segunda-feira, 8 de maio de 2017

SAÚDE

Falta de penicilina afeta 


pacientes no mundo



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R., 28, e seu bebê: moradora de Japeri (RJ), ela foi reinfectada pelo parceiro, que não fez o tratamento para sífilis... - Veja mais em https://noticias.bol.uol.com.br/ultimas-noticias/ciencia/2017/04/12/baixada-fluminense-enfrenta-explosao-de-sifilis-congenita.htm?cmpid=copiaecola
R., 28, e seu bebê: moradora de Japeri (RJ), ela foi reinfectada pelo parceiro, que não fez o tratamento para sífilis Foto:Kelly Lima/Eder Content/UOL


Médicos estão cada vez mais preocupados com a crescente resistência bacteriana a antibióticos, alimentada pelo uso de drogas substitutas e menos eficazes, quando não há penicilina disponível.A penicilina já foi considerada um remédio milagroso, mas hoje está escassa em todo o mundo, já que poucas empresas ainda a fabricam.Uma dose de benzatina penicilina, uma das formulações mais antigas do antibiótico, consegue curar os primeiros estágios da sífilis, doença mortal que assola a humanidade há mais de 500 anos e está crescendo novamente.


Os laboratórios que fabricam o remédio, além de serem poucos, também produzem pouco dele, pois o medicamento não tem patente, gera pouco lucro e não há muitos dados sobre demanda.

Com a escassez global do remédio, médicos usam medicamentos substitutos, como a azitromicina, antibiótico cada vez mais ineficaz contra determinadas cepas da bactéria da sífilis.Mutações genéticas que tornaram a sífilis resistente a uma família de antibióticos chamada macrólidos, que inclui a eritromicina e a azitromicina, vêm sendo documentadas em todo o mundo nas últimas décadas, da China aos EUA. Na América Latina, há evidências de bactérias modificadas de sífilis na Argentina.

Uma das razões do surgimento da sífilis resistente é o uso extenso desses remédios para tratar a infecção no passado, revelam pesquisadores da Universidade de Zurique, autores de um artigo sobre as cepas resistentes da doença, publicado em 2016. 

A penicilina benzatina é o remédio de primeira linha contra a sífilis, mas macrólidos são usados quando não há penicilina ou em casos de alergia.Embora a resistência a antibióticos seja um processo natural, a escassez de medicamentos de primeira linha pode aumentar o risco de as bactérias se tornarem resistentes a antibióticos.



Um relatório recente encomendado pelo governo britânico estimou que 700 mil pessoas morrem anualmente devido à resistência a medicamentos. O texto alerta que, se o problema não for atacado agora, bactérias resistentes podem causar a morte de até 10 milhões de pessoas por ano até 2050, com um prejuízo de até US$ 100 trilhões para a economia mundial. 


Uma das razões do surgimento da sífilis resistente é o uso extenso desses remédios para tratar a infecção no passado, revelam pesquisadores da Universidade de Zurique, autores de um artigo sobre as cepas resistentes da doença, publicado em 2016.


 A penicilina benzatina é o remédio de primeira linha contra a sífilis, mas macrólidos são usados quando não há penicilina ou em casos de alergia.Embora a resistência a antibióticos seja um processo natural, a escassez de medicamentos de primeira linha pode aumentar o risco de as bactérias se tornarem resistentes a antibióticos.Um relatório recente encomendado pelo governo britânico estimou que 700 mil pessoas morrem anualmente devido à resistência a medicamentos. 

O texto alerta que, se o problema não for atacado agora, bactérias resistentes podem causar a morte de até 10 milhões de pessoas por ano até 2050, com um prejuízo de até US$ 100 trilhões para a economia mundial. 

ESCASSEZ MUNDIAL

Nos últimos três anos, pessoas de pelo menos 18 países, incluindo África do Sul, EUA, Canadá, Portugal, França e Brasil, vêm enfrentando uma escassez de penicilina benzatina, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS).

Com a produção restrita a apenas algumas poucas empresas no mundo, os países não conseguem um fornecimento adequado do medicamento que transformou a medicina moderna há 76 anos.Nos EUA, a escassez de penicilina benzatina, que já dura um ano, dificulta o tratamento da sífilis, crescente no país. A Pfizer, única fornecedora do medicamento, não tem conseguido atender à demanda americana, devido a "atrasos de manufatura" em uma de suas fábricas.

No Brasil, a falta de penicilina benzatina que teve início em 2014 foi acompanhada de um surto de sífilis, que também causa malformações graves em bebês. O antibiótico é o único capaz de matar a bactéria da sífilis no feto; outros antibióticos, como a azitromicina, a ceftriaxona e a doxiciclina, não conseguem tratar a infecção no bebê. Além disso, remédios como a ceftriaxona custam o dobro da penicilina. 

"A penicilina benzatina é a primeira e única opção para tratar a sífilis na gestação e a neurosífilis. Sem ela, os pacientes ficam em situação difícil", diz o infectologista Jorge Senise, da Universidade Federal de São Paulo.Se não tratada, a sífilis na gravidez pode deixar o recém-nascido cego, surdo ou com malformações ósseas. A doença também é ligada a alto número de abortos espontâneos e mortalidade infantil.
 

A escassez de penicilina impacta também os hospitais, porque os bebês que nascem com a doença precisam de internação hospitalar mínima de dez dias."Isso gera custos altíssimos. E às vezes nem temos o medicamento certo para tratá-los", diz a médica Luciane Cerqueira, do Hospital Universitário Pedro Ernesto, do Rio de Janeiro.A moradora de Recife Débora S. M., que pediu para não ter seu nome completo revelado, deu à luz em fevereiro um bebê com neurossífilis, quando a bactéria da sífilis infecta o cérebro e o sistema nervoso central.Mãe e filho poderiam ter sido tratados com uma única injeção de penicilina benzatina, mas 

Débora passou a gravidez sem fazer exames de pré-natal. Ela foi várias vezes ao posto de saúde local, mas não havia médicos para atendê-la nem remédios para tratá-la.Foi apenas no parto que Débora descobriu que estavam infectados. "Fiquei triste porque meu filho não nasceu com saúde", diz. Após dez dias de tratamento na maternidade, o bebê teve alta, mas precisará de acompanhamento médico pelos próximos 18 meses. 

Só ao fim desse período os médicos poderão avaliar se o bebê ficou com sequelas causadas pela doença.RAZÕESA falta de penicilina tem várias causas. Uma delas é a dependência de países a um pequeno número de fabricantes globais. Apenas quatro empresas no mundo produzem o ingrediente ativo do antibiótico, e elas mantêm a produção de penicilina em níveis baixos, porque o medicamento é pouco lucrativo.A penicilina é usada para tratar doenças letais, mas esquecidas, como a sífilis e a cardiopatia reumática crônica, que afetam países pobres com recursos limitados para identificar a abrangência dessas enfermidades em seu território."Há uma falha do mercado no setor da penicilina: existe uma demanda, mas ela vem dos pobres", diz o cardiologista Ganesan Karthikeyan, do Instituto All India de Ciências Médicas, em Nova Déli, Índia.

A Índia tem o maior número de mortes decorrentes da cardiopatia reumática crônica no mundo, com 111 mil casos fatais em 2015, segundo a OMS. Apesar disso, o abastecimento de penicilina, o único remédio capaz de frear a doença, tem sido instável no país. Pacientes muitas vezes não conseguem comprar o medicamento, relata Karthikeyan. 

Há ainda uma questão produtiva. Em busca de menores custos, as empresas farmacêuticas fragmentaram a produção da penicilina e de outros medicamentos baratos. Os laboratórios compram o ingrediente farmacêutico ativo de outras empresas, a maioria localizada na China e na Índia, e formulam o medicamento final. Porém, tal fragmentação torna a cadeia frágil e deixa o abastecimento global da penicilina exposto a flutuações.

"Se um fabricante do ingrediente farmacêutico ativo sai do mercado, isso afeta as empresas que produzem o remédio final, o que pode gerar atrasos na produção e afetar a disponibilidade mundial do medicamento", diz Maggie Savage, da equipe de novas oportunidades de mercado da Clinton Health Access Initiative (Iniciativa Clinton de Acesso à Saúde), que no ano passado fez um estudo sobre a disponibilidade global da penicilina benzatina.A especialista destaca ainda que nos últimos dez anos pelo menos cinco empresas abandonaram o mercado global de penicilina em busca de remédios mais rentáveis.

"A penicilina não dá dinheiro. Por isso as empresas não querem produzi-la", diz o médico Amit Sengupta, de Nova Déli, coordenador global da rede People's Health Movement (Movimento de Saúde Popular). "Havia um grande número fabricantes de penicilina na época em que ela era o medicamento mais poderoso do mundo, mas agora ela virou um mercado de nicho."


Um estudo de 2011 da London School of Economics estimou que o valor líquido de antibióticos injetáveis é de US$100 milhões, enquanto a previsão para medicamentos para tratar desordens musculoesqueléticos, como a artrite, passa de US$1 bilhão.

Milhões de pessoas em todo o mundo dependem desse "mercado de nicho". Cerca de 33 milhões de pessoas sofrem da cardiopatia reumática crônica e precisam de injeções mensais de penicilina para evitar a morte, enquanto a OMS estima que uma dose única de penicilina benzatina por paciente poderia ter salvado mais de 53 mil bebês em 30 países que morreram de sífilis contraída no útero em 2012.De acordo com o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos EUA, apenas nove antibióticos novos foram desenvolvidos e aprovados nos EUA entre 2005 e 2014, um terço do número de drogas aprovadas na década de 1980.


"Precisamos de antibióticos novos, mas também precisamos preservar os que já existem, porque eles podem nos salvar agora", diz a professora Céline Pulcini, do Centro Hospitalar Regional da Universidade de Nancy, que coordenou um estudo em 2015 sobre o desabastecimento de antibióticos antigos em 39 países."Resolver esse problema precisa ser uma das maiores prioridades de qualquer governo", afirma.

Fonte: Folha de S. Paulo

BRASIL


Comissão vota destaques da 


reforma da Previdência nesta terça



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Presidente da comissão pretende encerrar a votação no mesmo dia Foto: Divulgação


A Comissão Especial da Reforma da Previdência (PEC 287/16) reúne-se nesta terça-feira (9), às 9h30, para votar os 12 destaques que faltam para a aprovação do texto. O texto-base foi aprovado na semana passada.
Depois de analisada pelo colegiado, a proposta de emenda à Constituição precisa ser votada em dois turnos pelo Plenário, e receber pelos menos 308 votos para ser aprovada e encaminhada para análise do Senado.
A votação dos destaques foi interrompida na noite da última quarta-feira, quando agentes penitenciários invadiram o plenário da comissão para protestar contra a retirada da categoria da regra de aposentadoria especial dos policiais.
O presidente da comissão, deputado Carlos Marun (PMDB-MS), disse que a questão dos agentes penitenciários só deverá ser analisada agora em algum destaque de Plenário. "A mensagem que nós passamos é a seguinte: Na marra, não vai. Agora, se as coisas se acalmarem, eu vejo um caminho para que isso possa, no Plenário", disse o presidente da comissão após a invasão na semana passada.

A reunião será realizada no plenário 2.
Saiba mais sobre a tramitação de PECs

Íntegra da proposta:

Da Redação - ND

Fonte: Agência Câmara Notícias 

DF

Comissão pode votar na quarta 


relatório da MP sobre carreira de 


policiais do DF



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Foto: Reprodução Blog do Poliglota


Está marcada para quarta-feira (10) a votação do relatório da Medida Provisória 760/2016, que muda as regras de promoção nas carreiras de policiais e bombeiros militares do Distrito Federal. A comissão mista que analisa a matéria reúne-se às 14h, na sala 2 da Ala Alexandre Costa, no Senado.
A MP mudou as regras de promoção nas carreiras de policiais e bombeiros militares do Distrito Federal. Incluiu a antiguidade entre os critérios de seleção de praças que concorrem a vagas disponíveis nos quadros de oficiais das duas corporações. Até a edição da medida provisória, nas seleções internas, eram usados apenas critérios intelectuais, normalmente por meio de provas.
Em seu relatório, a deputada Érika Kokay (PT-DF) incluiu uma série de emendas, como uma que estabelece carreira única nas corporações militares do DF.
Depois de aprovadas nas comissões mistas, as MPs são votadas ainda nos Plenários da Câmara dos Deputados e do Senado. A comissão mista tem como presidente o senador Dalírio Beber (PSDB-SC) e, como vice, o deputado Alberto Fraga (DEM-DF). O relator-revisor é o senador Eduardo Lopes (PRB-RJ).

Fonte: Agência Senado

DF

Interrupção no fornecimento 


de água de Planaltina - 09/05


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Mais informações para a população pelo número: 115. Foto: Divulgação



A Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal - Caesb comunica que realizará manutenção no sistema de abastecimento de água na próxima terça-feira (09/05/2017) e, para isso, o abastecimento de água será interrompido das 8h às 18h nas seguintes localidades:
 
PLANALTINA:
Vila Buritis III.

A Companhia informa, ainda, que toda unidade usuária deverá contar com reservação de volume mínimo correspondente ao consumo médio diário, de acordo com o artigo 50 da Resolução da Adasa nº 14, de 27 de outubro de 2011, que estabelece as condições da prestação e utilização dos serviços públicos de abastecimento de água e de esgotamento sanitário no Distrito Federal. Com isso, os usuários não deverão ser afetados pela interrupção no fornecimento de água. Segundo o Parágrafo Único, o usuário é responsável pela limpeza e desinfecção da instalação predial de água e do reservatório predial antes da ligação definitiva de água, e posteriormente pela limpeza e desinfecção semestral do reservatório predial.

Fonte: Assessoria  de Comunicação- CAESB

ESPORTES

Chapecoense perde, mas volta a 


ser campeã cinco meses após


 tragédia

Jogadores da Chapecoense comemoram o título do Catarinense Foto: Divulgação
Jogadores da Chapecoense comemoram o título do Catarinense - Divulgação
A Chapecoense voltou a fazer história. Na Arena Condá, em Chapecó, mesmo com a derrota por 1 a 0 para o Avaí, a equipe, que vencera o jogo de ida pelo mesmo placar e tinha vantagem do empate nos dois confrontos, foi bicampeã catarinense.
Esse foi o primeiro título obtido em campo pelo clube após o trágico acidente com o avião que transportava seu elenco a Medelim, para a decisão da Copa Sul-americana, em novembro do ano passado, deixando 71 mortos. Ao final da partida, o lateral-esquerdo Alan Ruschel e o goleiro Follman, sobreviventes da tragédia, comemoraram o título no gramado com os companheiros. Esse foi o sexto título do clube, que se tornou o quinto maior vencedor da história do Catarinense.
ZEBRA DO INTERIOR
No Centenário, em Caxias do Sul, o Internacional viu o Novo Hamburgo, dono da melhor campanha da competição, sair na frente, graças a um gol contra de Ernando. Rodrigo Dourado empatou mas, nas cobranças de pênaltis, a equipe da região metropolitana de Porto Alegre levou a melhor, depois de o rival desperdiçar as três primeiras cobranças e venceu por 3 a 1, conquistando o inédito título Gaúcho. A decisão era em jogo único.
No Independência, o Atlético-MG levou a melhor sobre o Cruzeiro. Depois do empate em 0 a 0, no jogo de ida, uma vitória por 2 a 1 garantiu o título, com gols de Robinho e Elias. Ábila marcou para o Cruzeiro, que sofreu sua primeira derrota na temporada.

FAVORITO E CAMPEÃO
O Corinthians, que começou o ano como a “quarta força" em São Paulo, levou o título paulista ao empatar em 1 a 1 com a Ponte Preta, no Itaquerão. O time do técnico Fábio Carille havia vencido a primeira partida por 3 a 0 e teve tranquilidade para levar o 28º título estadual. O confronto reeditou a decisão do Paulista de 1977, marcada pelo fim o jejum de 23 anos sem títulos do Corinthians.

— O grupo mereceu esse título. A gente trabalhou muito. Ninguém acreditava no nosso trabalho, mas a gente sempre focado, treinando, com muita humildade. É um titulo muito marcante. Na minha memória vai ficar para sempre — comemorou o paraguaio Romero, autor do primeiro gol. Marllon empatou para a Ponte.
O Atlético-PR não conseguiu se recuperar da derrota em casa por 3 a 0 para o Coritiba e, no Couto Pereira, ficou em um empate, sem gols, que garantiu o título aos anfitriões.
No Barradão, em Salvador, uma igualdade em 0 a 0 com o Bahia garantiu mais um título ao Vitória. ABC, no Rio Grande do Norte, CRB, em Alagoas, Brasiliense, no Distrito Federal, Paysandu, no Pará, Cuiabá, no Mato Grosso, Corumbaense, no Mato Grosso do Sul, Confiança, em Sergipe, celebraram títulos estaduais, ao lado de Ceará e Goiás.
Fonte:O Globo



 

ESPORTES

Com dois de Bergson, Paysandu bate o 

Remo aos 45 e fica com o título


Como sempre, o clássico Re-Pa trouxe grandes emoções aos torcedores. No fim, lágrimas, de alegria aos torcedores do Papão e de tristeza aos adeptos do Leão. Com um nos minutos finais,o Paysandu venceu o rival por 2 a 1, no Mangueirão, na tarde deste domingo, e levantou a taça do Campeonato Paraense.



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DUREZA
O jogo começou equilibrado, muito duro no meio de campo e com erros de passe para os dois lados. A primeira boa chance do Remo, em jogada individual de Edgar que terminou com a bola tirando tinta do travessão, aos 13 minutos. A resposta do Paysandu veio aos 20, quando Hayner tentou encobrir o goleiro André Luís e viu a bola bater na rede, mas pelo lado de fora.Após a primeira chegada, o Papão cresceu no jogo e preciso de mais duas chances para abrir o placar. Primeiro, Alfredo tentou de cabeça e parou em grande defesa de André Luís, aos 27 minutos. Aos 30, Diogo Oliveira lançou e Bérgson bateu cruzado para colocar a bola dentro do gol para o delírio da torcida.
Bergson fez os dois gols e foi herói do Paysandu. (Foto: Divulgação / Paysandu)
Bergson fez os dois gols e foi herói do Paysandu. (Foto: Divulgação / Paysandu)
PURA EMOÇÃO
No retorno para o segundo tempo, o Paysandu já obrigou André Luís a trabalhar em chute colocado de Ayrton, mas o Remo reagiu rápido. A resposta veio aos 14 minutos, quando Fininho cobrou falta venenosa e acertou o travessão.

Após a chance perdida, o Leão já estava embala e se aproveitou do bom momento para chegar ao gol de empate. Aos 15 minutos, João Victor recebeu a bola na área, avançou e enfiou no segundo pau para Rodrigo Miranda, que veio de trás e apenas empurrou para o gol, deixando tudo igual no placar.
O restante do jogo foi bastante tenso e os dois times tiveram a chance de matar o jogo, mas parecia que tudo iria se encaminhar para os pênaltis. Porém, aos 45 minutos, o artilheiro Bergson recebeu dentro da área e chutou com força no canto esquerdo para fazer o gol do título do Papão.

Ficha Técnica

Remo
Remo
1 x 2
Paysandu
Paysandu
Fase
Final
Rodada
2ª rodada
Data
07/05/2017
Horário
16h00
Local
Mangueirão - Belém (PA)
Árbitro
Wagner Reway

Renda
R$ 1.053.730,00
Assistentes
Danilo Ricardo Simon Manis e Neuza Inês Back

Público
34.320
Cartões Amarelos
Remo: Jayme, Edgar
Paysandu: Perema, Bergson

Gols
Remo: Rodrigo Miranda 15' 2T
Paysandu: Bergson 30' 1T, Bergson 45' 2T
Remo
André Luis;
Léo Rosa (Rodrigo Miranda), Henrique, Igor João e Tsunami;
Zé Antônio Potiguar, Marquinho (Fininho), Gabriel Lima e Jayme;
Edgar e João Victor Borges (Val Barreto)
Técnico: José Teixeira.
Paysandu
Emerson;
Ayrton, Perema, Gilva e Hayner;
Wesley, Rodrigo Andrade, Diogo Oliveira (Danielo Sobralense);
Leandro Carvalho (Augusto Recife), Alfredo (Leandro Cearense) e Bergson.
Técnico: Marcelo Chamusca

Fonte: Futebol Interior

ESPORTES

Com Elias decisivo, Atlético-MG volta a 

bater Cruzeiro e conquista Mineiro



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Com Elias decisivo, Atlético-MG volta a bater Cruzeiro e conquista Mineiro - Futebol - UOL Esporte


Em uma partida bastante movimentada, o Atlético-MG venceu o Cruzeiro, por 2 a 1, na tarde deste domingo (7), no estádio Independência, e faturou o título do Campeonato Mineiro. O Galo contou com gols de Robinho e Elias para alcançar a taça, enquanto Ramón Ábila fez o único do visitante.O melhor: Elias brilha e é contemplado com golElias foi o principal nome do jogo entre Atlético-MG e Cruzeiro neste domingo (7), pela finalíssima do Campeonato Mineiro.

 O meio-campista teve mais liberdade para chegar ao ataque com as presenças de Rafael Carioca e Adilson no meio de campo e brilhou em campo. Ele deu um passe para Robinho marcar. A arbitragem, contudo, assinalou impedimento do camisa 7 e deixou a sua marca em ótimo passe de Juan Cazares.O pior: Arrascaeta faz clássico apagado e acaba substituídoPrincipal nome do setor de criação do Cruzeiro, o camisa 10 não esteve bem na partida deste domingo. Presa fácil para a marcação, o uruguaio foi o pior em campo na finalíssima e acabou substituído por Mano Menezes.


Questionado, Robinho dá a volta por cima pelo Atlético-MGCobrado pela torcida às vésperas da partida de ida da semifinal do Campeonato Mineiro, Robinho deu a volta por cima. O atacante marcou um gol na finalíssima do Estdual em jogada que contou com a sua participação do início ao fim. Após receber passe de Adilson, o craque lançou Fred na ponta direita e correu em direção à área para balançar a rede de Rafael. Este foi o quinto gol do camisa 7 na atual temporada. Ele esteve em 14 partidas do Galo no ano. 
A arbitragem cometeu um erro que poderia mudar o rumo do jogo no primeiro tempo. Robinho balançou a rede de Rafael depois de passe milimétrico de Elias. O assistente Pedro Araújo Dias Cotta, no entanto, assinalou impedimento do Rei das Pedaladas. O problema é que o camisa 7 do Atlético estava na mesma linha de Diogo Barbosa.Roger muda formação e prioriza contragolpesO Atlético-MG necessitava somente de um empate para alcançar o título mineiro. Ciente disso, Roger Machado fechou o meio de campo, escalando Adilson, Rafael Carioca e Elias para segurar o rápido setor de criação do adversário. A escolha do treinador evitou que Thiago Neves, Rafinha e De Arrascaeta chegassem com frequência ao gol defendido por Victor. Com o meio bem posicionado, o Galo priorizou os lances de contra-ataque com Rómulo Otero, Elias, Robinho e Fred. 

Fonte: UOL Esportes

ESPORTES

Cruzeiro é melhor nos momentos 

decisivos e conquista a Superliga


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Cruzeiro venceu o Funvic/Taubaté por 3 sets a 1© Divulgação




Melhor nos momentos decisivos, o Sada/Cruzeiro se consagrou pentacampeão da Superliga masculina de vôlei neste domingo. O time venceu o Funvic/Taubaté por 3 sets a 1 com parciais de 25/21, 25/22, 18/25 e 25/18 no Mineirinho, em Belo Horizonte.

O jogo foi digno de uma final. Os atletas forçaram o saque, fizeram defesas espetaculares e houve variação de táticas e jogadas. Houve equilíbrio nos dois primeiros sets e o Sada Cruzeiro conseguiu se sobressair porque foi melhor na hora da decisão.

Quando o placar se aproximava de 20 pontos o time mantinha a capacidade de virar e acabava beneficiado por erros do adversário. No terceiro set, o Funvic/Taubaté começou arrasador e segurou a virada do oponente. A reação não durou e o Sada Cruzeiro sobrou no quarto set.

A tarefa foi facilitada pelos inúmeros erros do Funvic/Taubaté que errou muitos saques e teve até jogadores discutindo entre eles no banco de reservas. O Cruzeiro não tinha nada com isso e ganhou sem fazer força.

PRIMEIRO SET

O jogo começou bastante equilibrado e com os times corajosos. Saques forçados e jogadas ousadas levaram a uma troca de pontos e equilíbrio até a hora da decisão da parcial. Quando o placar se aproximou do ponto 20 o Funvic/Taubaté cometeu vários erros e permitiu que o Sada Cruzeiro abrisse vantagem.

O resultado foi 25 a 21 e o ponto decisivo foi um resumo do que foi a partida. Mesmo com set point contra, Lucarelli foi sem medo para o saque. Ele forçou tanto que jogou a bola longe e deu o set de graça para o time adversário.

SEGUNDO SET

O Funvic/Taubaté começou a milhão e abriu vantagem de cara. Mas o equilíbrio era a tônica do jogo e logo as equipes estavam próximas no placar e com o defensor do título caminhando na frente. A diferença mudou de lado quando Éder Foi para o saque de deixou a equipe dele dois pontos na frente.

Do outro lado da quadra a dupla William e Isac era eficiente. Com o passe na mão o levantador podia acionar o meia de rede e variar bastante as jogadas e facilitar o ataque do Sada Cruzeiro. Com boas defesa e eficiência no contra ataque o Cruzeiro conseguiu virar e a decisão do set foi ponto a ponto. Mais uma vez o Sada/Cruzeiro foi melhor na hora de decidir o set e fechou o set em 25 a 22.

TERCEIRO SET

O Funvic/Taubaté começou o terceiro set arrasador. O time abriu 7 a 3. Mas conforme o set se desenvolvia, a vantagem ia caindo. O adversário passou a ser eficiente nas viradas, houve mudança na estratégia de saque - que passou a ser eficiente nas viradas, houve mudança na estratégia de saque - que passou a ser mais tático - e as equipes ficaram a dois pontos de diferença.

Mas o Sada Cruzeiro perdeu o ímpeto e desta vez foram os oponentes que sobraram. A parcial, que ficou marcada pelo uso das jogadas de meio de rede, terminou 25 a 18 para o oponente. O saque do Funvic/Taubaté fez a diferença.

QUARTO SET

Os times imprimiram um ritmo muito forte no saque durante toda a partida, mas começaram vacilantes na quarta parcial. Bom para o Sada Cruzeiro que elevou o nível e conseguiu abrir vantagem de três pontos. Não que a equipe esteve impecável, apenas fez menos pior. O Funvic/Taubaté não acertou sete saques nos primeiros 10 pontos que fez.

Com o serviço sem funcionar o time esteve sempre pressionado na hora de virar e os erros foram aparecendo. O ginásio foi a loucura e parecia que o Sada/Cruzeiro caminhava para o título após abrir diferença de quatro pontos.

O treinador do Funvic/Taubaté pediu tempo, mas não conseguiu mudar o andamento da partida. O serviço continuou falho e houve até discussão acalorada no banco de reservas entre dois atletas. Enquanto isso, Wallace cobrava o o treinador por substituições que elevassem o nível do time.

Do outro lado, o Sada Cruzeiro mantinha a concentração e abriu vantagem de sete pontos. A torcida já comemorava enquanto o oposto Evandro enfileirava pontos e aproximava o time do troféu.

Fonte: Folhapress 

ESPORTES

Corinthians tem estilo de jogar 


que marca época vencedora





Palco da entrega da taça do Campeonato Brasileiro de 2015, a Arena Corinthians aproveitou a fria tarde deste domingo para acabar de uma vez com a recorrente discussão dos últimos dias: afinal, o Timão já foi campeão em Itaquera? Foi sim. E a festa do maior público da história do estádio foi impressionante.

Em sua centésima partida na Arena inaugurada em maio de 2014, o Corinthians empatou com a Ponte Preta por 1 a 1, confirmou a vantagem obtida no jogo de ida, no estádio Moisés Lucarelli, e soltou o grito de "É campeão!" preso na garganta nas últimas eliminações. Com o 28º título do Campeonato Paulista, o Timão exorcizou os fantasmas das seis quedas em Itaquera, evocou as lembranças das sete classificações e ergueu a tão desejada taça estadual.


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As 46.662 testemunhas do título corintiano fizeram bonito. A chegada ao estádio já foi em clima de confiança. Fotos com a estátua de Sócrates, o símbolo gigante do Setor Oeste, os ídolos que circulavam pelo estádio. Bebidas e risadas no Esquenta da Fiel, na resenha pré-jogo, na cerveja do lado de fora - nem o cerco permitindo entrada só de quem tivesse ingresso atrapalhou a festa. Teve bandeirão escrito "Fé Alvinegra", que substituiu o mosaico (por que foram proibir, gente?) e teve bandeirinha distribuída aos torcedores, o que criou um efeito visual bem legal. Teve pizza, hambúrguer, selfie e acima de tudo, teve festa. E ainda mais acima de tudo, teve título.

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Corinthians eliminou o São Paulo na Arena, com empate, por 1 a 1
Foto: Daniel Augusto Jr/Ag. Corinthians
Apesar da confiança desde o fim do jogo da semana passada, o nervosismo do corintiano era natural. Ninguém sabia o que esperar da Ponte: vai atacar sem freios? E se fizerem um gol no comecinho? E se o Corinthians repetir as poucas más atuações do Paulistão? E se... Não teve nada disso. "Vamos, vamos meu Timão", "Todo Poderoso Timão", "Teremos que ganhar"... Nesse ritmo, o Corinthians administrou a vantagem e conquistou a torcida em lances específicos: bola na trave do primeiro tempo e especialmente no gol de Romero, já na etapa complementar. Era o que faltava.

Depois de campeão paulista, não havia mais nada: traumas de eliminações, festas de classificações, setores vazios, públicos em queda ano passado, denúncias de corrupção, pagamento das parcelas, elitização... só assuntos secundários. Porque agora o Corinthians é campeão em Itaquera.



Fonte: LANCE!

 

domingo, 7 de maio de 2017

ESPORTES

Guerrero vibra com primeiro título pelo Flamengo: "Incrível. Sensação única"


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Peruano desequilibra e leva seu primeiro título no clube rubro-negro com  com vitória por 2 a 1

Réver ergue a taça para o Flamengo após a vitória na final sobre o Fluminense - Guilherme Pinto / Agência O Globo


Após quase dois anos com a camisa do Flamengo, Paolo Guerrero experimentou a sensação de ser campeão pelo clube pela primeira vez. Neste domingo, o time rubro-negro venceu o Fluminense por 2 a 1 e levantou a taça do Campeonato Carioca. O atacante peruano, autor do primeiro gol da equipe na partida, em entrevista ao "Troca de Passes", após o jogo e ainda dentro do gramado, não teve palavras para descrever o sentimento do primeiro título pelo clube.
Com 10 gols, Guerrero terminou o Carioca como artilheiro da competição. Questionado sobre sua importância para o título, o atacante valorizou todo o elenco e a forte pré-temporada que o time passou, ciente de que teria muitas competições pela frente.
Todo mundo está de parabéns, sou mais um dentro do campo. A gente se preparou para conseguir esse título. Todo mundo no início da temporada sabia que tínhamos um elenco bom e que tínhamos que fazer uma boa pré-temporada porque sabíamos que teríamos jogos difíceis. Hoje demonstramos mais uma vez, apesar do jogo de quarta (contra a Universidad Católica) ter sido de alta intensidade, não baixamos e conseguimos correr do mesmo jeito. Foi merecido porque lutamos até o fim. Agora é comemorar, mas ainda faltam mais coisas para conquistar. É seguir trabalhando do mesmo jeito, com humildade. Hoje é comemorar, mas temos que trabalhar porque temos muitos jogos pela frente.
Após faturar o 34º Carioca, o Flamengo volta a campo já nesta quarta-feira, pela Copa do Brasil. O rubro-negro carioca recebe o Atlético-GO, pelo primeiro jogo das oitavas de final da competição.

Fonte: G1 

DF

Queimadas no Cerrado reduzem 


oferta de água para o DF




Prevenir incêndios florestais é fundamental diante da escassez hídrica que o Distrito Federal enfrenta. As chamas reduzem a oferta de água, tanto a destinada aos consumos humano e animal quanto a usada para a produção agrícola.
Incêndio em mata na região do Jardins Mangueiral aproximou-se de forma perigosa dos prédios.
Incêndio em mata na região do Jardins Mangueiral aproximou-se de forma perigosa dos prédios. Foto: Gabriel Jabur/Agência Brasília – 24.7.2016
Por isso, não se deve atear fogo a lixo doméstico e a resíduos de podas de árvore, por exemplo, principais razões das queimadas no período de estiagem.
Os recursos hídricos ficam mais escassos com o fogo porque ele destrói a flora. “Com isso, reduz-se muito a superfície de absorção da água quando chove. A vegetação ajuda a amortecer a queda de água. Sem ela, a água vai direto para o rio”, explica o secretário do Meio Ambiente, André Lima.
Nesse processo, o solo passa pelo processo de erosão e fica menos propício à recomposição da cobertura vegetal, outra causa da redução da disponibilidade hídrica.

Com menos cobertura vegetal, a umidade relativa do ar também tende a diminuir. “Aumenta-se a evapotranspiração [a perda de água para a atmosfera causada pela evaporação da água no solo e pela transpiração das plantas]. No Cerrado, o balanço entre evapotranspiração e umidade tende a ser negativo na seca”, detalha Lima.
Esse fenômeno se intensifica nos Reservatórios como o do Descoberto e o de Santa Maria, que têm grandes superfícies de água. Nessas condições, a disponibilidade de água fica ainda mais escassa.
As chamas também rompem o ciclo reprodutivo do Cerrado por destruir polinizadores. Esses agentes são espécies de árvores com frutos que lançam sementes, aves que não conseguem fugir das labaredas e até mesmo ovos de pássaros. Com isso, a oferta genética diminui e se perde biodiversidade.

Incêndios florestais têm sido maiores e mais frequentes

O Cerrado tem convivência com o fogo em razão de incêndios naturais, provocados por queda de raios, por exemplo. Dessa forma, o bioma desenvolveu características morfofisiológicas resistentes às chamas e à seca, como caules grossos e raízes profundas.
17.392 Quantidade de hectares consumidos pelo fogo no DF em 2016
Apesar disso, a perda em biodiversidade tem sido significativa nos últimos anos. “O Cerrado é o bioma mais resistente ao fogo se comparado aos outros existentes no País. No entanto, temos tido incêndios com intensidade e frequência muito superiores à capacidade dele de se regenerar”, ressalta o secretário do Meio Ambiente.
O Distrito Federal registrou, em 2016, 6.887 ocorrências por queimadas. Foram 17.392 hectares consumidos pelo fogo no período.
Somente o Parque Nacional de Brasília, uma das principais unidades de conservação de proteção integral — e onde fica a Barragem de Santa Maria —, teve 2 mil hectares atingidos pelo fogo — cinco vezes a área do Parque da Cidade Dona Sarah Kubitschek.
As queimadas também oferecem risco à vida das pessoas, uma vez que as chamas podem ficar descontroladas e atingir casas
Do total de registros de incêndios florestais em 2016, mais de 90% se refere a causas não-naturais. Eles são provocados por queima de lixo, de poda de árvores ou de pasto para manejo de solo, e por parcelamento irregular. “Se as chamas atingem uma área por dois, três anos seguidos, a vegetação é eliminada, e o solo fica descoberto, o que facilita a ocupação urbana irregular”, esclarece André Lima.
Além dos danos patrimoniais e da perda vegetal, as queimadas também oferecem risco à vida das pessoas, uma vez que as chamas podem ficar descontroladas e atingir casas.
Na seca de 2016, por exemplo, uma queimada na área de segurança do Complexo Penitenciário da Papuda ficou a poucos metros de atingir os prédios do Jardins Mangueiral, em São Sebastião.

Responsáveis por incêndios podem ser multados

Colocar fogo em podas de árvore e em lixo é crime ambiental, conforme estabelece o Decreto nº 4.329, de 5 de junho de 2009. Os responsáveis podem ser punidos com aplicação de multa e obrigatoriedade de reparação do dano ambiental causado.
A legislação determina que os resíduos sejam usados no processo de compostagem para produção de adubo orgânico.
Para colaborar na identificação de causadores de incêndios florestais, a população pode fazer denúncia anônima pelo telefone (61) 3214-5602.
Fonte: Agência Brasília/ Edição: Raquel Flores

ESPORTES

CANDANGÃO: Brasiliense 


bate Ceilândia e se consagra 


eneacampeão estadual 


 

Agora, o Jacaré é o segundo maior campeão no Distrito Federal, ficando atrás apenas do Gama que tem 11 taças

Foto: Carlos Júnior Garcia/BSB

Enfim após quatro anos, o Brasiliense conseguiu se sagrar eneacampeão do Campeonato Candangão. Na tarde desse sábado, no duelo de volta da decisão estadual, o Jacaré recebeu e venceu o Ceilândia, pelo placar de 3 a 1, em pleno Estádio Mané Garrincha, em Brasília-DF. Após empatarem por 2 a 2 na partida de ida, o Esquadrão Amarelo levou a melhor para se tornar o segundo time com mais títulos candango, com 9 taças, ficando atrás apenas do Gama que tem 11. 
Na semana do clássico surgiu a polêmica sobre a idade dos jogadores do Brasiliense, pois tem uma média de idade de 32 anos. A resposta foi dada dentro de campo com o título candango deste ano.

O Jacaré chegou ao título após terminar a primeira fase na vice liderança, com 24 pontos. Em 11 jogos, foram sete vitórias, três empates e apenas uma derrota. A partir daí, o Brasiliense passou pelo Real, nas quartas de finais e na semi bateu o Sobradinho, em dois jogos de tirar o fôlego. Mas pelo calendário do futebol do Distrito Federal, o campeão candango entra em férias até janeiro de 2018.
Tudo isso por que, quem vai disputar a série D será o Luziânia e o Ceilândia. Já Brasiliense e Ceilândia serão os representantes do Distrito Federal na Copa do Brasil do ano que vem. Enquanto Sobradinho e Paracatu vão representar a Capital do Brasil na Copa Verde de 2018.
PRIMEIRO TEMPO
Jogando sobre seu mando, a Brasiliense ditava o ritmo da partida nos primeiros minutos, principalmente em jogadas rápidas pelas laterais do campo, mas encontrava o Ceilândia bem postado, pronto para encaixar um contra-ataque e abrir o placar. Tanto que, quem chegou a assustar primeiro foi o Gato, mas na maior parte das jogadas de perigo, parava na sólida defesa do Jacaré, que contava com uma grande atuação do zagueiro Preto Costa.


Até por conta disso, o placar só foi sair do zero aos 33 minutos. Em uma ligação direta vinda do goleiro Pedro, Lucas resvalou de cabeça no meio-campo e a bola sobrou para Romarinho, que penetrou, e na saída do goleiro Andrey, mandou a bola para o fundo das redes, fazendo o primeiro gol do Ceilândia no jogo. Nos minutos finais, o Jacaré foi para cima em busca do empate, mas sem sucesso. Por isso, o primeiro tempo terminou mesmo com a vitória parcial do time visitante.
SEGUNDO TEMPO
Atrás no placar e em busca do título, o Brasiliense voltou para o segundo tempo com tudo e não demorou para empatar. Logo aos 2 minutos, após cruzamneto da esquerda de Gérson, o atacante Reinaldo subiu mais alto que todos os zagueiros para de cabeça, deixar tudo igual no Estádio Mané Garrincha. Após o empate, os dois times cansaram bastante e o ritimo da partida caiu bastante.

Quem aproveitou essa queda, foi o Brasiliense que seguia com a maior posse de bola e passou a criar boas chances. Tanto que aos 26 minutos, o Jacaré conseguiu a virada, quando Nunes recebeu na entrada da área e só empurrou para o fundo das redes, sem dar chances para o goleiro Pedro. A partir daí, o Ceilândia até tentou buscar o empate para levar o jogo para os pênaltis, mas não conseguiu.
Tanto que quem voltou as redes mais uma vez foi o Brasiliense. Aos 35 minutos, Souza cobrou falta com categoria e ampliou o placar em 3 a 1. Porém no apagar das luzes, o Ceilândia foi para cima e conseguiu diminuir com Romarinho, em um grande chute de fora da área. Até por conta disso, o Brasiliense venceu a partida e levantou o caneco de campeão Candango de 2017. 

Ficha Técnica

Fase
Final
Rodada
2ª rodada
Data
06/05/2017
Horário
16h30
Local
Mané Garrincha - Brasília (DF)
Árbitro
Sávio Sampaio

Renda
Não divulgado
Assistentes
Lehi Souza e Leila Cruz

Público
Não divulgado
Cartões Amarelos
Brasiliense: Walace, Nunes
Ceilândia: Romarinho, Alcione, Dudu Lopes

Gols
Brasiliense: Reinaldo 2' 2T, Nunes 26' 2T, Souza 35' 2T
Ceilândia: Romarinho 33' 1T, Romarinho 44' 2T
Brasiliense
Andrey;
Gabriel, Preto Costa, Wallace e Gérson;
Aldo, Lucas Zen, Márcio Diogo (Malaquias) e Souza;
Reinaldo (Luquinhas) e Nunes (Acerola)
Técnico: Rafael Toledo
Ceilândia
Pedro Ferreira;
Dudu Lopes, Badhuga, Wallinson e Elivelto;
Didão, Émerson Martins (Caprini), Alcione e Filipe Cirne (William Carioca);
Romarinho e Gilmar (Formiga).
Técnico: Adelson de Almeida

Fonte: Futebol Interior

 

DF

Racionamento no DF afeta 


Ceilândia, Asa Sul e Lago Sul 


neste domingo





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Corte no abastecimento deve durar 24h. Serviço de religamento é manual; falta d'água para consumidor pode se prolongar por outros dois dias. Foto: Divulgação





O racionamento de água imposto pelo governo do Distrito Federal volta a atingir Ceilândia Leste, Águas Claras, parte da Asa Sul e do Lago Sul neste domingo (7). O corte começa às 8h, e o serviço só deve ser restabelecido depois de 24 horas.
Como o religamento do serviço é feito aos poucos e manualmente, em algumas regiões a falta d'água pode durar mais de 24 horas, alerta a Caesb. O prazo para normalizar o sistema vai até a tarde de segunda (8).
Neste sábado (6), o reservatório de Santa Maria atingiu nível de 53,71% da capacidade. Já o Descoberto operava com 56,14%. A medição é feita pela Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento (Adasa).

Confira o calendário do racionamento para os próximos dias:

Domingo (7)
Descoberto – Ceilândia Leste (QNM, QNJ e QNL), Águas Claras, Park Way; Núcleo Bandeirante, C.A. IAPI, Candangolândia, Setor de Postos e Motéis, Metropolitana, Samambaia, Setor de Mansões de Taguatinga, Vila Cauhy e Vargem Bonita
Santa Maria – Asa Sul (exceto as quadras SQS 202 a 208; SQS 402 a 404; CLS 201 a 208; CLS 402 a 405; SES 801 a 803 e anexos dos Ministérios Sul), Lago Sul (QL 02 a 08, QI 01 a 15, exceto conjuntos 01, 02 e 03 da QI 13) e Jardins Mangueiral
Segunda (8)
Descoberto – Guará I e II, Polo de Modas, Colônia Agrícola Bernardo Sayão, setor Lúcio Costa, Super Quadra Brasília, Colônia Agrícola Águas Claras, Taguatinga Sul, Arniqueiras, Areal e Riacho Fundo I
Santa Maria – Sudoeste, Octogonal, Cruzeiro Novo, Setor de Indústrias Gráficas, Praça Municipal, Setor de Garagens Oficiais, Setor de Administração Municipal, Setor de Divulgação Cultural, Esplanada da Torre, Setor de Recreação Pública Norte, Condomínios do Jardim Botânico (Jardim Botânico III e IV, Quintas do Sol, Quintas Bela Vista, Quintas Interlagos, Morada de Deus, Quatro Estações, Máxximo Gardem, Belvedere Green, Chácaras Itaipú – exceto 80 a 84 –, Quintas Itaipú, Jardim da Serra, Solar da Serra)
Terça (9)
Descoberto – Taguatinga Norte (incluindo QNL/EQNL 01 a 08, 10 e 12)
Santa Maria – SIA, SCIA, STRC, SIN, SOF Sul, SGCV, SMAS, SPO, Cruzeiro Velho, Park Sul, Cidade Estrutural, SMU e Condomínios do Jardim Botânico (Verde, Chácaras Itaipú 80 a 84, Ouro Vermelho I e II)
Quarta (10)
Descoberto – Ceilândia Oeste, Recanto das Emas e Riacho Fundo II
Santa Maria – Lago Norte (SHIN e SMILIN, exceto Tr 13 lts 01 a 13), Varjão, Granja do Torto, SAAN, SOF Norte, Regimento de Cavalaria e Guarda-RCG e Condomínios do Jardim Botânico (San Diego, Jardim Botânico I e V, Solar de Brasília, Mansões Califórnia, Jardins do Lago, Lago Sul – exceto QL 10 a 28, QI 17 a 29 e os conjuntos 01, 02 e 03 da QI 13 –, Estância, Jardim Botânico, Mirante das Paineiras, Parque e Jardim das Paineiras, Portal do Lago Sul, Ville de Montagne)
Quinta (11)
Descoberto – Vicente Pires, Colônia Agrícola Samambaia, Vila São José, Jóquei, Santa Maria, DVO, Sítio do Gama, Polo JK e Residencial Santa Maria
Santa Maria – Asa Norte, Noroeste, Vila Planalto, Asa Sul (SQS 202 a 208; SQS 402 a 404; CLS 201 a 208; CLS 402 a 405; SES 801 a 803 e anexos dos Ministérios Sull), Itapoã, Condomínios Entrelagos, Novo Horizonte e La Font.
Sexta (12)
Descoberto – Gama
Santa Maria – Paranoá, SMILIN (Trecho 13, lotes 01 a 13), Taquari, Condomínio RK e Império dos Nobres, SM 5 Lago Sul (QL 12 a 28, QI 16 a 29 e conjuntos 01, 02 e 03 da QI 13), SMDB, Setor Habitacional Dom Bosco, Condomínio Privê Morada Sul.

Fonte: G1