terça-feira, 2 de junho de 2020

Comerciantes burlam ordem da prefeitura e reabrem comércio no centro de SP

SÃO PAULO

O comércio amanheceu movimentado hoje na cidade de São Paulo. Enquanto na zona norte a abertura coube aos pequenos comerciantes, na região central algumas lojas de grande porte burlaram as regras da prefeitura e retomaram as vendas.A partir de hoje começa a valer o plano de flexibilização da quarentena anunciado pelo governo do estado. Na capital, a permissão de funcionamento depende do envio de um protocolo de segurança pelos setores econômicos, que precisará ser aprovado pela Vigilância Sanitária.
Apesar de o prefeito Bruno Covas ter afirmado que "na cidade, nada reabre a partir de 1º de junho", nem todos respeitaram a ordem na região central. Por ali, as famosas galerias das ruas 24 de Maio e 7 de Abril e o Shopping Light, na Praça Ramos de Azevedo, permaneceram de portas fechadas.Enquanto bares e restaurantes bloqueiam a entrada principal com cadeiras e mesas e só vendem para viagem, algumas bancas de jornal enfrentam a proibição e comercializam de revistas a doces na rua Líbero Badaró.

Mas alguns estabelecimentos de grande porte enfrentam a prefeitura e mesmo a presença da polícia. O UOL encontrou funcionando uma loja de chocolates, duas de calçados e o principal ponto de vendas da rua 25 de Março, conhecida pelo comércio popular.A Chocolates Brasil Cacau, na rua Barão de Itapetininga, a 200 metros da prefeitura, lacrou a entrada da porta com uma faixa plástica, subiu metade da porta e passou a oferecer seus produtos a quem passava na rua. Ao avistar a reportagem, uma atendente perguntou: "Quer comprar algum presente da loja?".Após a identificação do UOL, as vendedoras negaram que vendam os produtos a quem passa na rua. Sem autorização para dar entrevista, elas disseram que a loja recebe as encomendas por aplicativo de mensagens e apenas realiza a entrega através da porta de aço entreaberta. A gerência não quis falar com o UOL.


Armarinhos Fernando vende pelos fundos


Apesar de a Rua 25 de Março estar praticamente fechada, o UOL flagrou duas grandes redes de calçados vendendo seus produtos. De máscaras, os funcionários montaram um balcão na entrada das lojas, puseram sobre ele um frasco com álcool em gel e ali mesmo traziam tênis e sapatos a quem estivesse disposto a experimentar na calçada."Não posso falar por ordens do patrão", disse o gerente da Global Shoes, que contava com três funcionários para atender os clientes, que preferiram não conversar com a reportagem.
Perto dali, o gerente da Clovis Calçados, Raimundo Mendes, disse que aquele era o primeiro dia atendendo na porta da loja. "Vendemos por WhatsApp e as pessoas vêm pegar aqui. Não pode entrar na loja", afirmou ao dizer que apenas cinco dos 20 funcionários estavam na ativa.Mas o movimento é surpreendente na maior loja da rua 25 de Março, a Armarinhos Fernando. Embora suas portas estejam cerradas na famosa rua comercial, 40 pessoas se espremiam em uma fila atrás da loja, na rua Comendador Abdo Schahin.


Por volta das 11h30, um dos organizadores avisou assim que a reportagem se aproximou: "Só entrar logo na fila porque logo eu vou encerrar", disse.Em uma porta estreita, um homem permite a entrada de cinco fregueses por vez, autorizados a comprar na loja assim que outros cinco deixam o prédio por outra porta. Embora os organizadores tenham feito marcas no chão com um metrô de distância entre elas para separar os clientes, todos se amontoavam.  Ao UOL, o gerente da loja, Ondamar Ferreira, garantiu que na fila só havia compradores de atacado. "Não atendemos no varejo. Os atacadistas formalizam o pedido por WhatsApp, pagam e vêm aqui para retirar", afirmou. Sobre a aglomeração, disse que seus funcionários organizam as filas e recomendam as lojas na periferia, "com autorização para funcionar".A vigilante Jeane Faria, 43, estava há 10 minutos na fila. "Não sou atacadista, sou cliente normal. Vim comprar algumas coisas pra artesanato e unha", disse. "Se já tivesse lockdown na cidade, o comércio todo estaria reaberto."

Camelôs

Outros que sofrem com o pouco movimento são os vendedores ambulantes. Márcio (nome fictício), 23, apareceu na região pela primeira vez nesta segunda desde que a quarentena foi decretada."Pego trem de Poá, levo uma hora e meia até a estação da Luz e chego aqui às 8h", diz o rapaz, casado e pai de um garoto de 7 anos. "Até agora não vendi nada. Em uma segunda-feira normal, já teria vendido uns R$ 300 até essa hora (11h)."
Brasilândia e Casa VerdePoucos estabelecimentos de Brasilândia, distrito na zona norte de São Paulo, voltaram a abrir as portas no primeiro dia de flexibilização da quarentena no estado. O bairro sofre com alta de óbitos em decorrência do novo coronavírus.Principal ponto comercial da subprefeitura, que engloba, ainda, Freguesia do Ó, a Avenida Itaberaba amanhece pouco movimentada nesta segunda-feira (1º). Ainda assim, o movimento é maior do que o observado pelo UOL nas últimas semanas.Nas ruas, a maior parte das pessoas usa máscara — o que não acontecia com frequência. Procurada pela reportagem, a subprefeitura local afirma que tem feito campanhas de conscientização nas ruas para estimular os moradores a ficarem em casa e a se proteger quando precisarem sair.Dentro da comunidade Jardim Paulistano, o movimento aumenta. Além de estabelecimentos essenciais, alguns bares funcionam com as portas de ferro entreabertas — outros nem fazem questão de se esconder. Dono de um bar que recebia três clientes às 11h, Zé diz que decidiu abrir o espaço depois de muita insistência dos clientes.À reportagem, ele pediu que não fosse divulgado seu nome completo por medo da fiscalização. "Todo dia, os clientes vinham aqui e bebiam no portão. No fim, dava no mesmo, então decidi abrir de novo." Segundo o comerciante, esse foi o primeiro dia em que o bar foi aberto desde o decreto de quarentena, em março.Ainda em Brasilândia, salões de cabeleireiro acanhados voltam a receber clientes. Segundo um funcionário da limpeza urbana de São Paulo, que trabalha na região às segundas e quartas, o dia de hoje é o mais movimentado desde o início do isolamento.

Casa Verde tem rua comercial lotada


Na vizinha Casa Verde, também na zona norte, o movimento é maior. Poucos carros passam pelas ruas do bairro, mas o ponto principal do comércio, a rua Zilda, está abarrotada de gente. As lojas, desde cabeleireiros até lojas de roupa, estão abertas.Em muitos estabelecimentos, a regra de distanciamento faz parte da abertura — pessoas são permitidas desde que a 1,5 metrô de distância.A regra não vale para a casa lotérica na mesma rua: pessoas enfileiradas — todas de máscara, mas muito próximas uma da outra — aguardam o atendimento.Os restaurantes continuam a oferecer apenas delivery — as entradas estão bloqueadas com mesas e, nos portões, foram pregados avisos que trazem o cardápio do dia e a informação de que os pedidos só valem para levar para casa.Em Casa Verde, igrejas e academias continuam fechadas. Na parte residencial do bairro, o movimento é menor. Ainda assim, são poucos os moradores que abrem mão da máscara de proteção.


UOL

São Paulo tem o 4º maio mais seco dos últimos 25 anos, diz CGE

METEOROLOGIA
Capital termina o mês com nível de chuvas 76,2% abaixo do esperado, aponta o Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticas da Prefeitura de SP.

Por G1 SP — São Paulo
FOTO: VIAGEM E TURISMO ABRIL



A cidade de São Paulo encerrou o mês de março com o volume de chuvas abaixo do esperado, segundo o Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticas (CGE) da prefeitura de São Paulo. De acordo com o CGE, a capital registrou 13,9 mm de precipitação, o que representa apenas 23,8% da média de 58,3 mm que era esperada para o período.
O dia 6 de maio foi o mais chuvoso de todo o mês, com uma média de 7,4 mm, o que representa 53,2% da quantidade total de chuvas registrada ao longo do mês, afirma o órgão.
Com a baixa quantidade de chuvas, este já pode ser considerado o 4º maio menos chuvoso desde 1995, quando o CGE passou a analisar os dados pluviométricos da capital paulista. Nestes 25 anos de funcionamento, o órgão apontou o mês de maio mais seco como sendo o do ano 2000, quando a quantidade de precipitação registrada foi de 8,6 mm.
Além de seco, maio de 2020 também foi marcado pela passagem de quatro frentes frias na cidade de São Paulo. Esses fatores, juntos, proporcionaram noites de céu "limpo" na capital, o que fez com que o calor dos raios solares, acumulado ao longo do dia, pudesse retornar a atmosfera, diminuindo ainda mais a temperatura da cidade.
"O ar seco e frio de retaguarda propiciou noites de céu claro que colaboraram para a rápida perda radiativa da superfície, e consequentemente a queda da temperatura", explica Thomaz Garcia, meteorologista do CGE.

FONTE: G1 SP

Vacinação contra febre aftosa é prorrogada em São Paulo

AGRO
Governo também prorroga a vacinação contra a brucelose em fêmeas bovinas e bubalinas
Vacinação de gado em São Paulo vai se estender. Foto: divulgação

A Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo informou hoje, 1º de junho, que irá prorrogar excepcionalmente para até o dia 30 de junho de 2020, os prazos para vacinação de bovinos e bubalinos contra febre aftosa e para vacinação das fêmeas bovinas e bubalinas contra a brucelose. A Resolução SAA-25 foi publicada no Diário Oficial do Estado no sábado, 30 de maio.
De acordo com a secretaria, os prazos para a entrega da declaração da vacinação da etapa de maio contra a febre aftosa e para a comprovação da vacinação contra brucelose realizada durante o primeiro semestre de 2020 ficam excepcionalmente prorrogados para o dia 31 de julho de 2020.
A Resolução estabelece também que fica igualmente prorrogado para o dia 31 de julho de 2020 o prazo para a entrega do certificado de vacinação contra a brucelose e aftosa junto aos estabelecimentos de beneficiamento de leite ou produtos lácteos e entrepostos de leite, entre outros congêneres.
Dados extraídos no dia 29 de maio do sistema Gestão de Defesa Animal e Vegetal (Gedave) mostram que até aquela data 6.669.785 bovinos e bubalinos (64,86 %) do total do rebanho de 10.283.235 bovídeos envolvidos na etapa haviam sido vacinados. No sistema estão cadastradas 122.937 propriedades com bovídeos, das quais 66.095 (53,76%) haviam declarado a vacinação de seus animais.

FONTE: PORTAL DBO

Homem é preso em SP suspeito de sequestrar e estuprar modelo

SÃO PAULO
Segundo a polícia, suspeito tinha intenção de matar a mulher mas foi detido horas após o rapto. Ele  tem antecedentes criminais pelo mesmo crime

FONTE: R7

Modelo foi encontrada viva, com ferimentos no pescoço e boca

Reprodução/ Record TV

Um homem foi preso nesta segunda-feira (1), suspeito de sequestrar e estuprar a modelo Kalliny Trevisan Maia. A mulher foi raptada por volta das 8h da manhã desta segunda-feira, quando chegava ao seu local de trabalho, em um laboratório de produtos naturais, na altura do km 30 da rodovia Raposo Tavares, Grande São Paulo. As informações são da Record TV.


Segundo familiares, a vítima foi estuprada e agredida dentro do carro. O suspeito ainda teria a intenção de matá-la, mas foi impedido pelos policiais. Ele já tem passagem na polícia, por estupro. 
Imagens de câmeras de segurança do local mostraram a ação do homem. Um carro se aproxima da vítima, que é colocada dentro do veículo em poucos segundos. O veículo parte em seguida. Um funcionário da empresa de onde Kallyne trabalha escutou os gritos da jovem enquanto ela era raptada, e acionou a polícia.





A modelo que estava desaparecida foi encontrada dentro do porta-malas do sequestrador. O pai da jovem diz que a intenção do homem era estuprá-la e depois matá-la #CidadeAlerta



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    Brasil tem 211 shoppings em funcionamento; São Paulo reabre 32

    COVID-19
    Com medidas de segurança, dados divulgados nesta 2ª
    Em Brasília, reabertura de shoppings teve fila na frente dos estabelecimentos. Na imagem, o Conjunto NacionalMarcello Casal Jr/Agência Brasil - 27.mai.2020

    01.jun.2020 (segunda-feira) - 17h45
    O Brasil tem 211 shoppings centers em funcionamento, segundo dados divulgados nesta 2ª feira (1º.jun.2020) pela Abrasce (Associação Brasileira de Shoppings Centers). Com a permissão do governo de São Paulo, o Estado reabriu 32 estabelecimentos no interior. Leia a lista completa aqui.
    A reabertura foi autorizada depois que o decreto de distanciamento social parou de valer para algumas localidades do Estado paulista. Os shoppings de 12 municípios voltaram à atividade: Botucatu, Guaratinguetá, Hortolândia, Jundiaí, Piracicaba, Ribeirão Preto, Santa Barbara d’Oeste, São José do Rio Preto, São José dos Campos, Sorocaba, Taubaté e Valinhos.
    Na capital, que já teve sinal verde do plano de reabertura do Estado, eles permanecem fechados. O prefeito Bruno Covas estendeu a quarentena até 15 de junho.
    Com a reabertura, 211 estabelecimentos estão funcionando em todo o Brasil, o que representa 36% do total.  Há registros em 87 cidades de 14 Estados.

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    Os shoppings centers foram fechado depois de decretos estaduais para limitar o fluxo de pessoas nas cidades, medida para diminuir a disseminação da covid-19.
    No penúltimo levantamento, divulgado na 5ª feira (28.mai.2020), eram 158 shoppings reabertos (27% do total em 66 cidades).
    De lá para cá, outros 53 reabriram em 21 cidades.

    NA CAPITAL: SEM PRAZO

    O prefeito Bruno Covas exigiu a apresentação de protocolos de segurança antes que os shoppings reabram. A Abrasce apresentou protocolos criados pelo Hospital Sírio Libanês. Eis a íntegra.
    fonte: Poder360

    Estado de São Paulo tem 111 mil casos e 7,6 ml mortes por coronavírus

    COVID-19
    Taxas de ocupação de UTIs mantêm estabilidade, com 69% no estado e 83% na Grande São Paulo
    Estado de São Paulo tem 111 mil casos e 7,6 ml mortes por ...
    FOTO: REPRODUÇÃO
    O Estado de São Paulo registra nesta segunda-feira (1º) 7.667 óbitos e 111.296 casos confirmados pelo novo coronavírus. Entre as pessoas diagnosticadas com a COVID-19, 21.476 foram internados, curados e tiveram alta hospitalar.
    Das 645 cidades, houve pelo menos uma pessoa infectada em 526 municípios, sendo 267 com um ou mais óbitos.
    As taxas de ocupação dos leitos de UTI mantêm-se estáveis, com 83,2% na Grande São Paulo e 69,3% no Estado. O número de pacientes internados é de 12.920, sendo 7.777 em enfermaria e 4.681 em unidades de terapia intensiva.
    Perfil da mortalidade
    Entre as vítimas fatais estão 4.451 homens e 3.216 mulheres. Os óbitos continuam concentrados em pacientes com 60 anos ou mais, totalizando 72,8% das mortes.
    Observando faixas etárias, nota-se que a mortalidade tornou-se maior entre 70 e 79 anos (1.799), passando para a segunda posição a faixa de 60 a 69 anos (1.771) e 80 e 89 anos (1.497). Entre as demais faixas estão os: menores de 10 anos (13), 10 a 19 anos (22), 20 a 29 anos (63), 30 a 39 anos (298), 40 a 40 anos (572), 50 a 59 anos (1.110) e maiores de 90 anos (522).
    Os principais fatores de risco associados à mortalidade são cardiopatia (58,6% dos óbitos), diabetes mellitus (43%), doenças neurológica (11,2%) doença renal (10,5%), pneumopatia (9,4%). Outros fatores identificados são imunodepressão, asma, doenças hematológica e hepática. Esses fatores de risco foram identificados em 6.184 pessoas que faleceram por COVID-19 (80,7%).
    A relação de casos e óbitos confirmados por cidade pode ser consultada em: https://www.saopaulo.sp.gov.br/coronavirus/.
    Dados atualizados em 01/06 – 15h.

    GOVERNO DO ESTADO DE S. PAULO


    segunda-feira, 1 de junho de 2020

    GDF autoriza retomada da coleta seletiva, mas exige plano de segurança

    DF
    Medidas de prevenção devem ser apresentadas pelas empresas e cooperativas para poderem dar início às atividades
    Todo DF terá coleta seletiva
    FOTO: REPRODUÇÃO JORNAL DE BRASÍLIA

    O governo do DF autorizou, em decreto publicado no último dia 30 de maio, a retomada das atividades de coleta seletiva no DF. Isso inclui a coleta, o recebimento e a triagem de resíduos sólidos recicláveis nas Instalações de Recuperação de Resíduos (IRRs) e a triagem de resíduos nas usinas de compostagem do Serviço de Limpeza Urbana do Distrito Federal (SLU).
    Mas, para iniciar a operação, empresas e cooperativas que prestam o serviço devem apresentar um plano de segurança e prevenção de riscos para avaliação da Subsecretaria de Vigilância em Saúde do Distrito Federal e aprovação do SLU.
    Este plano é para garantir a segurança de cooperados, associados e trabalhadores envolvidos nas atividades e evitar riscos de contaminação, especialmente pelo novo coronavírus. As atividades de coleta seletiva estão suspensas desde o dia 20 de março, por causa da pandemia.
    O SLU já formou uma comissão especial para estudar como realizar essa retomada com segurança.  A assessora da Diretoria Técnica do SLU, Andreia Portugal, explica que o SLU sempre trabalhou com protocolos de segurança, considerando que os resíduos sólidos já são materiais potencialmente contaminantes.
    “Diante da pandemia, esses protocolos foram aperfeiçoados e vêm sendo intensificados. Essa experiência vai contribuir para que a volta da coleta seletiva seja realizada com segurança no DF. Estamos estudando a melhor forma de fazer isso sem colocar em risco a saúde dos trabalhadores”, pontuou a assessora.
    *Com informações do SLU

    FONTE: AGÊNCIA BRASÍLIA

    Consumo mínimo de água deixa de ser cobrado no DF. Veja como vai funcionar

    DF

    Segundo a Caesb, a mudança estimula o cliente a economizar e fazer uso consciente da água

    MICHAEL MELO/METRÓPOLES

    Apartir desta segunda-feira (01/06), entra em vigor a nova estrutura tarifária dos serviços de água e esgoto cobrados pela Companhia de Saneamento Ambiental do DF (Caesb). O modelo, definido pela Adasa, acaba com a tarifa mínima de 10m³ e cria uma fixa de R$ 8, para categoria residencial, e R$ 21, para as demais.
    Segundo a Caesb, a mudança estimula o cliente a economizar e fazer uso consciente da água. Ou seja, quem economiza mais, pagará menos. ⁣A empresa disponibilizou um site com a simulação da nova fatura. Acesse aqui.

    FONTE: METRÓPOLES

    Coronavírus: Comerciantes do DF apresentam estudo pedindo reabertura

    ECONOMIA DF
    Shoppings e centros comerciais reabrem hoje no Distrito Federal ...

    © Marcello Casal JrAgência Brasil

    Os donos de bares e restaurantes do Distrito Federal apresentaram um estudo pedindo a reabertura dos estabelecimentos ao governo.Esse estudo será entregue ao governo numa reunião que acontece hoje no Palácio do Buriti.

    O estudo compara as taxas de letalidade por coronavírus no DF com outras cidades brasileiras que já reabriram como Uberlândia, Porto Alegre, Curitiba, Florianópolis e Aracaju.O intuito é mostrar que a região tem "uma baixa letalidade entre as cidades que a gente pesquisou. Além disso, o DF é um dos que mais realiza testes de covid-19", relatou Rafael Menna, diretor da rede Mobile Hotéis ao jornal Correio Braziliense.

    Os empresários garantem que as medidas sanitárias e de isolamento social serão respeitadas."O que nos preocupa é que tivemos mais de 10 mil demissões em restaurantes em bares no DF. E, pelo menos, 363 estabelecimentos não conseguirão reabrir", diz Rafael.Segundo o Ministério da Saúde, o Distrito Federal tem 8.300 casos confirmados de coronavírus e 142 mortes.

    FONTE: UOL

    Auxílio Emergencial: 602 foragidos da Justiça do DF tiveram benefício liberado

    BRASIL
    Segundo CGU, pagamento é irregular. Caixa informou que 'não interfere no processo de avaliação'; prejuízo aos cofres públicos é estimado em R$ 371,4 mil.
    Complexo Penitenciário da Papuda, no Distrito Federal — Foto: TV Globo/Reprodução

    A Controladoria Geral da União (CGU) apontou que 602 foragidos da Justiça do Distrito Federal foram autorizados a receber o Auxílio Emergencial, de R$ 600, pagos pelo governo federal. Neste domingo (31), o Fantástico mostrou que, em todo país, mais de 27 mil procurados podem ter sido beneficiados.
    Segundo a CGU, os criminosos que se esconderam sem cumprir a pena, são condenados por diversos crimes, de furto simples a homicídio, além de tráfico de drogas. Se confirmada a fraude, agora eles podem responder por estelionato e falsidade ideológica.

    Apesar da lista apresentada pelos auditores, ainda será investigado quantos, dos 602 foragidos do DF, ficaram com o dinheiro ou tiveram seus dados usados indevidamente por outras pessoas.

    Endereço na penitenciária
    Segundo a Controladorai, um dos foragidos beneficiados usou o endereço do Centro de Referência da Assistência Social (CRAS), no Setor de Garagens Norte. Outros quatro deram o endereço do Centro de Progressão Penitenciária (CPP), no SIA, em Brasília, onde ficam os presos do regime semiaberto.
    Segundo a CGU, 97% desses foragidos receberam liberação para a primeira parcela do benefício. No entanto, apenas 16 deles conseguiram aprovação para a segunda parcela. No total, o prejuízo para os cofres públicos é estimado em R$ 371 mil.

    Fraudes pelo país

    Ainda segundo o levantamento da CGU, em São Paulo, o benefício foi liberado para os nomes de 6.879 foragidos. No Rio de Janeiro, para 825 pessoas procuradas.

    Em nota, a Caixa informou que apenas realiza os pagamentos, que não participa e nem interfere no processo de avaliação. Já a CGU informou que "a lista com a relação de foragidos que tiveram o auxílio habilitado foi encaminhada como informação de inteligência para as autoridades policiais e ministérios públicos nos estados".
    Em nota, o Ministério da Cidadania informou que há casos em reanálise, que estão passando por filtros de checagem, e que as parcerias com os órgãos de fiscalização e controle auxiliam na transparência do programa.
    "Caso se confirme a fraude, o Ministério da Cidadania pode realizar a suspensão do benefício e cobrança das parcelas pagas indevidamente.


    FONTE: G1

    Complexo Penitenciário da Papuda, no Distrito Federal  — Foto: TV Globo/Reprodução

    domingo, 31 de maio de 2020

    OMS registra recorde de contágios diários de Covid-19 no mundo

    COVID-19

    Dados indicam que 2,76 milhões de pessoas já se recuperaram, menos da metade dos casos
    EFE/Antonio LacerdaEstados Unidos, Brasil e Rússia são os países com os maiores números de ocorrências
    O número de casos confirmados da Covid-19 no mundo chegou a 5,93 milhões neste domingo (31), segundo dados coletados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), que também reportou um novo recorde de novos contágios diários, 115 mil nas últimas 24 horas.
    O número de mortes causadas pela pandemia já totaliza 367.166, sendo mais de 180 mil na Europa e cerca de 160 mil na América, que se mantém como o continente com mais casos registrados (2,74 milhões).
    A Europa, continente que apresenta a maior queda na curva de contágios, soma 2,14 milhões de casos. O Oriente Médio ocupa o terceiro lugar em quantidade de diagnósticos positivos, tendo superado 500 mil neste domingo.
    Estados Unidos, Brasil e Rússia são os países com os maiores números de ocorrências. Também preocupa a situação da Índia, que neste domingo subiu do oitavo para o sétimo lugar, com mais de 180 mil contágios.
    Os dados enviados por autoridades de saúde indicam que 2,76 milhões de pessoas já se recuperaram da Covid-19, menos da metade dos casos.

    FONTE: EFE