terça-feira, 21 de março de 2017

VIOLÊNCIA

Polícia analisa imagens do hospital que servidor público foi executado

O fato aconteceu na madrugada desta segunda-feira (20), em Parauapebas.
Homens armados invadiram hospital e executaram Waldomiro Pereira.



A Polícia de Parauapebas analisa as imagens de segurança do Hospital Público Geral do município, no sudeste do Pará, para tentar identificar os homens que invadiram o local e executaram o servidor público e líder do Movimento dos Sem Terra (MST) na região Waldomiro Costa Pereira, que estava internado na UTI, na madrugada desta segunda-feira (20).

De acordo com as imagens das câmeras, cinco homens armados e utilizando capacetes chegaram em duas motos ao hospital, renderam os vigilantes e foram direto à ala de UTI da casa de saúde. Segundo a Polícia, os criminosos executaram o servidor público com dez tiros.
Waldomiro Costa Pereira foi baleado no último sábado (18) e deu entrada no Hospital Geral de Parauapebas. Segundo a família, três homens armados invadiram o sítio dele, que fica na área rural de Eldorado dos Carajás, a 70 km de Parauapebas, para assassina-lo. Em um pouco mais de 24 horas, homens armados invadiram o hospital e executaram o servidor público.
O corpo de Waldomiro Costa Pereira será enterrado na terça-feira (21) em Curionópolis, no sudeste do estado.
Em nota, o MST informou que Waldomiro Costa Pereira estava afastado das atividades do movimento desde dezembro de 2015, mas que se solidariza com a família do agricultor e cobra que as investigações esclareçam como caso. Ainda de acordo com o movimento, a impunidade só impulsiona a violência.
A prefeitura de Parauapabas informou em nota pesar pela morte do servidor público.

FONTE: G1 PARÁ

GOLPE

Bandidos usavam a internet para aplicar golpe em Redenção, no Pará

Carros e motos eram anunciados com preços abaixo do mercado.
Os criminosos usavam fotos e documentos falsos de empresas reais.



Bandidos têm usado a internet para anunciar veículos com preços abaixo do valor de mercado em Redenção, no sudeste do Pará. Clientes estão fazendo negócios com os criminosos e caindo no golpe no município.
Para convencer o cliente de que as lojas são verdadeiras, os falsos vendedores usam fotos da fachada, a logomarca e até documentos falsos de empresas reais para tentar ludibriar o cliente. O golpe acontece quando o falso vendedor pede que seja depositado em conta um valor adiantando do preço do veículo para garantir a prioridade na compra do produto.
"Os valores em dinheiro tem sido depositados em algumas contas que é objeto de apuração da Polícia Civil, e ao perceber que se trata de um golpe, as pessoas têm procurado a concessionária, da qual informam que esses golpistas não têm vinculo nenhum com as mesmas" afirmou Antônio Miranda Neto, delegado de Policia Civil.
Rodrigo Rocha Martins, empresário no ramo de venda de veículos já recebeu cerca de 50 visitas de clientes envolvidas no golpe em sua loja, sendo que a maioria já havia feito o depósito na conta dos falsos vendedores.
"Fizemos o B.O. (Boletim de Ocorrência) e fomos orientados pelas autoridades policiais para que as pessoas que estão que estão sendo fraudadas procurem também a delegacia e façam esse boletim de ocorrência", explicou o empresário.
Uma mulher que não quis se identificar mora em Rondon do Pará , no sudeste do estado, e disse que quase caiu no golpe. Os bandidos pediram adiantamento em dinheiro para que ela tivesse prioridade na negociação de uma motocicleta.
"Ele (vendedor) me disse que não vendia moto, que essa moto estava com preço barato porque tinha recebido como pagamento de uma parte do carro por uma cliente. E me disse que para minha cidade entregaria essa moto no mesmo dia. Estranhei as condições porque ninguém compra uma moto e recebe no mesmo dia, ele não falou em frete, não falou em nada. Então eu pedi a uma amiga que mora em Redenção que fosse lá, que verificasse. Ela constatou que não era nada daquilo que estava dizendo”, relatou a mulher.

FONTE: G1 PARÁ

CRIME AMBIENTAL

Polícia apreende 61 galos de rinha em Abaetetuba, no nordeste do Pará

A apreensão aconteceu na tarde desta segunda-feira, 20.
Além dos animais, os proprietário foram presos por crime ambiental.




Polícia apreendeu 61 galos e utensílios utilizados em animais para a rinha (Foto: Ascom/PC)
Polícia apreendeu 61 galos e utensílios utilizados em animais para a rinha (Foto: Ascom/PC)


A Polícia desarticulou na tarde desta segunda-feira (20) um esquema para prática de rinha de galo no município de Abaetetuba, no nordeste do Pará. No total, 61 galos foram apreendidos e dois endereços na cidade. Os proprietários dos animais foram presos.
Segundo o delegado Luís Xavier, diretor da Divisão Especial de Meio Ambiente da Polícia Civil (Dema), as aves foram encontradas no bairro de São Lourenço, em Abaetetuba, e em uma propriedade rural na rodovia PA-409, que dá acesso à praia da Beja, um dos principais pontos turísticos do município.
“Os animais estava bastante lesionados”, relatou o delegado.
Além dos galos, os policiais apreenderam 21 botoqueiras (esporas artificiais plásticas), 30 esporas artificiais, três biqueiras, uma serra, duas tesouras, um rolo de esparadrapo e duas seringas de insulina que eram usadas nos galos.
Os dois proprietários dos animais irão responder com base no artigo 32, da Lei de Crimes Ambientais, por praticar ato de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos. A pena prevista é de detenção de três meses a um ano, além de multa. Os galos foram levados a um fiel depositário, onde serão cuidados e ficarão apreendidos à disposição da Justiça.

FONTE: G1 PARÁ




POLÍCIA FEDERAL

PF combate em GO, DF e mais três estados fraudes bancárias na web

Segunda fase da Operação Darkode foi deflagrada nesta terça-feira (21).
Grupo é suspeito de prejuízos de R$ 2,5 milhões em crimes cibernéticos.



A Polícia Federal deflagrou nesta terça-feira (21) uma operação para desarticular uma organização criminosa especializada em fraudes contra o sistema bancário na internet e crimes cibernéticos. São cumpridos 37 mandados judiciais em Goiás, além dos estados do Pará, Tocantins, Santa Catarina e no Distrito Federal. A estimativa é que o esquema tenha causado prejuízo de mais de R$ 2,5 milhões.
De acordo com a PF, essa é a segunda fase da Operação Darkode. A primeira ocorreu em julho de 2015, cujos alvos eram hackers que se comunicavam por intermédio de um site denominado Darkode. Na época, dois homens suspeitos de participar de um esquema de fraudes internacionais pela internet foram presos em Goiânia.
Nesta manhã, cerca de 100 policiais federais cumprem os 37 mandados judiciais, sendo quatro mandados de prisão preventiva, 15 mandados de prisão temporária e 18 mandados de busca e apreensão em residências e em empresas vinculadas ao grupo investigado, com o objetivo de colher provas contra outros integrantes e beneficiários da organização, bem como identificar e apreender bens adquiridos ilicitamente.
As diligências são realizadas nas cidades de Goiânia, Aparecida de GoiâniaAnápolis e Senador Canedo, além do Pará, Tocantins, Santa Catarina e Distrito Federal.
De acordo com a PF, a organização criminosa cometia fraudes contra o sistema bancário por meio da internet. O homem apontado como líder da organização, cujo nome não foi revelado, cumpre pena no Complexo Prisional de Aparecida de Goiânia, imposta por sentença condenatória da 11ª Vara Federal de Goiânia em decorrência da prática de crime cibernético.
Ainda segundo a PF, o nome da operação faz alusão ao fórum internacional intitulado Darkode, criado em 2007, com o propósito de reunir os maiores e os mais especializados hackers e criminosos cibernéticos em um único ambiente virtual.
A corporação deve dar outros detalhes sobre os trabalhos em entrevista coletiva prevista para esta manhã.
Página inicial do fórum internacional de hackers Darkode Goiás Goiânia (Foto: Divulgação/PF)Página inicial do fórum internacional de hackers Darkode, alvo da 1ª fase da ação (Foto: Divulgação/PF)
Primeira fase
Em julho de 2015, além dos dois presos em Goiânia, também foram cumpridos quatro mandados de busca e apreensão na capital e um de condução coercitiva em Belo Horizonte (MG). De acordo com a PF, os suspeitos desviavam dinheiro de contas bancárias por meio de programas maliciosos em computadores.

Entre os presos na época está um homem, não identificado, que participava desde 2013 de um fórum privado na web, chamado Darkode, voltado a hackers do mundo todo. Na comunidade eles trocavam experiências sobre as ações criminosas, além de oferecerem "serviços" e venda de programas que possibilitavam os crimes.
O suspeito, que já foi preso pela PF em 2006 e 2009, também em ações contra crimes cibernéticos, foi localizado pelos policiais no Jardim Goiás. O outro preso trabalhava com ele, mas não participava do fórum de hackers.

Na ocasião da deflagração da primeira fase da operação, o delegado Pablo Bergmann, do Serviço de Repressão a Crimes Cibernéticos da PF, explicou que havia diversas formas de atuação entre os membros. Alguns criavam programas que infectam os computadores por meio de spams para extrair os dados das máquinas e, então, enviavam as informações das contas bancárias ao hacker.
Para agir, os suspeitos enviavam e-mails com links que levavam as vítimas a baixar programas, que iriam fornecer as informações pessoais e dados bancários, ou disponibilizavam os mesmos links em sites da internet e até mesmo em falsas páginas de bancos.
“Em posse dos dados os hackers usavam as contas com se fossem as próprias vítimas, realizando transferências ou pagando boletos. Eles até preferem usar contas de pessoas jurídicas, que têm limites maiores”, explicou Bergmann.

Ainda segundo ele, as pessoas lesadas, quando percebiam o débito não autorizado, pediam ao banco o ressarcimento. “As agências bancárias foram as principais lesadas pelas ações dos criminosos, porque precisaram ressarcir os correntistas”, afirmou.
O suspeito detido em Goiânia, que atuava no fórum de hackers, tinha uma rede conhecida como "botnet", que consiste em uma série de máquinas infectadas e que eram controladas por ele. Com isso, ele "alugava" o acesso a esses computadores para que outros hackers cometessem seus crimes.
“O suspeito controlava uma botnet, que ele dizia ser o maior do Brasil com mais de 25 mil pontos. A rede de computadores infectados pode ser usada para enviar spam, fazer ataques a websites, fraudes bancarias”, afirmou Bergmann.

FONTE: G1 PARÁ

MANDADO JUDICIAL

PM cumpre reintegração de posse em terreno na av. Augusto Montenegro

Segundo o TJE, área no bairro do Tenoné foi invadida em julho de 2016.
Atualmente 120 famílias e cerca de 480 pessoas vivem no local.



Operação de reintegração de posse ocorre de forma pacífica em terreno no Tenoné, em Belém. (Foto: Robério Vieira/ TV Liberal)
Operação de reintegração de posse ocorre de forma pacífica em terreno no Tenoné, em Belém. (Foto: Robério Vieira/ TV Liberal)


A Polícia Militar (PM) realiza na manhã desta terça-feira (21), uma operação de cumprimento de um mandado judicial de reintegração de posse em um terreno localizado no quilômetro 10 da avenida Augusto Montenegro, no bairro do Tenoné, em Belém. Cerca de 100 policiais, incluindo uma equipe médica com UTI móvel, uma guarnição do Corpo de Bombeiros e homens da Divisão de Investigação e Operações Especiais da Polícia Civil, também participam da ação.
Segundo o Tribunal de Justiça do Estado, que solicitou a operação, a área foi invadida em julho de 2016 por um grupo de 20 pessoas, mas atualmente já vivem no local 120 famílias, cerca de 480 pessoas, ocupando 80 barracos de madeira e 28 construções em alvenaria. Nesta ocupação, o terreno foi dividido em 170 lotes de 4 metros de frente por 10 metros de fundo.
A ocupação e o loteamento do terreno, feitos de forma ilegal, foram contestados pelo proprietário, que recorreu à Justiça e obteve o mandado de reintegração. Segundo a PM, a operação é pacífica e será precedida de negociação com os invasores, para que seja explicada a natureza da operação e as implicações judiciais em caso de desobediência.

FONTE: G1 PARÁ




PROTESTO

Mototaxistas protestam e interditam trecho da BR-316, na Grande Belém

Quilômetro 8 da rodovia federal foi liberado no início da tarde desta terça, 21.
Manifestantes protestaram contra a morte de um colega em tentativa de assalto



Mototaxistas protestam na BR-316 (Foto: Tarso Sarraf / O Liberal)
Mototaxistas protestam na BR-316 (Foto: Tarso Sarraf / O Liberal)


Um grupo com cerca de 50 mototaxistas realizou um protesto e interditou o quilômetro 8 da rodovia BR-316, em Ananindeua, na região metropolitana de Belém, no fim da manhã desta terça-feira (21). Um extenso congestionamento de veículos se formou na rodovia.
De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), os manifestantes protestaram contra a violência, após a morte de um mototaxista na manhã desta terça no conjunto Cidade Nova VIII, em Ananidneua. Eles contam que o colega teria sido atingido durante uma troca de tiros em uma tentativa de assalto. O G1 tenta contato com a Polícia Civil.
Segundo a PRF, uma equipe foi enviada ao local do bloqueio, na pista de sentido Ananindeua-Belém, e negociou a liberação do trecho, que ocorreu por volta de meio-dia e meia.

FONTE: G1 PARÁ



MANIFESTAÇÃO

Conselheiros tutelares fazem protesto em Belém

Profissionais cobram melhorias em oito unidades dos Conselhos Tutelares.
Presidência da Funpapa recebeu conselheiros para ouvir as reivindicações.




Um grupo de conselheiros tutelares comandou um protesto e interditou por alguns minutos o trânsito na avenida Nazaré, no centro de Belém, no fim da manhã desta terça-feira (21).
Os manifestantes se concentraram em frente ao prédio da Fundação Papa João XXIII (Funpapa) e cobraram melhorias nas oito unidades dos Conselhos Tutelares de Belém e distritos de Mosqueiro e Outeiro. Eles afirmam que a falta de estrutura e de profissionais está prejudicando o atendimento à população. Os conselheiros contam que decidiram fechar a via porque não foram recebidos pela presidência da Fundação.
Em nota, a assessoria da Funpapa informou que não recebeu nenhum pedido para conversar com os conselheiros nem as reivindicações da categoria. Segundo a assessoria, a presidente da Fundação recebeu, no final da manhã, uma comissão dos manifestantes para ouvir as reivindicações e buscar soluções.

FONTE: G1 PARÁ

ATUALIDADE

Audiência pública debate hidrelétrica e mineração no sudeste do Pará

Representantes da população e poder público se encontram em Altamira.
Até 12h30 Norte Energia não havia mandado representante ao evento.




MPF diz que Belo Monte alterou o modo de vida de comunidades tradicionais da Volta Grande do Xingu (Foto: Mario de Paula/TV Globo)
MPF diz que Belo Monte alterou o modo de vida de comunidades tradicionais da Volta Grande do Xingu (Foto: Mario de Paula/TV Globo)



Moradores do sudeste do Pará participam, nesta terça-feira (21), de uma audiência pública que debate os impactos da construção da hidrelétrica Belo Monte nas comunidades da Volta Grande do Xingu.

Prevista para 9h da manhã, a audiência começou pouco depois das dez com a presença de representantes de órgãos do governo e das populações afetadas. Até 12h30 a Norte Energia, responsável pela usina, não havia mandado representante.
Segundo o MPF, as comunidades locais estão abandonadas pela empresa. Em vistoria realizada em 2016, o órgão constatou que a transformação do ambiente pela barragem tirou o sustento dos ribeirinhos que dependiam do rio. Procurada pelo G1, a norte não se manifestou sobre estas alegações.
Comunidades tradicionais também participam de audiência pública em Altamira. (Foto: Mario de Paula/TV Globo)Comunidades tradicionais também participam de audiência pública em Altamira. (Foto: Mario de Paula/TV Globo)

Mineração
Além da diminiução da vazão do rio Xingu na região da Volta Grande, a audiência também irá debater os possíveis impactos do projeto de mineração da empresa Belo Sun em Senador José Porfírio, cuja licença para extração de ouro foi concedida pelo governo em fevereiro de 2017.
De acordo com o MPF, a autorização foi concedida sem que existam estudos sobre as consequências ambientais deste projeto. Segundo o governo do Pará, foram três anos de análises para a liberação desta licença, e a expectativa é que o projeto gere 2.100 empregos diretos na fase de implantação, e 526 na fase de operação.
 Audiência também irá debater os possíveis impactos do projeto de mineração da empresa Belo Sun em Senador José Porfírio. (Foto: Mario de Paula/TV Globo)Audiência também irá debater os possíveis impactos do projeto de mineração da empresa Belo Sun em Senador José Porfírio. (Foto: Mario de Paula/TV Globo)

FONTE: G1 PARÁ

MUSICA

Festival Latinidade promove o show Miscigenado, em Belém

Apresentação será nesta quarta-feira, 22.
Show reúne Bruno Benitez, Félix Robatto e Ronaldo Silva



O Festival Latinidade traz ao palco do Teatro Margarida Schivasappa, do Centur, nesta quarta-feira (22), a partir das 20h, o show "Miscigenado”, do artista Bruno Benitez, com participações dos músicos Félix Robatto e Ronaldo Silva. A produção foi contemplada pelo edital Pauta Livre 2017, da Fundação Cultural do Pará (FCP), que integra o Programa Seiva de Incentivo à Arte e à Cultura.
O “Festival Latinidade” é um projeto itinerante que apresentará ao público uma fatia generosa da produção musical paraense, marcada pela influência dos ritmos latinos na região. A proposta do evento é ampliar o conhecimento do público sobre a música latina e o mostrar a sua importância na formação da música paraense e brasileira.
O show “Miscigenado”, que abre o festival, traz um repertório de salsas, tangos e merengues, além de ritmos amazônicos, e intitula também o segundo álbum de Bruno Benitez, músico que mergulha fundo nas sonoridades latino-amazônicas. Benitez será acompanhado por Bruno Mendes (bateria e percussão), Beto Taynara (contrabaixo) e Jó Ribeiro (trombone e piano).
Bruno Benitez é compositor, cantor e multi-instrumentista, criado em Belém. Cresceu em meio à diversidade musical que é marca registrada da cidade, entre os acordes do carimbó, merengue, salsa, rock, música erudita e jazz. É filho do saudoso Daniel Benitez, cantor e multi-instrumentista uruguaio radicado no Brasil, cuja carreira ganhou projeção no fim da década de 1970.
Para Bruno, o edital Pauta Livre da FCP é de suma importância para os artistas, pois além de possibilitar a projeção de seus trabalhos, incentiva a formação de público para as produções regionais. “Sou muito feliz por ter sido contemplado no edital Pauta Livre e espero que o projeto tenha vida longa. Que outras instituições sigam o exemplo da Fundação Cultural do Pará e também ajudem a fomentar a nossa arte”.
O Festival Latinidade percorrerá oito espaços de Belém, incluindo os distritos de Icoaraci e Mosqueiro.
Serviço
“Festival Latinidade” apresenta o show “Miscigenado”, de Bruno Benitez. Convidados especiais: Ronaldo Silva e Félix Robatto. Nesta quarta-feira (22), no Teatro Margarida Schivasappa (Centur), às 20h. Ingressos a R$ 10,00 no link https://goo.gl/7cfaWi.

FONTE: G1 PARÁ

ACIDENTE

Motociclista colide com carro após desviar de buraco na BR 316

De acordo com a PRF, homem freou bruscamente para não cair em buraco.
Condutor da moto foi socorrido e encaminhado para um hospital particular.



Um carro e uma moto colidiram na manhã desta terça-feira (21), no quilômetro cinco da BR 316, em Ananideua. De acordo com a Polícia Rodoviária Federal, o condutor da motocicleta Jesiel da Silva Braga, de 39 anos, foi socorrido por uma ambulância do Corpo de Bombeiros e encaminhado para um hospital particular com suspeita de fratura na costela.                                                        
De acordo com a Polícia Rodoviária Federal, o acidente teria sido causado por um buraco na pista. O condutor que seguia pela faixa de trânsito central, precisou frear bruscamente para não cair no buraco. Com a freada brusca, bateu na traseira de um automóvel.
Ainda de acordo com a PRF, pelo risco de novos acidentes em decorrência dos demais buracos existentes na via, agentes da PRF improvisaram um tapa- buraco com pedras no local.
Motociclista foi encaminhado para hospital particular com suspeita de fratura na costela.  (Foto: Divulgação/Polícia Rodoviária Federal do Pará)
Motociclista foi encaminhado para hospital particularcom suspeita de fratura na costela. (Foto: Divulgação/Polícia Rodoviária Federal do Pará)

FONTE: G1 PARÁ

SAÚDE

Dia Mundial da Síndrome de Down: será que a ciência avançou?

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Esta terça-feira, 21 de março, é o Dia Mundial da Síndrome de Down, uma das doenças genéticas mais comuns. As pesquisas científicas vêm registrando progressos, mesmo se ela continua sendo uma patologia incurável.
Os últimos estudos sobre a Síndrome de Down, também conhecida como Trissomia do Cromossoma 21, se concentram nas proteínas presentes no cromossomo 21, que tem um papel no desenvolvimento da senilidade; um dado que pode ter relação com o desencadeamento da doença de Alzheimer. Tudo o que for descoberto graças a estes genes será benéfico para a população geral.
Thierry de La Villejégu, diretor da fundação Lejeune, explica que "nos últimos anos entramos na era da pesquisa terapêutica, ou seja, temos moléculas que testamos em animais ou nos próprios pacientes". O cientista observa que hoje tudo leva a crer que o trabalho científico sobre a Síndrome de Down não se interessa mais unicamente pelas pessoas afetadas pela doença, mas também a outros pacientes. "O gene candidato ao Alzheimer se encontra no cromossomo 21. Certos tipos de câncer, entre eles, a leucemia, têm genes de disfuncionamento que se encontram neste cromossomo. Eu penso que a continuação desta pesquisa pode ser uma promessa de evolução", diz o médico.
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Foto: Divulgação


O que é a Síndrome de Down?
A Síndrome de Down ou Trissomia 21 é um distúrbio genético causado pela presença de um cromossomo 21 extra, total ou parcialmente.
O cientista britânico John Langdon Down foi o primeiro a descrever a síndrome, em 1862. Passados 96 anos, o francês Jérôme Lejeune descobriu a causa genética da doença, que é uma cópia extra do cromossomo 21. Daí a origem do nome Trissomia do Cromossoma 21
A Síndrome de Down é geralmente acompanhada por defeitos cardíacos congênitos ou problemas do sistema imunitário. A ciência atual se interessa por todos esses aspectos, concentrando seus esforços no maior bem estar possível das pessoas que sofrem do mal, com o objetivo de diminuir sua deficiência mental e aumentar sua autonomia.

Fonte:RFI

MEIO AMBIENTE

No ‘Dia Mundial da Água’, 923 milhões 

não têm água potável


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Atualmente 12% da população mundial não tem acesso a fontes potáveis e 3,5 milhões de mortes por anos são atribuídas a doenças ligadas à água. Foto: Divulgação
 


Um relatório divulgado nesta terça-feira (21) pelo Conselho Mundial da Água (WWC, na sigla em inglês) revela que há 923 milhões de pessoas sem acesso a água potável no mundo inteiro.

  
De acordo com o estudo publicado por ocasião do “Dia Mundial da Água”, celebrado nesta quarta-feira (22), na quantidade total de habitantes sem água está incluso 319 milhões da população da África, equivalente a 32%; 554 milhões de asiáticos (12,5%); e 50 milhões de sul-americanos (8%).   
Entre as regiões mais afetadas estão Papua-Nova Guiné com a menor disponibilidade de água, apenas 40% da população tem acesso a fontes potáveis, seguido da Guiné Equatorial (48%), Angola (49%), Chade e Moçambique (51%), da República Democrática do Congo e Madagáscar (52%), e Afeganistão (55%).   
Neste ano, o “Dia Mundial da Água” é dedicado ao desperdício de água. Segundo o presidente do Conselho Mundial da Água, Benedito Braga, “aproximadamente 90% das águas residuais do mundo são despejadas no meio ambiente sem tratamento, enquanto mais de 923 milhões de pessoas no mundo não tem acesso a água potável”.   
O Conselho Mundial da Água – que reúne mais de 300 entidades de 50 países – tem apelado a todos os governos para se concentrarem em questões relacionadas aos recursos hídricos e para destinarem uma grande parte de sua verba para garantir que todo o mundo tenha água. Atualmente 12% da população mundial não tem acesso a fontes potáveis e 3,5 milhões de mortes por anos são atribuídas a doenças ligadas à água. Em todo o mundo, o custo total da inseguraça da água para a economia global é avaliado em US$500 bilhões por ano. Mas, se for incluído o impaco ambiental, esse valor pode aumentar para 1% do Produto Interno Bruto (PIB) global. 
(Fonte:ANSA)

DF

Economia de água no Buriti passou de 80% em março 

 

Sede da administração pública de Brasília, o Palácio do Buriti, no Eixo Monumental, teve medidas de racionamento de água adotadas desde o início da seca no DF. Dentro do esforço de enfrentamento da crise hídrica que castiga a capital do País, o prédio, que integra o esquema de rodízio de fornecimento, teve o consumo de março reduzido em 82%.
Manutenção dos jardins do Palácio do Buriti é feita com água não potável e em menor frequência.
Manutenção dos jardins do Palácio do Buriti é feita com água não potável e em menor frequência. Foto: Pedro Ventura/Agência Brasília
De acordo com a Casa Militar, responsável pela coordenação das atividades do edifício, foram consumidos 183 metros cúbicos de água em 2017, contra 1.018 metros cúbicos gastos no mesmo período de 2016. Em fevereiro e em janeiro, a redução foi de 49%, números superiores à meta de 10% estabelecida pelo governo em setembro.
Além de racionalizada, a água usada em serviços como a manutenção dos jardins do palácio não é potável nem provém da rede de abastecimento público da Caesb. É captada na represa do viveiro da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap).
“Não irrigamos mais a grama e usamos água trazida por caminhão-pipa para molhar os canteiros de plantas. Mesmo assim, a frequência, que era diária, varia de dois a três dias por semana”, destaca o administrador do Palácio do Buriti, Major Marcelo Casimiro.
De acordo com ele, o rigor das medidas tem como objetivo conter o uso do recurso e servir de exemplo para outros órgãos do governo, além de integrar o conjunto de ações tomadas pela administração pública de Brasília para poupar água. “Nosso objetivo é diminuir ainda mais o consumo”, adianta.

Fonte: Agência Brasília

 

DF

Vigilância Sanitária inspeciona lotes de 

carne na rede pública de ensino do DF


A Vigilância Sanitária, da Secretaria de Saúde, inspecionou na manhã desta terça (21) o Jardim de Infância 1, no Cruzeiro. O objetivo foi verificar os dois lotes de carnes recebidos pela escola da Empresa JBS, responsável pelos produtos Friboi e investigada na Operação Carne Fraca da Polícia Federal.
Fiscais estiveram no Jardim de Infância 1, no Cruzeiro, nesta terça (21). Não foram observadas irregularidades no alimento da merenda escolar
Fiscais da Vigilância Sanitária estiveram no Jardim de Infância 1, no Cruzeiro, para analisar qualidade da carne servida aos alunos na merenda escolar. Foto: Dênio Simões/Agência Brasília
De acordo com o gerente de Alimentos da Diretoria de Vigilância Sanitária, André Godoy, a medida visa tranquilizar a população. “Não há indícios de que a carne esteja estragada, pois apresenta boas condições visuais e de armazenamento”, garante.

Usadas na merenda escolar, as peças estavam armazenadas em freezers com temperatura de -12,4 graus, ideal para esse tipo de produto.
Algumas características observadas pelos fiscais foram a boa limpeza da cozinha, a proteção de telas para barrar a entrada de insetos e o uniforme adequado das cozinheiras.
Foram retiradas três amostras de cada um dos lotes de carne, com 2 quilos cada uma, para análises físico-químicas e microbiológicas. A previsão é divulgar o laudo em até 10 dias. “Elas não são dos frigoríficos investigados pela polícia”, frisa o gerente de Alimentos.

Com 245 crianças de 4 e 5 anos, o Jardim de Infância 1 foi indicado pela Secretaria de Educação para a inspeção por ser uma das unidades de ensino que receberam os lotes de carne da JBS. Não será necessário checar as outras escolas porque se trata dos mesmos lotes.
“Preocupados com os últimos desdobramentos, pedimos que os especialistas analisassem o que é consumido pelos alunos”, conta a Diretora de Alimentação Escolar da secretaria, Kelen Pedrollo.
Segundo ela, uma vistoria é feita antes de os produtos chegarem às escolas. Quanto aos embutidos, a diretora ressalta que esses alimentos não fazem parte da alimentação oferecida aos estudantes da rede pública.

Vigilância Sanitária nos supermercados do DF

Além da escola, a Vigilância Sanitária vai reforçar nos próximos dias o trabalho de fiscalização em supermercados para avaliar a qualidade das carnes vendidas no DF.
O controle é uma rotina da Secretaria de Saúde, e não há registros de pessoas com suspeita de intoxicação por esse tipo de alimento.
Para fazer denúncias à Vigilância Sanitária: telefone 160.


Fonte: Agência Brasília
 


JULGAMENTO

Acusado de participar de chacina em Belém vai a júri popular

Ex-PM é acusado de matar Eduardo Galúcio Chaves, de 16 anos.
Morte do cabo Pet deu início ao assassinato de outras 11 pessoas em 2014.




O ex-policial militar Otacílio José Queiroz Gonçalves enfrenta o júri popular na manhã desta terça-feira (21), no salão do júri de Belém, no bairro da Cidade Velha. Ele é acusado de matar o adolescente Eduardo Galúcio Chaves, de 16 anos, uma das vítimas da série de assassinatos ocorrida em vários bairros da capital, em novembro de 2014, após a morte do cabo Antônio Figueiredo.


De acordo com o Tribunal de Justiça do Estado do Pará (TJPA), a psiquiatra do Instituto Médico Legal, Elizabeth Ferreira, foi convocada para prestar depoimento, mas não compareceu. Outras seis testemunhas de acusação foram chamadas para depor e outras duas de defesa também foram arroladas, mas somente uma delas compareceu.
A sessão começou às 9h30 com o depoimento de Sérgio Pinho Chaves, pai do adolescente que foi interrogado pela acusação e em seguida pela defesa do réu. Houve momentos de tensão entre a promotoria e a defesa. Ele contou que o filho, que era estudante e trabalhava em uma feira livre da capital, havia ido deixar a namorada na casa dela, no bairro da Terra Firme, quando foi abordado por homens de capacete em duas motocicletas, que mandaram que a mulher corresse. Eduardo foi atingido por seis tiros.
Em seguida, a prima da vítima, que seria testemunha ocular do crime, falou à promotoria e respondeu as perguntas da defesa. Ela relatou detalhes do momento em que o primo foi espancado e depois atingido pelos tiros desferidos por homens em motocicletas.
O júri é presidido pela juíza Ângela Alves Tuma, da 3ª Vara Criminal de Belém, conta com a promotora Rosana Cordovil na acusação, que terá o auxílio de advogados assistentes, e com a participação dos advogados Omar Saré Nascimento e Antônio Tourão Pantoja na defesa do réu.
O ex-PM foi afastado da corporação por distúrbios mentais e é acusado de ser integrante da milícia "Irmãos de farda", que atuaria em bairros da periferia de Belém.
A chacina
A morte do cabo da PM Antônio Figueiredo deu início a uma série de homicídios em Belém, em novembro de 2014. (Foto: Reprodução/TV Liberal)A morte do cabo da PM Antônio Figueiredo deu
início a uma série de homicídios em Belém, em
novembro de 2014. (Foto: Reprodução/TV Liberal)
O cabo Antônio Figueiredo tinha 43 anos quando foi morto no bairro do Guamá, em Belém, no dia 4 de novembro de 2014. Na época do crime, ele estava afastado da corporação. Com a morte do policial, outras 10 pessoas foram assassinadas em cinco bairros de Belém durante a noite e madrugada do dia 5. A décima vítima foi Allesson Carvalho, de 37 anos. Ele foi baleado no bairro da Terra Firme durante a chacina e, apesar de ter sido hospitalizado, não resistiu e morreu no Hospital Metropolitano, em Ananindeua, no dia 6.
A polícia prendeu sete pessoas, quatro acusadas de participar da chacina, e as demais teriam envolvimento na morte do cabo da Polícia Militar, mas o inquérito corre em sigilo. A Promotoria de Justiça Militar indiciou 14 PMs por participação na chacina. A corporação abriu investigação contra nove policiais. Os processos também não foram concluídos.

FONTE: G1 PARÁ

VESTIBULAR

Uepa convoca calouros em novo listão de repescagem

Matrículas de calouros serão realizadas nesta quarta, 22, e quinta-feira, 23.
Aprovados devem apresentar documentação completa para habilitação.



Calouros acompanham a divulgação do listão da Uepa (Foto: Nailana Thiely / Ascom Uepa)
Calouros aprovados em novo listão de repescagem devem efetuar matrículas na próxima quarta (22) e quinta-feira (23) nos vários campi da Uepa. (Foto: Nailana Thiely / Ascom Uepa)


A Universidade do Estado do Pará (Uepa) divulgou nesta terça-feira (21), em Belém, a quarta lista de candidatos convocados para a repescagem nos Processos Seletivos 2017. Confira aqui os aprovados.
A convocação segue os critérios determinados no edital para as vagas não preenchidas no Prise e Prosel 201. A matrícula será feita na próxima quarta (22) e quinta-feira (23), de 8h ao meio-dia e de 14h às 18h, na coordenação do campus para o qual os estudante foram aprovados. Em alguns cursos, por não existirem mais candidatos classificados no Prise para o preenchimento de vagas nas localidades e nos cursos especificados na listagem, essas vagas foram remanejadas para o Prosel.
A Uepa reforça que caso o estudante não compareça no período e horário especificados para a matrícula, ou não apresente a documentação obrigatória, perderá o direto ao ingresso na universidade.
Os estudantes devem levar os originais, para confirmação, e as cópias dos seguintes documentos: carteira de identidade; Cadastro de Pessoas Físicas (CPF); certidão de nascimento ou casamento; certificado de alistamento militar (para candidatos do sexo masculino); uma foto 3 x 4 recente (colorida); título de eleitor, acompanhado do comprovante de votação na última eleição ou certificado de quitação eleitoral; histórico escolar do ensino médio; certificado de conclusão do ensino médio e comprovante de residência recente e que contenha CEP.

FONTE: G1 PARÁ




VIOLÊNCIA

Em Belém, audiência de instrução apura a morte do cabo Pet

Nove acusados foram convocados para interrogatório no Fórum Criminal.
Morte do cabo, em 2014, deu origem a uma série de execuções na capital.




O policial militar Antônio Figueiredo, o cabo Pet, foi morto a tiros em novembro de 2014, no bairro do Guamá, em Belém. (Foto: Reprodução/TV Liberal)
O policial militar Antônio Figueiredo, o cabo Pet, foi morto a tiros em novembro de 2014, no bairro do Guamá, em Belém. (Foto: Reprodução/TV Liberal)


O Tribunal de Justiça do Estado do Pará (TJPA) realiza uma audiência de instrução na manhã desta terça-feira (21) no Fórum Criminal de Belém, no bairro da Cidade Velha, para verificar com a Polícia Civil o que foi apurado sobre o suposto envolvimento de nove acusados na morte do cabo da Polícia Militar Antônio Figueiredo, o cabo Pet, em novembro de 2014.
O cabo Antônio Figueiredo tinha 43 anos quando foi morto no bairro do Guamá, em Belém, no dia 4 de novembro de 2014. Na época do crime, ele estava afastado da corporação. Com a morte do policial, outras 10 pessoas foram assassinadas em cinco bairros de Belém durante a noite e madrugada do dia 5.
O processo é presidido pelo juiz Edmar Pereira, titular da 1ª Vara do Júri e conta com a participação do promotor de Justiça José Rui de Almeida Barbosa. Segundo o TJPA, durante a audiência será ouvida uma última testemunha e outros nove denunciados serão interrogados. Eles supostamente seriam integrantes de uma facção criminosa cuja principal atividade é o tráfico de drogas. Quatro dos acusados estão presos, outros três respondem ao processo em liberdade e dois estão foragidos.

FONTE: G1 PARÁ




POLÍCIA

Motorista e borracheiro são flagrados furtando diesel de caminhão tanque

Os dois suspeitos foram presos na BR-010, em Aurora do Pará.
Esta é terceira vez que a PRF flagra desvio de combustível no mesmo local.




Motorista do caminhão tanque e funcionário da borracharia foram presos em flagrante furtando combustível. PRF Pará Dom Eliseu BR-010 (Foto: Divulgação/ PRF)
Motorista do caminhão tanque e funcionário de borracharia foram presos em flagrante. (Foto: Divulgação/ PRF)


Dois homens foram presos em flagrante na manhã desta terça-feira (21) suspeitos de furtar combustível de um caminhão tanque na BR-010, em Aurora do Pará, sudeste do estado. Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), o caminhão de uma rede de combustíveis estava estacionado em frente a uma borracharia e o combustível estava sendo furtado. 
Um dos suspeitos, de 18 anos, disse aos agentes da PRF que há um ano é funcionário da borracharia que pertence a sua tia e que recebe vários caminhões carregados com óleo diesel. Por dia, eram desviados entre 40 e 100 litros do combustível de diversas distribuidoras.
O jovem confessou ainda que ela pagaria R$ 45 por tambor de 20 litros para revendê-los a R$ 55 cada. Ele informou que não havia um horário determinado para o recebimento do combustível e que geralmente os motoristas dos caminhões ofereciam e verificavam quanto havia sido furtado.
O rapaz afirmou também que não conhecia o motorista do caminhão flagrado, pois seria a primeira vez dele no local e que ele já teria chegado oferecendo o combustível.
Por dia, esquema desviada até 100 litros de combustível.  (Foto: Divulgação/ PRF)
Por dia, esquema desviada até 100 litros de combustível. (Foto: Divulgação/ PRF)
Ao ser questionado sobre o fato, o motorista do caminhão tanque afirmou ser funcionário há 12 anos de uma empresa prestadora de serviços para a rede de combustíveis. Ele disse que tinha saído de Paragominas com destino a Belém quando viu a borracharia e decidiu parar para almoçar e reapertar os parafusos da roda traseira do caminhão.
Na versão do motorista, o funcionário da borracharia foi quem perguntou se tinha combustível e em seguida começaram a vazão do tanque, chegando ao total de 75 litros.
Os policiais fizeram ainda uma busca no caminhão tanque e encontraram aproximadamente 6 gramas de substância análoga a maconha. O suspeito disse que era usuário de droga e que havia comprado de outro caminhoneiro.
Os dois suspeitos foram presos e o caso encaminhado à delegacia de Polícia Civil, juntamente com o combustível e veículo apreendido. Eles devem responder pelos crimes de furto, porte de drogas e receptação.

FONTE: G1 PARÁ


PRECARIEDADE

Principais rodovias de Marabá, PA, têm buracos e ondulações no asfalto

Buracos na BR-222 causam transtornos a motoristas.
Condutores de veículos precisam redobrar atenção na PA-150.




Motoristas que trafegam pelas principais rodovias de Marabá, no sudeste do Pará, reclamam dos buracos e da falta de manutenção nas rodovias. Para dirigir pela BR-222 e PA-150, é necessário ter paciência e atenção.
Na rodovia BR-222, na entrada do perímetro urbano de Marabá, há buracos por toda parte. “Nada agradável. Dá uma impressão de que está tudo abandonado. Estou com uma carreta quebrada de tanto buraco”, conta o caminhoneiro Carlos de Figueiredo.
As crateras vão de um lado ao outro da pista. Em um trecho, o asfalto já nem existe mais. Com a buraqueira, os motoristas têm prejuízos.
“Não está brincadeira, pra trás está pior. O carro quebra se não tiver cuidado”, afirma o pecuarista Hamildo Profiro.
Em outro ponto da BR-222, no perímetro urbano, um enorme buraco tem causado transtorno para os condutores de veículos. Para passar, somente invadindo a contramão.
“Um buraco desse aqui, na rodovia que é trafego toda hora, é muito complicado e esse aqui é um buraco que sempre estão arrumando, mas sempre tá desse jeito. Não sei por que não fazem um serviço de qualidade para durar mais”, ressalta o mototaxista Gilberto Gonçalves.
Já na rodovia estadual PA -150, no trecho entre Marabá e Nova Ipixuna, os motoristas precisam dirigir com bastante atenção. Parte do asfalto está cheio de ondulações e desníveis que chegam a 10 cm de profundidade. Um descuido do motorista e o veículo pode parar fura da pista.
“Isso aí estoura um pneu, causa um acidente, pode até tombar um caminhão desse”, disse o motorista Jeferson da Silva.
A movimentação é grande na rodovia, que é uma das principais ligações de Marabá à capital, Belém. Os condutores esperam por melhorias.
“O trecho foi construído há pouco tempo, tem até que ver para o Ministério Público tomar providências porque esse trecho certamente ainda está na garantia da empreiteira que fez. É novo para estar na situação que está”, afirma o comerciante Ronaldo Mesquista.
O Dnit, órgão responsável pelas rodovias federais, informou que no trecho indicado na reportagem já foi feito um serviço paliativo há cerca de um mês. Mas devido no período chuvoso, o terreno está muito encharcado e o serviço não adiantou muito. Ainda esta semana o serviço será refeito e somente depois do período chuvoso será possível refazer a camada asfáltica, mas antes será necessário fazer uma drenagem no local.

FONTE: G1 PARÁ