terça-feira, 18 de fevereiro de 2020

MELHORES DO ANO 2019- PRÊMIO CENTRAL BRASIL

EVENTOS ANUAIS
Instituto de Beleza Dondoca de Luxo e o Coronel Nunes PMDF Foto: New Press Brazil



Foi realizado no último dia 10 de fevereiro, a 9ª Edição do Prêmio Central Brasil- Melhores do Ano, no evento se fizeram presentes empresários do DF e Entorno de Brasília, com um jantar na Galeteria Potência do Sul em Taguatinga Sul, nesta ocasião os fundadores do Jornal Central Brasil DF, que hoje é Revista Central Brasil e Blogsite entregaram as homenagens através de comenda; à frente da empresa de comunicação estão os jornalistas: Pedro Paulo e Odaíse Amorim, com o objetivo de valorizar ainda mais os trabalhos de empresas e comércio local de determinadas áreas do Distrito Federal foi que surgiu a ideia de criar o Prêmio Central Brasil, destacando assim cada profissional em seus segmentos.

O veículo de comunicação  Jornal Central Brasil DF está  há 10 anos em circulação, realiza o trabalho de divulgação e propagação de notícias e de marcas através da plataforma de mídias digitais como a página no Facebook e Instagram. Nesta edição foram destacados vários segmentos, como destaque empresarial, destaque social, destaque  profissional  e destaque musical.



Melhores do Ano / Prêmio Central Brasil

 Destaque Empresarial


(Categoria Salão de Beleza) em Águas Claras/ DF



(Categoria Salão de Beleza e Clínicas de Bronzeamento)

em Taguatinga Norte


( Categoria Salão de Beleza) em Taguatinga Centro


( Categoria Salão de Beleza) em Águas Claras / DF


(Categoria Salão de Beleza e Barbearia)


(Categoria Salão de Beleza) em Águas Claras
  

(Categoria Sons Automotivos e Películas) em Taguatinga Centro


(Categoria Indústria de Adesivos e Rótulos) em Ceilândia




(Categoria Alimentos e Néctar de Laranja)  em Taguatinga Norte



(Categoria Pizzarias e Delivery)- Taguatinga Norte




(Categoria Massas) em Águas Claras /DF




( Categoria Hamburgueria) em Taguatinga Norte

(Categoria Clínicas Odontológicas e Serviços de Estética)

( Categoria Restaurantes e Choperias) em Riacho Fundo I

(Categoria Panificadoras) em Ceilândia



(Categoria Panificadoras) em Ceilândia




(Categoria Panificadoras) em Taguatinga DF



(Categoria Drogarias) em Taguatinga

( Categoria Malharia e Uniformes) em Taguatinga 

- Ninho do Urubu Bar e Restaurante (Categoria Bares e Restaurantes) em Taguatinga


 Destaque Musical

(Categoria Cantora de Música Cristã/ Gospel)

(Categoria  Cantor de Música Sertaneja)


 Destaque Profissional 

- Drº Adriano Colares Tolentino
(Médico Gastroenterologista/ Endoscopista)

- Linaldo Freire
(Executivo de Vendas/ Tecar Renault Brasília)



Destaque Social
Coronel Nunes / PMDF






























































Por Odaíse Amorim / Jornal Central Brasil









Portugal considera inaceitável suspensão da TAP na Venezuela

AVIAÇÃO

 (FOTO: PATRICIA DE MELO MOREIRA/AFP 
)
FOTO: PATRICIA DE MELO MOREIRA/AFP
Portugal reagiu com virulência nesta terça-feira à decisão do regime de Caracas de suspender as operações de sua companhia aérea TAP na Venezuela por três meses, um gesto considerado por Lisboa como "inadmissível" e "hostil".

"Tudo isso é inaceitável, incompreensível e inadmissível", disse o presidente Marcelo Rebelo de Sousa à imprensa, expressando o "espanto" das autoridades portuguesas diante dos "ataques lançados em primeiro lugar contra a TAP, mas também contra Portugal e seus responsáveis". 

"É um ato hostil para com Portugal, um país com equilíbrio e capacidade de falar com todos", disse o ministro das Relações Exteriores de Portugal, Augusto Santos Silva.

Na segunda-feira, Caracas suspendeu as operações da companhia aérea portuguesa TAP para a Venezuela por 90 dias, afirmando que a empresa havia permitido que um parente do opositor Juan Guaidó carregasse explosivos a bordo de um avião.

Juan Márquez, tio de Guaidó que estava viajando com o sobrinho em uma viagem internacional nos Estados Unidos e na Europa, foi preso na terça-feira passada quando chegou à Venezuela. 

Segundo o presidente da Assembleia Constituinte da Venezuela, Diosdado Cabello, considerado o número dois do regime, Màrquez estava carregando explosivos escondidos em vários objetos. 

Cabello acusou a TAP de violar "padrões internacionais", permitindo que Márquez "carregasse explosivos" e também escondendo a identidade de Juan Guaido, reconhecido como presidente interino da Venezuela por quase sessenta países, incluindo Portugal, na lista de passageiros. 

FONTE: AFP 

Amazon e Apple são as empresas mais disruptivas do mundo, aponta pesquisa

TECNOLOGIA
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FOTO: REPRODUÇÃO MESTRE DAS MILHAS

Amazon e Apple são as organizações que mais preocupam os líderes do setor de tecnologia devido à probabilidade de causarem disrupções nos mercados. Alibaba, DJI, Google, Netflix, Airbnb, Microsoft, Facebook e Baidu também estão entre as dez principais preocupações dos empresários. As conclusões são do estudo internacional da KPMG "Empresas disruptivas e modelos de negócios" (do original em inglês, Disruptive companies and business models), que entrevistou mais de 740 líderes de empresas do setor de tecnologia ao redor do mundo.
A pesquisa traz ainda os modelos de negócios mais disruptivos de acordo com os líderes de companhias de tecnologia. Segundo os executivos, as plataformas de comércio eletrônico têm o maior potencial de disrupção tecnológica ao longo dos próximos anos, seguidas pelas redes sociais, em segundo lugar no ranking. Aplicativos de pagamento digital, entretenimento, compartilhamento de transporte, veículos autônomos e hospedagem completam o restante da lista.

FONTE: TI INSIDE

Reino Unido apresenta plano de imigração por pontos pós-Brexit

MUNDO
Medida deve entrar em vigor em 1º de janeiro de 2021, no final do período de transição
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O governo britânico apresenta nesta quarta-feira o novo sistema de imigração por pontos que será usado no Reino Unido no pós-Brexit e dará prioridade às mentes "brilhantes" em detrimento dos "trabalhadores pouco qualificados".
"Nós respondemos às prioridades dos cidadãos através da introdução de um novo sistema de pontuação que reduzirá o número de imigrantes", disse a ministra do Interior, Priti Patel, em comunicado enviado na noite desta terça-feira (18).

Trata-se de um "momento histórico" que "põe fim à livre circulação", afirmou. 

O sistema atribuirá pontos de acordo com as habilidades, diplomas e níveis salariais e tratará os cidadãos europeus e não europeus "igualmente".

Esta medida deve entrar em vigor em 1º de janeiro de 2021, no final do período de transição iniciado após o Reino Unido deixar a União Europeia em 31 de janeiro.

"Agora, os vistos serão concedidos apenas aos que tenham pontos suficientes", afirmou o comunicado, com o objetivo de "priorizar os melhores talentos", como "cientistas, engenheiros e estudantes universitários".

O ministério estima que está de acordo com a "mensagem clara" enviada pelo povo britânico no referendo de 2016 sobre o Brexit e nas eleições legislativas de dezembro. O controle da imigração havia sido uma das questões centrais das campanhas dessas duas consultas.

Para obter um visto de trabalho, você precisará de habilidades específicas, falar inglês e ter uma proposta de salário mínimo de 25.600 libras (30.820 euros) com antecedência. O nível de estudos exigidos foi reduzido de um diploma de licenciatura para o equivalente ao bacharelado, para permitir "maior flexibilidade".

Estas exigências suscitaram preocupações nos serviços públicos britânicos, como os serviços de saúde (NHS), que funcionam graças a trabalhadores estrangeiros muita vezes mal remunerados.

Ministério do Interior considera que 70% da força de trabalho europeia atual e pouco qualificada não responderia às novas exigências.

visto de estudante também seguirá um sistema de pontuação para "talentos de todo o mundo", com a condição de que tenham recebido uma proposta de um estabelecimento britânico, falem inglês e possam se manter.

Os cidadãos da UE e de outros países que têm acordos com o Reino Unido não precisarão de vistos para estadias inferiores a seis meses.

FONTE: AFP

Corona vírus pode impactar até 5 milhões de empresas no mundo, aponta estudo

MUNDO
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Crédito: Pixabay
O surto do Corona vírus tem espalhado seus terrores econômicos para muito além das fronteiras chinesas, podendo provocar impactos significativos em cerca de 5 milhões de empresas de todo o mundo. Foi nesse resultado que um estudo feito pela empresa global de análise de dados, Dun & Bradstreet, chegou.
O estudo em si levou em consideração aquelas regiões e províncias chinesas que mais estão sofrendo com o corona vírus. O resultado, é que essas localidades têm uma profunda relação com a economia global. Ou seja, o encerramento de atividades e fechamento de enormes regiões do país estão afetando significativamente a economia mundial, assim como já era esperado.
Segundo o levantamento da Dun & Bradstreet, 90% dos negócios ativos relacionados ao agronegócio da China estão situados em áreas que tiveram registros de 100 ou mais casos do Corona vírus.
E não somente isso, nessas áreas também estão situadas algo em torno de 49.000 negócios que atuam no país como filiais e subsidiárias de companhias estrangeiras.
Hong Kong é a casa sede de 49% dessas filiais, enquanto que os EUA conta com 19%, o Japão com 12% e, por fim, a Alemanha, com 5%.
Mais de 70 mil casos do Corona vírus foram confirmados até a última segunda-feira, somente em território chinês. A doença, até agora, provocou 1.770 mortes no país, segundo informações divulgadas pela Comissão Nacional de Saúde chinesa.
Os temores, os impactos já sentidos e uma perspectiva nada animadora para o futuro já fizeram como que as previsões de crescimento econômico de várias regiões do planeta fossem reavaliadas, tendo seus índices puxados para baixo.
Corona vírus e as perspectivas para o futuro
A Moody’s, por exemplo, soltou uma nota recentemente informando que uma nova revisão foi feita nas previsões de crescimento, sendo que, juntos, os países do G-20 devem crescer algo em torno de 2,4% em uma taxa anual, com a China tendo queda para 5,2%.

FONTE:EU QUERO INVESTIR 

Julgamento de Netanyahu por corrupção começa no dia 17 de março

MUNDO

Sessão está marcada para duas semanas depois das eleições no país, consideradas cruciais para a sobrevivência política do atual primeiro-ministro. Ele é acusado de corrupção, sonegação e abuso de poder em três casos.

Primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, em foto de 15 de dezembro de 2019 — Foto: Gali Tibbon/Pool via Reuters
O julgamento por corrupção contra Benjamin Netanyahu, único chefe de governo na história de Israel a ser acusado durante o mandato, começará no próximo 17 de março, anunciou a Justiça.
A sessão está marcada para duas semanas depois das eleições no país, consideradas cruciais para a sobrevivência política do atual mandatário. No processo eleitoral, o seu principal adversário é Benny Gantz.
Em um sucinto comunicado, o ministério da Justiça indicou que a ata de acusação será lida na presença de Netanyahu no dia 17 de março, à tarde, em Jerusalém.
O anúncio dessa data ocorre ao mesmo tempo em que o primeiro-ministro israelense, de 70 anos, realiza campanha eleitoral visando o processo legislativo marcado para 2 de março, o terceiro em menos de um ano.
Gantz recusou entrar para um governo de coalisão liderado por Netanyahu, após as legislativas de setembro, considerando que seu rival político deve primeiro resolver suas dívidas com a Justiça antes de tentar se manter no poder.
Netanyahu foi acusado por corrupção, sonegação e abuso de poder em três casos, segundo o procurador-geral israelense Avichai Mandelblit.
A lei isralense prevê que todo ministro que se encontro sujeito a juízo penal deve renunciar ao cargo, mas essa medida não se aplica a um primeiro-ministro. No entanto, caso permaneça no cargo, Netanyahu não terá nenhuma imunidade diante da Justiça.
Netanyahu tinha solicitado ao Parlamento, no início de janeiro, que lhe concedesse imunidade diante das próximas eleições legislativas de março, antecipando uma possível vitória para obter a maioria e, dessa forma, estar protegido diante da Justiça.
No entanto, os partidos opositores convenceram a maioria dos deputados a analisar o seu pedido de imunidade antes das eleições. Ele acabou retirando o pedido no final de janeiro, após tê-lo recusado.
Há 14 anos no poder, a última década sem interrupção, Netanyahu sugere que haja um complô por parte dos seus detratores para provocar um "golpe de Estado" jurídico contra ele.

Sem os partidos árabes

Até agora, o anúncio de sua acusação por corrupção não provocou mudanças na balança política de Israel.
Segundo a última pesquisa da emissora israelense Canal 13, a formação centrista Kahol Lavan, do general Benny Gantz, teria 36 assentos dos 120 que há no parlamento. A direita conservadora Likud, de Netanyahu, teria 33.
No entanto, se os respectivos aliados forem contados, a esquerda para Gantz, a direita radical e os partidos religiosos para Netanyahu, nenhum dos dois grandes blocos alcançaria 61 deputados, o limiar da maioria parlamentar.
Após visitar Washington, com intuito de participar do anúncio do plano americano para o Oriente Médio, ir a Moscou para a libertação de um jovem americano-israelense condenado por "tráfico de drogas", e à África para discutir uma "normalização" das relações com o Sudão, Netanyahu tem multiplicado as suas turnês políticas.
Os partidos árabes apoiaram, sem sucesso, após as últimas eleições, a candidatura de Gantz ao cargo de primeiro-ministro, com o objetivo de expulsar Netanyahu do poder.
"Se um milhão de eleitores do Likud convencer os outros 300 mil que não votaram na última eleição, ganharemos muito. Formaremos um governo de direita e bloquearemos um governo perigoso apoiado pela 'Lista Unida'", tuitou o primeiro-ministro logo após o anúncio do início de seu julgamento.


FONTE: AFP

Vai faltar produto chinês no mercado, diz coordenador do Foro Brasil China

ECONOMIA MUNDIAL
Empresas brasileiras devem se preparar para falta de insumos no segundo semestre deste ano
Getty Images


Empresas brasileiras que usam insumos fabricados na China devem se preparar para um cenário de desabastecimento momentâneo por causa da crise provocada pelo novo coronavírus. A afirmação é do empresário Henry Christian Osvald, coordenador do Foro Brasil China, grupo que reúne representantes de empresas brasileiras que operam em solo chinês.

Radicado em Xangai, ele diz que, segundo um cenário otimista, as fábricas em diversas cidades da China devem voltar a operar com todos os seus funcionários somente em maio. “No segundo semestre vai ter falta de produto chinês no Brasil”, disse.Para tentar conter a disseminação do vírus, Pequim impôs às empresas que providenciem máscaras, luvas e gel higienizante aos funcionários. “Se tiver casos de contaminação, a fábrica é multada”, diz Osvald.

Um dos resultados é que muitas companhias estão mantendo parte de seus funcionários em casa. O que significa redução de produção.Depois do feriado do Ano Novo chinês, as empresas que já voltaram a funcionar — brasileiras ou não — o fizeram com apenas 20% a 30% de sua mão de obra, segundo Osvald. “Grande parte volta na semana que vem, e também com 20% a 30% dos funcionários.”Seu cenário é o seguinte: em fevereiro, o parque fabril chinês – nas regiões de maior alerta para a contaminação – deve operar com 20% de seus trabalhadores; em março, essa fatia sobe para a faixa de 30% a 50%; em abril, entre 50% e 80%; e somente em maio a situação se normalizaria.Como em geral levam aproximadamente 90 dias entre produção e embarque de produtos chineses para o Brasil, o impacto dessa redução do ritmo de trabalho deverá bater no Brasil no segundo semestre, disse Osvald.O Foro Brasil China nasceu em 2006 por iniciativa da Embaixada do Brasil em Pequim. Reúne mais de 60 empresas, entre elas Petrobras, Banco do Brasil, Vale, BRFoods, Itaú, Suzano, Marcopolo e Weg.


FONTE: VALOR INVESTE

EUA sancionam empresa russa que tem negócios com a Venezuela

MUNDO
Os americanos impuseram sanções a uma subsidiária da Rosneft que compra petróleo cru da Venezuela.

Equipamentos com logo da PDVSA, empresa estatal venezuelana de produção de petróleo, em imagem registrada em Lagunillas, Venezuela. — Foto: Isaac Urrutia/Reuters/Foto de arquivo
Os Estados Unidos impuseram novas restrições financeiras à Venezuela: colocaram uma empresa russa que compra e revende petróleo na lista negra de quem não pode fazer negócio com os americanos nesta terça-feira (18).
Essa corretora de óleo é uma subsidiara de uma companhia maior, a Rosneft. De acordo com o governo do presidente Donald Trump, ela tem permitido a sobrevivência do regime chavista.
A medida também aumenta a pressão na Rússia –na concepção dos EUA, os russos são os principais apoiadores da Venezuela.
Os americanos a Rosneft Trading SA de sustentar o setor de óleo e gás da Venezuela, escapando das outras sanções que os EUA já impuseram.
As sanções, anunciadas pela Departamento de Tesouro dos EUA, têm como alvo a Rosneft Trading.
Os EUA também publicaram um aviso para que outras empresas parem de negociar com a Rosneft Trading nos próximos 90 dias.
A ação congela ativos financeiros que essa subsidiária da Rosneft tem nos EUA, assim como o da diretoria e do presidente da companhia.
Os Estados Unidos reconheceram Juan Guaidó como o presidente legítimo da Venezuela no ano passado. Os americanos também começaram a aplicar sanções econômicas nos líderes chavistas.
“A Rosneft Trading S.A. e o seu presidente fizeram a corretagem da venda e transporte do óleo cru venezuelano”, disse o secretário de Tesouro dos EUA, Steven Mnuchin.
A decisão de impor uma sanção a uma subsidiária da Rosneft passou por Trump, de acordo com uma autoridade relatou à Reuters.
O secretário de Estado dos EUA, Mike Pompeo, discutiu o tema com o ministro de Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, em um encontro em Munique, na Alemanha.
De acordo com a autoridade ouvida pela Reuters, a ação dos EUA é uma resposta a um papel cada vez mais central que a Rosneft tem nos negócios da Venezuela.
Os EUA ainda reiteraram seus pedidos para que todas as empresas do mundo parem de negociar com o governo de Maduro.

FONTE: REUTERS

Trump indulta ex-políticos sentenciados por corrupção

MUNDO
Destaque ficou para Rod Blagojevich, destituído do cargo de governador de Illinois e condenado por vender assento de senador que ficou vago quando Obama conquistou a presidência em 2008. Foram 11 perdões no total; especula-se que ele vá perdoar também Roger Stone e Paul Manafort.

O presidente dos EUA, Donald Trump, gesticula para repórteres antes de partir de Washington para evento de campanha na Califórnia, na terça-feira (18) — Foto: Reuters/Kevin Lamarque
O presidente dos EUADonald Trump, comutou a sentença de um ex-governador de Illinois, preso por corrupção na terça-feira (18), e também perdoou um chefe de polícia de Nova York preso por fraude fiscal.
Os perdões também foram dados a Edward DeBartolo Jr, ex-proprietário do time de futebol do San Francisco 49ers, e Michael Milken, um conhecido financeiro que se declarou culpado em 1990 por valores mobiliários e fraude fiscal.
Essa série de ações de clemência, 11 no total, elevou as expectativas de que Trump está pensando em exercer seu poder em casos mais controversos envolvendo ex-associados próximos, incluindo o consultor republicano Roger Stone.
Entre os que foram concedidos, o que mais chamou a atenção foi o de Rod Blagojevich, um democrata que foi destituído do cargo de governador de Illinois em 2009 e depois condenado por vender o assento de senador que havia ficado vago quando Barack Obama conquistou a presidência dos Estados Unidos em 2008.
Trump, que fez campanha alegando que luta contra a corrupção em Washington, foi vago sobre sua justificativa para conceder liberdade a Blagojevich, que havia sido condenado a 14 anos.
"Comutamos a sentença de Rod Blagojevich. Ele ficou preso por oito anos, por um longo tempo", disse Trump a repórteres. "Ele parece uma pessoa muito legal, eu não o conheço".
Além disso, ele perdoou Bernard Kerik, comissário de polícia de Nova York na época dos ataques de 11 de setembro de 2001. Kerik se declarou culpado em 2009 por fraude fiscal, e saiu da prisão em 2013.
Especula-se que o presidente em breve vá perdoar Roger Stone e Paul Manafort, ambos envolvidos em uma extensa investigação sobre a tentativa da Rússia de influenciar as eleições que deram a vitória a Trump em 2016.


FONTE: AFP