS-CoV-2", diz a portaria.

A restrição não se aplica ao brasileiro, nato ou naturalizado; ao imigrante com prévia autorização de residência definitiva em território brasileiro; ao profissional estrangeiro em missão a serviço de organismo internacional, desde que devidamente identificado; ao funcionário estrangeiro acreditado junto ao Governo brasileiro; e ao estrangeiro que for cônjuge, companheiro, filho, pai ou curador de brasileiro; cujo ingresso seja autorizado especificamente pelo Governo brasileiro em vista do interesse público; e portador de Registro Nacional Migratório.

Fonte: O Estado de S. Paulo
Postado por Jornal Central Brasil DF às 18:56:00 Nenhum comentário:
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Fotógrafo fica isolado com índios e diz ter sido 'assustador' descobrir que vírus deixou o mundo em quarentana

BRASIL

Paulo Mumia, que estava em tribo isolada, foi recepcionado por agentes da PF e equipe médica, na cidade de Canutama Foto: Paulo Mumia


Hoje faz uma semana que voltei ao Rio de Janeiro. Estive no sul da Amazônia, sem contato algum com o mundo externo, num trabalho com os índios isolados Suruwaha, Medio Purus. Sem ter ideia do que estava acontecendo no mundo.
No dia 23 de março, num dos quatro dias do retorno, à noite, depois de um dia inteiro dentro de um barco voadeira, pelo rio Purus, chegamos à cidade de Canutama e íamos aportar num posto flutuante. Avisados que não podíamos descer, pois a cidade se encontrava em quarentena, fomos recebidos pela Polícia Federal e por uma equipe médica, todos mantendo distância. “Se afastem por favor”, dizia o policial sem tirar a mão do coldre da arma. Agora entendo a reação dele.
Eles nos contaram o que estava acontecendo no Brasil e no mundo, um informe geral depois de tantos dias sem contato, soubemos que não era apenas aquela cidade que estava em quarentena, era o mundo inteiro. Foi assustador e surreal saber tudo de uma vez só depois de passar tanto tempo na floresta, fomos de encontro ao caos após estar numa terra sem males. Eu não conseguia parar de pensar na família e amigos, mesmo sem ter a real dimensão do que se passava no mundo.
Os índios Suruwaha ficam insolados, no Sul da Amazônia
Os índios Suruwaha ficam insolados, no Sul da Amazônia Foto: Paulo Mumia
Depois de explicarmos que estávamos isolados há muitos dias numa área com risco zero de contaminação, para não assustar a cidade, nos escoltaram gentilmente dentro da viatura até um hotel que nos recebeu.

'Éramos alienígenas chegando à Terra'

No dia seguinte, bem cedo, prosseguimos viagem. Éramos alienígenas chegando à Terra e numa fase não planejada da viagem, o nosso difícil e complicado retorno em tempos de pandemia. Ainda tínhamos mais um dia de barco pelo rio Purus até chegar a cidade de Lábrea. Em Lábrea, todos os hotéis estavam fechados e tivemos que conseguir uma autorização para nos deixarem ficar no hotel, com a promessa que sairíamos até quinta. Depois disso: rua! Ou ruas, que estavam em quarentena e com toque de recolher.

Vôos cancelados

Não sabendo o que fazer caso não conseguíssemos seguir viagem, pensei até em atar minha rede na praça e ver no que ia dar. Essa cidade só tem dois voos por semana, ambos cancelados, fecharam a cidade, ninguém sai nem entra. Conseguimos com a Funai de Lábrea um carro oficial que nos levou, através da Transamazônica, para Porto Velho, onde pernoitei antes de encarar três escalas de avião para chegar em casa.

'Saí dos isolados e continuo insolado'

Queria descobrir que tudo era um pesadelo e bastava acordar e o mundo seria como antes. Mas eu vivia um pesadelo acordado. O meu Rio de Janeiro de ruas desertas e um silêncio que desconheço. Eu só queria estar em casa. Saí dos isolados e continuo isolado.
*Paulo Mumia é fotógrafo do Museu da Funai

FONTE: JORNAL EXTRA
Paulo Mumia, que estava em tribo isolada, foi recepcionado

 porgentes da PF e equipe médica, na cidade de 


Canutama Foto: Paulo Mumi

Paulo Mumia*
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