domingo, 19 de maio de 2019

“Nojo”, diz Larissa Manoela sobre vídeo de sexo

FAMOSOS
Atriz nega que seja ela em imagens íntimas que circulam nas redes sociais
    Larissa Manoela usou o Twitter neste domingo (19/05/2019) para responder internautas que a questionaram sobre um vídeo que circula na web e mostra um casal fazendo sexo em um banheiro público. Revoltada, a atriz negou que seja ela e o namorado, Leo Cidade, nas imagens.
    “Que vergonhoso começar o dia tendo que vir me pronunciar sobre um vídeo nojento que anda circulando por aí. Nojo de quem espalhou esse vídeo falando que sou eu. Mais nojo ainda de quem acredita numa nojeira dessas! O mundo tá sem controle!”, desabafou a estrela do SBT, de 18 anos.
    “Eu fico indignada ao ver comentários de vários homens e mulheres sem caráter, sem vergonha, sem senso, sem educação, sem noção! Cadê o respeito? Lamentável ter que vir comentar episódios como esse. Parem de acreditar em fake news”, continuou.
    Após as postagens, a eterna Maria Joaquina de Carrossel recebeu o apoio dos fãs. “Quem te conhece sabe que não é você, jamais faria algo assim”, declarou uma seguidora. “Te amamos e estamos aqui para o que precisar”, escreveu outra.
    Larissa namora Leo Cidade há um ano e cinco meses. Ele também é ator e estreou na TV em Jezabel, série bíblica da Record.
    Que vergonhoso começar o dia tendo que vir me pronunciar sobre um vídeo “NOJENTO” que anda circulando por aí. NOJO de quem espalhou esse vídeo falando que sou eu. Mais NOJO ainda de quem acredita numa NOJEIRA dessas! O mundo tá sem controle!

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    Melhor dizendo, certas pessoas estão sem controle. Aonde iremos parar? Eu fico indignada ao ver comentários de vários homens e mulheres sem caráter, sem vergonha, sem senso, sem educação, sem noção! Cadê o respeito? Lamentável ter que vir comentar episódios como esse.

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    Governador participa do Bora de Bike

    DF
    O Distrito Federal tem cerca de 400 quilômetros de ciclovias
    EMANUELLE COELHO, DA AGÊNCIA BRASÍLIA

    Cerca de 10 mil ciclistas, entre crianças, jovens e adultos, pegaram suas “magrelas” e participaram na manhã deste domingo (19) da 5ª edição do Bora de Bike. Entre os participantes, o governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, que completou o todo percurso (nove quilômetros) e ainda foi para a casa de bike, localizada no Lago Sul.
    O evento é realizado pela Record Brasília, com o apoio do Governo do Distrito Federal, por meio do DER, Detran, Secretaria de Esportes e o Banco de Brasília. No percurso de nove quilômetros, muita animação, música e a companhia da bicicleta trenzinho da Apae-DF. No carro de som, orientações sobre a importância da faixa de pedestres e respeito no trânsito.
    O Distrito Federal tem cerca de 400 quilômetros de ciclovias. Para o governador Ibaneis Rocha é importante esse alerta, do respeito ao ciclista no trânsito, vide o frequente e crescente uso da bicicleta como meio de transporte na cidade. “Esse evento é um dos mais significativos do DF, que ocorre exatamente no mês do Maio Amarelo. E esse é o significado: a vida é o mais importante no trânsito. Esse evento da Rede Record que reúne homens, mulheres, famílias e pessoas das mais diversas classes sociais é o exemplo de que a união no trânsito é que vai trazer tranquilidade para todos nós. Estou muito feliz de participar e tenho certeza que terá um grande significado para todo o DF”.
    O chefe do Executivo disse ainda que o governo está atento para ampliação dos programas de ciclovias e de mobilidade. “Um dos nossos principais projetos é a questão da mobilidade urbana para trazer paz e tranquilidade no trânsito e alternativas de locomoção que poluam menos e que deem mais prazer de andar nas ruas do Distrito Federal. O GDF está à disposição da população para tudo aquilo que for de inovador”.
    Para o secretário de Esportes do DF, Leandro Cruz, que também pedalou os nove km de percurso, a bicicleta não só é um importante meio de mobilidade e transporte mas, acima de tudo, de saúde. “Você se locomove, vai para o trabalho, escola ou universidade e ao mesmo tempo cuida de sua saúde”.
    O diretor-geral da Record Brasília, Luciano Ribeiro, ressalta que o evento une as pessoas em torno de um objetivo comum que é a melhoria e a conscientização no trânsito. “A emissora de televisão tem uma responsabilidade social com o telespectador, por isso queremos estimular o uso da bicicleta e a prática de esportes”.
    O grafiteiro Francisco das Chagas, 46 anos, participou pela primeira vez do Bora de Bike. A inspiração, segundo ele, é acabar com o sedentarismo. “É uma excelente iniciativa e incentiva as pessoas a usarem mais a bicicleta”.

    Disque 100: escolas do DF entram na luta contra o abuso infantil

    DF
    A rede pública de escolas do DF entrou na campanha contra o abuso sexual de crianças e adolescentes. Segundo a Secretaria de Educação, os diretores receberam orientações e sugestões de atividades educativas para serem desenvolvidas junto com os alunos. Também será reforçado que denúncias podem ser feitas gratuitamente no Disque 100, 24h por dia, inclusive nos finais de semana e feriados. Caso seja necessário, o anonimato está garantido.
    Neste contexto, a pasta também oferece para os educadores o curso de prevenção à violência sexual contra crianças e adolescentes. As aulas são ministradas pela Subsecretaria de Formação Continuada dos Profissionais da Educação. Nesta segunda-feira (20/05/2019), o Caic Professor Walter José de Moura, em Taguatinga, vai promover uma oficina sobre tema para os estudantes.


    FONTE: METRÓPOLES

    Saiba como vão funcionar os carros elétricos compartilhados no DF

    DF
    Inicialmente, a empreitada contará com 20 veículos, exclusivos para funcionários do GDF. A partir do segundo semestre, essa quantidade subirá para 50, e o uso contemplará a população
    (foto: ABDI/Divulgação)
    Como forma de complementar as opções disponíveis na área de mobilidade urbana no Distrito Federal, os brasilienses terão acesso a mais uma forma de locomoção. O Executivo local, por meio das secretarias de Ciência, Tecnologia e Inovação e de Projetos Especiais, assinou uma parceria com empresas que oferecerão carros elétricos compartilhados. Inicialmente, a empreitada contará com 20 veículos, exclusivos para funcionários do GDF. A partir do segundo semestre, essa quantidade subirá para 50, e o uso contemplará a população.

    A proposta agrada a analista de sistemas Carolina Guimarães, 38 anos. “Eu adoraria dirigir um veículo desses. Toda alternativa de modernização que tenha a intenção de melhorar a vida do cidadão é bem-vinda”, elogia. Ela acredita que a novidade causará efeitos positivos para o bolso. “Quem sabe o preço não seja mais barato do que o da gasolina”, afirma. Ela usa um carro próprio diariamente para se deslocar do Guará até a Asa Sul, onde trabalha. Por mês, são mais de R$ 180 em combustível.

    O programador de sistemas Webster Alan Ferreira, 26, também recorre ao ônibus para ir trabalhar. Todos os dias, ele sai do Riacho Fundo 2 com destino ao Setor Bancário Sul, o que resulta em, aproximadamente, mais de R$ 250 por mês. Segundo ele, a proposta dos carros elétricos diminuiria esses custos. “Pelo que observo, é uma forma de transporte mais prática que me ajudaria no deslocamento”, disse.

     "A cidade tem capacidade para abrigar esses carros, e isso facilitaria a economia de combustível"


    A novidade, entretanto, deixa alguns em dúvida. É o caso do técnico em segurança do trabalho Jânio Passos, 34. Ele considera que a capital ainda não está preparada para essa tecnologia. “Não há estacionamento para carros comuns, quem dirá para os elétricos”, compara. Ele também questiona a responsabilidade que a população terá sobre o veículo. “A ideia é boa, mas, para ser implementada, é preciso haver capacitação”, observa.

    Metas


    O governador Ibaneis Rocha anunciou a novidade na sexta-feira, em cerimônia no Palácio do Buriti. “Instalaremos pontos de tomada, onde os carros ficarão parados, como as patinetes eletrônicas. (Basta) entrar no site, fazer o cadastramento e, com o número e o aplicativo, utilizar o veículo, como (ocorre com) a bicicleta compartilhada”, detalhou. Entre as empresas e organizações envolvidas, há a Itaipu Binacional, a Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) e a BMW, que assinou contrato de comodato com o GDF para oferecer 26 veículos elétricos aos secretários do Executivo.

    A iniciativa é um passo no caminho da sustentabilidade. Até 2030, o Brasil precisa cumprir os 17 objetivos da agenda da Organização das Nações Unidas (ONU) para o desenvolvimento sustentável. As metas passam pela redução da emissão de gases na atmosfera por meio da adoção de modelos favoráveis ao meio ambiente. Para Rudi Henri Van Els, professor do curso de engenharia de energia da Universidade de Brasília (UnB), carros elétricos compartilhados podem funcionar como nicho de mercado.
     
    Renault Twizy
    » Uso compartilhado da população
    » Número de lugares: 2
    » Autonomia: 80 km
    » Potência máxima/rotações: 
    17 cavalos/2,1 mil rpm
    » Velocidade máxima: 80km/h
    » Aceleração 0-45 km/h: 6,1 segundos
    » Tempo de carregamento: de 40 a 60 minutos
    » Pneus: Continental Eco contact, aro 13

    BMW i3
    » Uso exclusivo de secretários
    » Potência máxima/rotações: 170 cavalos/4,8 mil rpm
    » Velocidade máxima: 150km/h
    » Autonomia elétrica real:     200 km
    » Aceleração 0-60 km/h: 3,8 segundos
    » Tempo de carregamento (carregamento rápido DC): 
    39 minutos 


    CORREIO BRAZILIENSE

    Estado de emergência ambiental no DF vai até novembro

    DF 
    Período de seca, sem chuva e com baixa umidade alerta para prevenção contra incêndios florestais



    (foto: Antonio Cunha/CB/D.A Press)

     
    Baixa umidade, árvores retorcidas e um incrível pôr do sol. É assim que a capital se apresenta no período da seca. Os sinais da chegada da estiagem começam nesta época do ano e só terminam em setembro. Esse também é o período em que os cuidados com os incêndios florestais devem ser redobrados. Por isso, desde 13 de maio, o DF está em estado de emergência ambiental, alerta válido até novembro.

    Segundo dados da Secretaria de Meio Ambiente (Sema), até maio deste ano, 28 hectares foram incendiados, extensão considerada na média. Entre as áreas mais afetadas, estão o Parque Nacional de Brasília, a Floresta Nacional e as regiões administrativas de São Sebastião e Brazlândia. Mas a tendência é que os incêndios tripliquem de junho a setembro, afirma Carol Schubart, coordenadora do Plano de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais do DF da Sema.
    O Corpo de Bombeiros também está se preparando para os próximos meses. Dados da corporação revelam que, em julho, por exemplo, costumam ser atendidas mais de 1,5 mil ocorrências de incêndios. Até 29 de abril deste ano, houve154. “Atualmente, em média, trabalhamos com 40 bombeiros por dia dedicados a incêndio florestal. Em julho, aumentamos a equipe para 300 bombeiros e. em agosto e setembro, para 400”, ressaltou o tenente do Corpo de Bombeiros João Henrique Corrêa.

    O decreto que institui o estado de emergência, publicado no Diário Oficial do DF, determina que 100 novos brigadistas devem ser contratados, de maneira emergencial, para atuar no combate às queimadas. Carol Schubart explica que o ideal é que, até julho, os brigadistas sejam efetivados. “Eles trabalharão em unidades de conservação de Brasília e ficarão alocados em pontos estratégicos”, afirma. O processo se encontra na Secretaria de Estado de Fazenda, Planejamento, Orçamento e Gestão (Seplag) e aguarda liberação de recurso para a admissão dos profissionais.

    Sem chuvas

    A falta de chuva na capital também contribui para o aumento dos incêndios florestais e o brasiliense já pode se acostumar com esse problema. Segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), as últimas semanas de maio serão marcadas por uma massa de ar seco entrando na região Centro-Oeste e inibindo a formação de nuvens, o que causará aumento da temperatura máxima.

    “Nos próximos dias, teremos tempos de sol, sem chuva e com queda da umidade relativa do ar. Mas não podemos precisar exatamente quando começa aquele período de seca, porque existe uma transição gradual, não instantânea. O que sabemos é que os primeiros meses do segundo semestre do ano são historicamente mais secos e que o período mais crítico acontece em agosto”, explicou o meteorologista Manoel Rangel.

    A umidade relativa do ar pode chegar a números em torno de 10% em agosto, como vem acontecendo nos últimos três anos. Mas o especialista ressalta que as previsões não indicam um período de seca “terrível”, pois os dados são normais para a época. É difícil prever, no entanto, quanto tempo o DF pode ficar sem chuva. Um dos maiores períodos de estiagem ocorreu em 2017, quando a capital teve 127 dias sem chuva. Em 2018, foram 81.

    Prevenção

    Em 90% dos casos os incêndios florestais são causados por ação humana, conforme afirma o engenheiro florestal e mestre em ciências florestais Ilvan Medeiros. “As queimadas afetam diretamente na qualidade de vida do ser humano, e muitos não pensam assim. O primeiro ponto é a liberação de poluentes, o que pode causar doenças respiratórias nas pessoas. E, em segundo lugar, a redução da biodiversidade”, explica.

    A coordenadora Carol Schubart, da Sema, argumenta que o órgão tem feito ações de conscientização com a população. “Fazemos blitz educativa nas regiões em que há maior índice de incêndio. Entregamos um material de orientação para alertar que, em vez de colocar fogo no lixo, que o separe corretamente.”

    O tenente do Corpo de Bombeiros João Henrique Corrêa, também faz uma alerta: “Para quem tem chácara ou mora em um lugar com ampla vegetação, substitua a utilização do fogo e utilize ferramentas manuais, como roçadeiras e capina”, argumenta.

    Colaborou Alan Rios 

    CORREIO BRAZILIENSE

    Bombeiros do DF encontram corpo de homem na Barragem do Descoberto

    DF
    Testemunhas contaram aos militares que vítima mergulhou no local, mas não conseguiu voltar para a margem. Caso ocorreu neste domingo.

       Bombeiros do DF encontram corpo de homem na Barragem do Descoberto — Foto: Corpo de Bombeiros do DF/Divulgação
    O Corpo de Bombeiros do Distrito Federal encontrou neste domingo (19) o corpo de um homem na Barragem do Descoberto – entre Ceilândia e Águas Lindas de Goiás (GO).
    Segundo a corporação, a vítima teria 43 anos. Pessoas que estavam próximas ao local contaram aos militares que o homem teria mergulhado, por volta das 11h30, mas não conseguiu voltar para a margem.
    O resgate chegou às 12h20. O Corpo de Bombeiros de Goiás também prestou socorro.
    Até a publicação desta reportagem, a vítima ainda não tinha sido identificada.
     G1 DF.

    Reservatório de Santa Maria, no DF, chega a 100% da capacidade

    DF
    Bacia não alcançava volume máximo de armazenamento de água desde 2015. Descoberto permanece há 99 dias com índice de 100%.

       Reservatório de Santa Maria, no Distrito Federal, com capacidade cheia, no fim da temporada de chuvas de 2016 — Foto: Toninho Tavares/GDF/Divulgação


    O reservatório de Santa Maria atingiu sua capacidade máxima de armazenamento de água neste domingo (19), segundo levantamento da Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal (Adasa).

    A segunda bacia mais importante da capital não alcançava 100% do volume desde 27 de junho de 2015. Passaram-se 1.422 dias desde então.
    O reservatório é responsável pelo abastecimento da maior parte do Plano Piloto, Lago Sul, Lago Norte e a região do Colorado.
    Há exatamente um ano, o Santa Maria exibia o índice de 58,4%. Já em 5 de novembro de 2017, a bacia chegou ao volume mínimo de 21,8% – período em que os brasilienses enfrentaram o racionamento de água.
    Em comparação com o Descoberto, o Santa Maria recuperou-se mais lentamente após o período de escassez de água. De acordo com a Adasa, isso se deu porque a bacia é abastecida apenas por pequenos riachos.

    Em nota, a agência informou que, apesar dos bons resultados, "é importante a manutenção das boas práticas de consumo de água". 

    Bacia poupada

    Ao G1, a Caesb explicou que com as inaugurações do Subsistema Produtor de Água Bananal e de um “booster”, que permitiu bombear água da estação emergencial do Lago Paranoá até a estação de tratamento do Plano Piloto, o Santa Maria passou a ser poupado.
    A bacia já chegou a mandar água para o Guará, Cruzeiro, até Taguatinga. No entanto, atualmente, a Caesb usa uma parcela muito pequena do reservatório – cerca de 100 litros por segundo, o que equivale a cerca de 5% do volume que poderia ser retirado do Santa Maria.
    "Essa foi uma estratégia que a Caesb adotou para transformar o Santa Maria num reservatório para o período de estiagem. Durante o ano todo, a gente usa outras captações e mantém o Santa Maria enchendo. No auge da seca, quando precisarmos usar mais o Santa Maria, ele estará cheio", explicou o diretor de Operação e Manutenção, Carlos Eduardo Borges Pereira.
    Segundo a companhia, o grande volume de chuvas deste ano aliado à decisão de baixa retirada de água possibilitaram o Santa Maria atingir a capacidade máxima.

    Descoberto

    Em 27 de dezembro do ano passado, o reservatório do Descoberto transbordou ao alcançar a capacidade máxima. A bacia não vivenciava essa marca desde 9 de abril de 2016.
    Barragem do Descoberto, no Distrito Federal, bate 100% e volta a transbordar — Foto: Fabiano Andrade/TV GloboBarragem do Descoberto, no Distrito Federal, bate 100% e volta a transbordar — Foto: Fabiano Andrade/TV Globo
    Barragem do Descoberto, no Distrito Federal, bate 100% e volta a transbordar — Foto: Fabiano Andrade/TV Globo
    Naquele mesmo ano, os brasilienses começaram a enfrentar a crise hídrica. O racionamento de água na capital durou 513 dias e foi suspenso em junho de 2018.
    Hoje, o Descoberto permanece com o volume de 100% – mantido há 99 dias. Em 2019, a bacia só exibiu capacidade inferior durante o período de 1º de fevereiro a 9 de fevereiro, quando os índices variaram entre 99,8% e 99,3%.
    Ao atingir o volume máximo, o Descoberto voltou a abastecer outras quatro regiões do DF: Candangolândia, Núcleo Bandeirante e partes de Águas Claras e do Park Way.
    Por causa da crise hídrica, essas regiões administrativas eram atendidas por meio de transferência de água do sistema Torto-Santa Maria para o Descoberto.

    Racionamento

    Hidrômetro no Laboratório de Micromedição da Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) — Foto: Renato Araújo/Agência BrasíliaHidrômetro no Laboratório de Micromedição da Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) — Foto: Renato Araújo/Agência Brasília
    Hidrômetro no Laboratório de Micromedição da Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) — Foto: Renato Araújo/Agência Brasília
    O Distrito Federal enfrentou racionamento de água entre 2017 e 2018. Nas 73 semanas de restrição, o brasiliense ficou pelo menos 24 horas sem água a cada seis dias.
    O fim do rodízio foi anunciado no dia 3 de maio de 2018. Segundo o governo, a decisão foi tomada com base, principalmente, nos níveis dos reservatórios.
    A redução do consumo de água – estimada entre 12% e 13%, em um percentual que já inclui o impacto do racionamento – e a inauguração de novas obras de captação no Lago Paranoá e no Córrego Bananal também influenciaram na decisão.
     G1 DF.