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quinta-feira, 17 de julho de 2025

Otan se prepara para guerra contra Rússia e China, afirma novo comandante

MUNDO

Os tambores da guerra na Europa, já convulsionada pelo conflito na Ucrânia, seguem a pleno vapor.


Direitos de imagem: Executivedigest Sapo




Em uma declaração surpreendente feita nesta quinta-feira, 17 de julho de 2025, o novo comandante supremo da OTAN na Europa, o general americano Alexus Grynkewich, afirmou que a aliança militar ocidental precisa se preparar para enfrentar uma possível guerra simultânea contra Rússia e China até o ano de 2027.


A fala ocorreu durante uma conferência militar em Wiesbaden, na Alemanha, e acendeu um sinal de alerta sobre os rumos da geopolítica global.

2027: Ano de tensão máxima

Grynkewich destacou que Rússia permanecerá uma ameaça militar duradoura, mesmo que haja uma resolução no conflito da Ucrânia. Paralelamente, ele acredita que a China está se preparando para uma possível invasão de Taiwan em 2027 — e que, nesse cenário, poderá contar com o apoio estratégico e militar da Rússia.


Não podemos tratar esses conflitos como isolados. A possibilidade de coordenação entre Moscou e Pequim exige uma postura de prontidão total da OTAN”, afirmou o comandante.


OTAN em movimento

Diante dessa possibilidade, a aliança tem acelerado seus investimentos em defesa:


Fortalecimento das capacidades antiaéreas nos países fronteiriços.

Aumento do orçamento militar entre os Estados-membros.

Ampliação da presença militar no leste europeu e nas proximidades da Ásia.

Os EUA também têm intensificado a pressão para que os países europeus cumpram os compromissos de gastos mínimos com defesa, visando uma resposta mais robusta frente a possíveis ameaças simultâneas.


Reações russas e risco de escalada

Em contrapartida, o ex-presidente russo Dmitri Medvedev sugeriu que o apoio contínuo do Ocidente à Ucrânia poderia levar a ataques preventivos por parte da Rússia, aprofundando ainda mais o risco de uma escalada global.


E o papel do Brasil?

Embora o Brasil não esteja diretamente envolvido nesses conflitos, as implicações econômicas e diplomáticas podem ser profundas. Desde impactos no comércio internacional até a redefinição de alianças globais, o país deverá acompanhar de perto os desdobramentos e revisar suas estratégias de defesa e política externa.


FONTE DA NOTÍCIA TIMES CRAS