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quinta-feira, 1 de novembro de 2018

Sérgio Moro se afasta da Lava Jato e não julgará mais Lula

BRASIL
Moro será ministro da Justiça do governo de Bolsonaro. Com a decisão, Moro não vai interrogar o Luiz Inácio Lula da Silva - o ex-presidente seria ouvido em 14 de novembro.

G1 DF

quinta-feira, 11 de janeiro de 2018

BRASIL

Assessora do TRF-4 causa polêmica ao pedir prisão de Lula no Facebook

Carlos Arthur/Futura Press


Uma postagem no Facebook da servidora Daniela Tagliari Kreling Lau, chefe de gabinete da presidência do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4), levou petistas a contestarem a imparcialidade da corte.
No próximo dia 24, o TRF-4 julga o recurso do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva contra a sentença do juiz Sergio Moro no caso do tríplex do Guarujá. O petista foi condenado a nove anos e meio de prisão por corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
Daniela envolveu-se em uma polêmica na semana passada, quando teve uma postagem de sua página pessoal divulgada pelo deputado petista Pepe Vargas. Trata-se de uma petição online para coletar assinaturas em apoio a condenação e a prisão do ex-presidente. Petistas reagiram nas redes sociais.
“Não bastasse a declaração do presidente do TRF-4, que mesmo confessando não ter lido a sentença de Moro disse que a peça era ‘perfeita’, agora a sua chefe de gabinete faz campanha para pedir a condenação de Lula, publicamente e sem cerimônias. O golpe continua em todas as frentes. Resistir é preciso!”,  escreveu Vargas em seu Facebook.
A presidente do PT, senadora Gleisi Hoffman (PT-PR), também questionou a atitude da servidora:
“Perseguição e ativismo político contra Lula dentro do TRF-4!”, escreveu.
A assessoria de imprensa do TRF-4 afirma que Thompson entende que Daniela fez uso de um direito constitucional ao expressar sua opinião “fora do seu horário de trabalho e em caráter absolutamente dissociado das funções do cargo que atualmente ocupa”.
“É oportuno informar que a referida servidora –admitida há 24 anos nos quadros da Justiça Federal da 4ª Região via concurso público ao cargo de técnico judiciário/administrativa– não exerce qualquer atividade relacionada com a área fim desta corte, sequer possuindo formação acadêmica em direito”, diz nota da assessoria.

FONTE:Yahoo Notícias