quinta-feira, 13 de fevereiro de 2020

Frozen de uva e açaí para recarregar as energias






Por Luís Cunha
 

Mel Maia é assediada por homem casado e conta para a esposa dele



Atriz de 15 anos respondeu o homem em um post de redes sociais: "Mandei para a sua esposa, agora aprende a ter educação"

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Mel Maia expõe homem casado que a assediou

Mel Maia expõe homem casado que a assediou

Divulgação
Mel Maia, de 15 anos, recebeu uma mensagem em tom de assédio nas redes sociais e reagiu à abordagem.
O homem, que é casado, escreveu a ela no privado: “essa sua língua deve fazer mágica”.
Em repúdio à abordagem, ela enviou um print da conversa para a esposa do homem.
"Mandei pra sua esposa. Agora, aprende a ter educação", avisou. "Tá doida?! Não fui eu", reagiu o homem, assustado. "Boa sorte", desejou Maia, que publicou o print da conversa no Twitter.
O último papel de Mel Maia na TV foi em A Dona do Pedaço, que chegou ao fim em novembro do ano passado. Coincidentemente, na história, ela viveu Cássia, adolescente que foi vítima de um pedófilo.
DO : R7

Será que a altura pode afetar o sucesso sexual?



Já se fez essa pergunta? Pois é... a resposta é: sim! Ao menos segundo a ciência

Será que a altura pode afetar o sucesso sexual?
Notícias ao Minuto Brasil
13/02/20 08:40 ‧ HÁ 52 MINS POR NOTÍCIAS AO MINUTO
LIFESTYLE SEXO
estudo publicado na revista Evolutionary Psychology afirma que os homens e as mulheres mais altas são quem tem mais sucesso a nível sexual. Além disso, de acordo com o mesmo estudo, as mulheres preferem homens mais altos porque isso lhes traz vantagens, tais como, uma boa herança física para os filhos. 
 
Para chegar a estes resultados, o estudo contou com a participação de mais de 60 mil homens e mulheres com idades entre os 18 e os 65 anos. Os participantes foram divididos em grupos: muito pequeno, pequeno, normal, alto, muito alto e extremamente alto e tiveram de responder a perguntas sobre a altura e o número de parceiros sexuais que já tinham tido até à data.
As mulheres mais altas registraram, em média, mais de 10 parceiros sexuais do que as mais baixinhas, que tinham em média 8,2. Homens altos também atingiram médias superiores aos baixos.

Em audiência pública, aprovados no concurso da CLDF pleiteiam nomeação



Os aprovados no último concurso público para preenchimento de cargos na Câmara Legislativa do Distrito Federal pleitearam a urgente nomeação durante audiência pública na manhã desta quarta-feira (12) no auditório da Casa. Até o momento, 36 servidores foram nomeados das 86 vagas previstas no edital do concurso homologado em 2019.  O deputado João Cardoso (Avante), mediador do encontro, defendeu a nomeação dos aprovados e classificou os servidores efetivos como os "guardiões" da Casa. Ele anunciou que, até o dia 20 deste mês, o gabinete parlamentar receberá estudos técnicos a fim de embasar um documento que será levado à Mesa Diretora sobre a situação do quadro de servidores da CLDF.
Segundo o representante da comissão dos aprovados, Mucio Botelho, há 353 aprovados no último concurso. Nesse sentido, a comissão sugere que as vagas geradas pelas aposentadorias dos servidores da CLDF sejam recompostas, de imediato, pelos aprovados. A comissão pleiteia também um canal de diálogo permanente com a Presidência.
Diversos aprovados se manifestaram em defesa do serviço público, como Débora Kawano. Aprovada para o cargo de consultor técnico, ela considera que o serviço público fortalece a cidadania, sendo que o acesso aos cargos mediante concurso público é uma questão de "merecimento" e "conquista". Já o aprovado para o cargo de consultor legislativo, Alexandre Lopes, citou que o Ministério Público move uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin) para corrigir a proporção entre o número de servidores concursados e comissionados, semelhante ao que tem sido feito em outras assembleias estaduais. Pela atual configuração do quadro de servidores, segundo ele, a regra de acesso aos cargos da CLDF não é o concurso público, mas sim o livre provimento, que representa mais que o dobro do total de servidores da Casa.
Em apoio aos aprovados, o presidente do Sindicato dos Servidores do Poder Legislativo e do Tribunal de Contas do DF (Sindical-DF), Jeizon Lopes, disse que a entidade "lutará arduamente" para que eles sejam nomeados.
Franci Moraes
Fotos: Rinaldo Moreli/CLDF
Núcleo de Jornalismo – Câmara Legislativa

Deputado lamenta aumento do número casos de Aids no DF




O deputado Fábio Felix (Psol), da liderança da minoria, culpou as políticas dos governos federal e local pelo aumento do número de infecções por HIV, responsável pela Aids, no Distrito Federal. Para ele, o crescimento gera uma repercussão negativa para a cidade e "reflete a realidade das políticas públicas" nesta área. Segundo o deputado, o número de infecções saltou de 455 para 680 entre 2013 e 2018. "Enquanto, as políticas de tratamento e prevenção não forem levadas a sério, teremos o crescimento do número de casos. Convicções religiosas não podem interferir nas políticas de prevenção de doenças sexualmente transmissíveis", argumentou Felix.
Fábio Felix também criticou campanha recentemente lançada pelo governo federal que prega a abstinência sexual entre os jovens. Para ele, a medida está na contramão das recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS) e representa uma volta "para a idade média". "Estão querendo colocar para debaixo do tapete a questão da sexualidade dos adolescentes, sem qualquer respaldo da ciência. Estamos voltando para a idade média", assinalou.
Audiência – A deputada Julia Lucy (Novo) anunciou a realização de uma audiência pública, na próxima segunda-feira (17), a partir das 19h, para discutir a gravidez na adolescência no DF. Na opinião da parlamentar, a questão é um problema de saúde pública e deve ser discutido sem qualquer tabu. O evento contará com a presença de diversos especialistas no tema e representantes das secretarias de Saúde e da Educação.
Responsabilidade - Já a deputada Arlete Sampaio (PT) chamou a atenção para a necessidade de se discutir a responsabilidade do homem na gravidez precoce. A distrital defendeu a utilização da educação sexual na escola, com ensinamentos sobre paternidade responsável e métodos anticontraceptivos. "É necessário que os homens tenham responsabilidade com a gravidez", completou.
Luís Cláudio Alves
Fotos: Figueiredo/CLDF       
Núcleo de Jornalismo – Câmara Legislativa

Fé, casamento e dinheiro são razões para prostitutas deixarem profissão



Três ex-garotas de programa contaram ao R7 suas histórias de vida. Em comum, elas são mães que batalharam pelo sustento dos filhos

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Vanessa foi garota de programa por 15 anos e hoje é empresária de sucesso

Vanessa foi garota de programa por 15 anos e hoje é empresária de sucesso

Divulgação / Vanessa de Oliveira
"Para cada lágrima derramada, um diamante. Quanto mais bate, mais forte você fica. Tudo que sou hoje é baseado na mulher que fui no passado." As palavras são da gaúcha Vanessa de Oliveira, de 44 anos, que por 15 anos foi garota de programa. Hoje ela tem 10 livros publicados sobre conquista e empoderamento feminino e mais de 10 milhões em vendas de produtos online.
Se engana quem acha que a história dela é uma exceção. "Minha história é um clichê. Estava grávida com 19 anos, não quis transferir meus problemas para a família e saí de casa para criar minha filha Ísis Gabriela, que tem hoje 25 anos. Eu não tinha pensão, então fui parar na prostituição por questão financeira mesmo. Não tinha estudo e não enxergava outra forma", revelou Vanessa.
Os cabelos longos e ruivos de Vanessa lembram a personagem Angélica Silva, a Poderosa, da novela "Amor sem Igual" da Record TV, interpretada por Day Mesquita. O passado da garota de programa ainda é um mistério, mas ela foi rejeitada pelo pai, que era amante da mãe dela e não queria abandonar a família já constituída. Viveu uma infância difícil, foi abusada por um homem e, desde então, não acredita ser digna de amor e respeito.

"Quero empoderar a mulher para ser dona do próprio dinheiro. O homem não será a solução para os problemas"

A vida de Vanessa também não foi fácil, mas o que a diferenciava de outras colegas de profissão era a forma como lidava com o dinheiro: "Eu via todos se arrebentarem à minha volta. Não usei o que ganhava com roupas, maquiagem, não destinava meu tempo para namorado. Eu fiz cursos, me tornei sexóloga, fiz faculdade de enfermagem e, mesmo ainda garota de programa, eu já era empreendedora". Com a prostituição, conseguiu dinheiro para comprar a casa, ter carro e adquirir conhecimento.
A empresária relata que parou de contar com quantos homens saiu ao atingir a marca de 5 mil, mas diz que nunca "teve auto culpa por ser um trabalho". Ela define a profissão “como de coragem porque você não sabe quem está atrás da porta". Ela atuou em saunas e boates, mas foram os anúncios em jornais que atraíram mais clientes: "era mais rentável".
Vanessa tem 10 livros publicados, que tratam de conquista

Vanessa tem 10 livros publicados, que tratam de conquista

Divulgação / Vanessa de Oliveira
Vanessa decidiu deixar de ser prostituta em 2015 quando concluiu que os trabalhos com marketing online começaram a dar mais dinheiro do que os programas. Ela garante que toda a vivência foi transformada em aprendizado. Os temas viraram 15 cursos online, livros (o mais novo ´Xeque-mate: a virada da rainha' será lançado em breve em Las Vegas - EUA) e palestras. “Hoje tenho 3.000 alunas online por mês. Quero empoderar essa mulher para ser dona do dinheiro dela, assim ela pode escolher o relacionamento que quer ter. Ela não vai mais olhar o homem como solução para os problemas”, explica Vanessa.
A filha sempre foi sua prioridade. “No início, tudo que eu pegava para comprar, eu contava quantos sacos de leite daria, esse era meu parâmetro. Hoje eu não olho mais o preço das coisas”. Já foi casada, traída, está agora namorando e diz não ter medo de homem. “O cara que se aproxima de mim já tá sabendo de tudo. Ele tem que ter culhão porque sabe o tamanho dessa mulher”, brinca. Vanessa de Oliveira tem 24 funcionários na empresa, mora em Balneário Camboriú, em Santa Catarina, e se define como “empreendedora e dona da porra toda”.
Passado ficou para trás
Nem todas as ex-garotas de programa lidam muito bem com o passado. Patrícia, de 37 anos, usava o codinome Natasha e afirma que até hoje a maioria da família não sabe dessa fase. “Achavam que eu trabalhava em São Paulo. Eu escondia, só quem sabia na época era quem morava comigo”, conta.
Patrícia estava em um relacionamento que não deu certo e conheceu a boate em um anúncio: “Fui por causa de dinheiro. Por ser nova (tinha 20 anos) e ter o corpo bonito, queria dançar”. Ela passou a morar no trabalho. A necessidade de se sustentar a levou a fazer programas. “Já estava lá, tinha fama. Não era absurdo. Minha vida era bagunçada e não tinha a intenção de ter uma vida tradicional”, justifica.
Foi garota de programa por 7 anos, costumava sair com até 13 homens em uma só noite. Nesse período, comprou casa, carro, mas também conheceu as drogas. “Quando você vive na noite, não tem muito objetivo. Algumas trabalham para manter o status, colocar silicone, boas roupas. Eu era contra drogas e me viciei em cocaína e álcool. Me envolvi até com traficante”, explica.
“Me viciei em cocaína e álcool. Quando a gente se converte, enxerga as consequências das escolhas"
Patrícia, comerciante
A mudança aconteceu quando Patrícia engravidou. O plano era voltar para a boate depois que o filho nascesse, mas o pai da criança, que até então era um cliente, assumiu o relacionamento. “A cocaína eu parei por causa da gestação. O álcool foi por causa da minha fé. Tive uma crise, síndrome do pânico e, assistindo TV, vi o testemunho da Igreja Universal. Pedi pro meu esposo e ele me levou”, lembra.
Depois que Patrícia se converteu, não voltou mais à boate. Quando o filho, hoje com 11 anos, completou 9 meses de vida, ela começou a trabalhar com o marido. “Eu não tenho vergonha, mas quando a gente se converte, vê as consequências das escolhas que fez quando era rebelde. Criei uma situação e não segui o que meu pai ensinou”, conclui.
Após deixar a prostituição, Patrícia já teve um escritório e hoje é proprietária de um restaurante e de uma esmalteria e afirma que nunca mais abandonou a igreja.
Leninha é voluntária na associação de prostitutas na Paraíba

Leninha é voluntária na associação de prostitutas na Paraíba

Divulgação / APROS
Das boates ao voluntariado
Ao que tudo indica, a personagem Poderosa da novela deve deixar as ruas e os programas para ficar com o agricultor Miguel, interpretado por Rafael Sardão. Ele já a salvou após ser agredida e a trata com carinho. Na vida real, Joseane Margarida Silva Félix, conhecida por todos como Leninha, largou a profissão depois de 10 anos como prostituta porque se casou com um cliente. “Meu marido trabalhava, daí eu não precisava mais. A gente se ajudava. Comecei a trabalhar como camareira na pousada onde eu costumava fazer programas”, revela.
Leninha, hoje com 50 anos, já tinha dois filhos quando começou se prostituir: “Foi por necessidade. Era nova, não tinha marido. Não tenho vergonha, era meu ganha-pão. Mantive minhas duas crianças e tive mais seis. Criei com o dinheiro da prostituição. Eu batalhava. Minha vida era boa, quem não gosta de dinheiro?”, destaca.
Os clientes a encontravam num bar ou em uma praça de João Pessoa, na Paraíba. Em nenhum momento se coloca como vítima: “Quem está na zona não é coitadinha. Está lá porque quer ou porque gosta. Nunca escondi da minha família, mas eu dispensava clientes mais próximos de parentes”.
Ela lembra que alguns clientes se recusavam a usar camisinha. Uma das filhas, hoje com 27 anos, não sabe quem é o pai. “Eu tenho certeza que sou a mãe”, sorri. Os filhos mais novos, com 15, 16, e 19 anos, são do relacionamento com o marido. “Ele era meu cliente e enfrentou a família para que aceitassem uma mulher de cabaré, cheia de filhos”, ressalta. 
“Meu marido era meu cliente e enfrentou a família para que aceitassem uma mulher de cabaré, cheia de filhos”
Leninha, voluntária na APROS
Há 18 anos, Leninha deixou a prostituição. Há seis, é voluntária na APROS (Associação de Prostitutas da Paraíba), onde oferece a garotas de programa um tipo de apoio e acolhida que não recebeu quando exercia a profissão. “Levo para fazer exames médicos, damos camisinha e gel lubrificante. Na associação, tem palestras educativas e cursos”.
Ela acredita que ser prostituta atualmente é mais difícil: “Hoje tem as drogas. Isso é uma febre. Na minha época, não. As mulheres queriam ganhar dinheiro para levar para a família, para casa. Hoje elas são mais novas e têm outros interesses”.
Leninha mora em Bayeux, na região metropolitana de João Pessoa. Não tem casa própria, mas se orgulha em dizer que “não precisou pedir nada pra ninguém”. É mãe de oito filhos, seis deles casados, e avó de seis crianças.
DO : R7


CLDF derruba vetos do governador a proposições de parlamentares



Seguindo acordo firmado pelos líderes partidários, a Câmara Legislativa votou pela rejeição de vetos do governador a proposições de autoria de vários deputados distritais. Na sessão ordinária deliberativa desta quarta-feira (12), os parlamentares concordaram ainda com a manutenção de alguns vetos encaminhados por Ibaneis Rocha, além de aprovarem matérias em primeiro e segundo turno.
O projeto de lei nº 333/2019, do deputado João Cardoso (Avante), teve o veto derrubado e será promulgado pela CLDF. A lei vai assegurar o acesso de animais domésticos e de estimação em asilos, creches e unidades destinadas à internação e tratamento de pessoas com transtornos mentais e dependentes químicos.
Outra proposta que vai virar lei é o PL nº 871/2016, do deputado Agaciel Maia (PL), sobre proibição de impedimento ou exclusão de pessoas inscritas nos órgãos de proteção ao crédito e cadastros de restrição ao crédito para fins de processo seletivo para admissão no mercado de trabalho do Distrito Federal.
Também teve o veto rejeitado pela Câmara Legislativa, o projeto de lei nº 598/2019, do deputado Hermeto (MDB), que trata da integração dos sistemas e bancos de dados dos órgãos de segurança pública do DF. Bem como o PL nº 308/2019, de autoria do deputado Cláudio Abrantes (PDT), que dispõe sobre a cobrança de tarifa reduzida para motocicletas em estacionamentos privados de shoppings, centros comerciais e outros estabelecimentos.
Outras propostas que haviam sido vetadas integralmente mas serão promulgadas, porque tiveram os vetos rejeitados, são o projeto de lei nº 345/2019, de autoria do deputado Prof. Reginaldo Veras (PDT) que obriga bares, lanchonetes e restaurantes a oferecer comanda individual aos consumidores; e o PL nº 482/2019, do deputado Valdelino Barcelos (PP) que proíbe cobrança de frete quando o consumidor adquirir produtos pelo sítio eletrônico e opte por buscar fisicamente no mesmo estabelecimento que comercializa e faz a entrega.
2 º turno – Os deputados distritais aprovaram em segundo turno duas matérias: o projeto de Lei nº 606/2019, da deputada Arlete Sampaio (PT) que institui o Dia do Combate à Importunação Sexual no Distrito Federal; e o PL nº 200/2019, de autoria do deputado Eduardo Pedrosa (PTC), que determina a realização de testes para identificar distúrbios de aprendizagem e déficits visuais e auditivos em alunos do sistema de ensino do Distrito Federal.
1º turno – Em primeiro turno, foi apreciada e aprovada a instituição de campanha de prevenção ao abuso sexual e violência no transporte coletivo público e privado (PL nº 44/2019, de autoria do deputado Delmasso); assim como a criação do Dia Distrital de Combate ao Feminicídio (PL nº 468/2019), por iniciativa do deputado Agaciel Maia, e a inclusão da Copa Estudantil de Futebol no Calendário Oficial de eventos do Distrito Federal (PL nº 533/2019), proposta pela deputada Jaqueline Silva (PTB).
Marco Túlio Alencar
Foto: Figueiredo/CLDF
Núcleo de Jornalismo – Câmara Legislativa

Recuperadas faixas de pedestres perto de escolas



DF tem 1.920 passagens nas redondezas de colégios e reparo é prioridade em período de volta às aulas

Perímetro escolar concentra 48% das sinalizações da capital | Foto: Joel Rodrigues / Agência Brasília
As faixas de pedestres nas redondezas de escolas do Distrito Federal estão renovadas. O Departamento de Trânsito (Detran-DF) monitora e prioriza a revitalização dessas travessias para garantir mais segurança no início do ano letivo. Em 2020, 213 passagens foram reparadas, especialmente no perímetro escolar, que concentram 48% das sinalizações da capital.
Das 4 mil faixas do DF1.920 dão acesso a colégios
Considerando-se um raio de 200 quilômetros, 1.920 das cerca de quatro mil faixas nas vias urbanas do DF dão acessos a colégios. Gestor de Sinalização Horizontal, Roberto Luz explica que o trabalho de reparo contínuo do Detran-DF consiste em verificar e revitalizar faixas fora de garantia. “Priorizamos aquelas que dão acesso às escolas, para que os alunos tenham condições de segurança no retorno”, explica.
O trabalho intensivo perto das escolas começou em meados de janeiro. Nesta quarta-feira (12), equipes do GDF estiveram em Arniqueira e Sobradinho, finalizando a demanda de desgastes. A maior necessidade de reparos, contou o gestor, foi na região do Plano Piloto, onde há grande circulação de veículos e desgaste das pinturas.
Uma vez instaladas, faixas de pedestres possuem um ano de garantia | Foto: Joel Rodrigues / Agência Brasília

Como funciona a implantação

De acordo com o Detran-DF, solicitações de instalação de travessias são analisadas conforme procedimento técnico padronizado em instrução normativa da autarquia. São feitos estudos internos e no local, quando são verificados aspectos como os relacionados a visibilidade e segurança. Também são feitas considerações sobre o Entorno, como existência de escolas e centros de saúde.
Com todos os dados técnicos em mãos, é verificada a pertinência da instalação de uma faixa sinalizada de pedestres e analisada a necessidade de semaforização da travessia. Em seguida, o projeto é confeccionado e encaminhado para implantação imediata.
Uma vez instalada, a faixa de pedestres possui um ano de garantia. Caso seja necessário passar por revitalização devido a algum tipo de desgaste dentro deste período, a empresa responsável pela sinalização realiza a nova pintura sem ônus para o Detran. O desgaste pode ser causado por diversos fatores, como o fluxo intenso de veículos que circula na via, o estado de conservação da malha viária, poeira, terra, fuligem e outros.
Para solicitar a instalação de faixas de pedestre, bem como pedir reparos ou ações de limpeza, o cidadão pode registrar a solicitação na administração regional ou pelo telefone 162, que é o canal da Ouvidoria do GDF.
AGÊNCIA BRASÍLIA

Conexão Cultura DF prevê investimento de até R$ 5 milhões em 2020




Programa que viabiliza a circulação de projetos culturais do DF no Brasil e exterior está com inscrições abertas



Projetos culturais do Distrito Federal contarão com até R$ 5 milhões da Secretaria de Cultura e Economia Criativa para participação em eventos e ações pelo Brasil e no exterior. O investimento é feito pelo programa Conexão Cultura DF, que abriu nesta quarta-feira (12) as inscrições para 2020.
O programa que existe desde 2016 é uma das principais ferramentas de difusão cultural do Distrito Federal. Os recursos permitem que agentes culturais participem de intercâmbios, residências, cursos de capacitação, festivais, feiras e mercados.
A seleção de projetos é feita dentro de quatro linhas de apoio: circulação nacional, internacional e mista; participação em eventos estratégicos nacionais e internacionais; promoção de plataformas; e intercâmbios e residências artísticas, técnicas ou em gestão cultural e capacitação.
A subsecretária de Economia Criativa, Érica Lewis, celebra o incremento do valor para o programa, que foi de R$ 3,8 milhões em 2019 para R$ 5 milhões em 2020. Ela comenta que também houve aumento na procura. “Em 2019, foram beneficiados 507 empreendedores com 117 projetos no Conexão permanente, além de 56 proponentes pelo Conexão #Negócios. Este ano vamos ampliar a capilaridade do programa e gerar ainda mais conexões”, diz.
Érica Lewis aponta, ainda, que ano passado, o Conexão Cultura DF contemplou ações em áreas diversas da economia criativa, como gastronomia, ampliando o leque das atividades culturais.
A portaria de regulamentação do Programa Conexão Cultura DF publicada hoje também traz mudanças para garantir a agilidade na seleção, como a adoção da tabela de valores de diárias.
Os interessados devem se inscrever por meio do link: https://editais.cultura.df.gov.br/#/login, além de consultar a relação de documentos necessários indicados na Portaria n° 35/2020.
Para mais informações: conexao@cultura.df.gov.br<mailto:conexao@cultura.df.gov.br> ou pelos telefones (61) 3325-6162 / 6219.
Sobre o Conexão Cultura DF
O Conexão Cultura DF é uma política pública consolidada na capital, que visa a promoção e difusão cultural, valorizando a capacitação, a circulação e a participação de artistas locais em eventos de diversos segmentos no país e no mundo.
O alcance do programa tem sido cada vez maior. Em 2019, o edital permanente, que investiu R$ 2.872.376.84, contemplou 117 projetos, que envolveram 507 agentes culturais, que levaram suas ações para 15 estados do Brasil e 31 países: África do Sul, Alemanha, Angola, Argentina, Áustria, Cabo Verde, Canadá, Chile, Colômbia, Cuba, Egito, Espanha, Estados Unidos, França, Grécia, Holanda, Índia, Inglaterra, Irlanda do Norte, Itália, México, Moçambique, Noruega, Peru, Polônia, Portugal, Romênia, Senegal, Suécia, Taiwan e Uruguai.