sexta-feira, 31 de maio de 2019

Ronaldo Fenômeno coloca Messi como melhor do mundo no momento

MUNDO


Ronaldo Fenômeno, acionista majoritário do Real Valladolid, na Espanha, afirmou em visita ao Jornal As que Lionel Messi, do Barcelona, é o melhor jogador do mundo, no momento. Segundo o ex-atacante da seleção, "demoraremos mais de 30 anos para ver algo igual ao argentino".

Três vezes eleito melhor do mundo, o cartola também disse gostar do futebol de Salah, Hazard, Neymar e Mbappé. O francês, inclusive, tem sido comparado a Ronaldo, que diz :"Tem muita velocidade, explosão, chuta com as duas pernas e por isso comparam a mim. Mas nunca gostei de comparações, ainda mais de gerações diferentes."

Fenômeno ainda foi perguntado sobre as finais inglesas nas duas maiores competições europeias, Chelsea x Arsenal(Liga Europa) e Tottenham Liverpool(Champions League), e segundo ele, mesmo assim não está claro que a Premier League esteja acima da La Liga. Para ele, os melhores jogadores ainda estão na Espanha, enquanto na Inglaterra o pagamento de direitos de transmissão é maior.
FONTE: ESPN.com.br
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Narendra Modi inicia segundo mandato como primeiro-ministro da Índia

MUNDO
Pelos próximos cinco anos, ele precisará enfrentar a baixa taxa de criação de empregos e acelerar o ritmo de crescimento do país.]
Narendra Modi em cerimônia de posse desta quinta-feira (30) em Nova Délhi, na Índia. — Foto: Manish Swarup/AP
Narendra Modi foi empossado nesta quinta-feira (30) para um segundo mandato como primeiro-ministro da Índia, depois de seu triunfo eleitoral que consolidou o domínio dos nacionalistas hindus na democracia mais populosa do mundo.
"Eu, Narendra Damodardas Modi, juro em nome de Deus fidelidade e lealdade à Constituição da Índia como estabelecida por lei; que vou manter a soberania e a integridade da Índia", declarou em hindi diante de 8 mil pessoas em uma cerimônia formal no palácio presidencial em Nova Délhi.
O chefe de governo e seu partido, o Bharatiya Janata (BJP),conquistaram uma ampla maioria parlamentar após as eleições legislativas que duraram seis semanas. Os nacionalistas hindus alcançaram a maior pontuação de sua história e massacraram seu principal adversário, o histórico partido do Congresso.
Cerimônia de posse de Narendra Modi em Nova Délhi, na Índia, nesta quinta-feira (30). — Foto: Adnan Abidi/ReutersCerimônia de posse de Narendra Modi em Nova Délhi, na Índia, nesta quinta-feira (30). — Foto: Adnan Abidi/ReutersCerimônia de posse de Narendra Modi em Nova Délhi, na Índia, nesta quinta-feira (30). — Foto: Adnan Abidi/Reuters
Cerca de 50 líderes do BJP e seus aliados foram empossados como ministros e secretários de Estado para o governo de Modi, que vai até 2024. As autoridades ainda não anunciaram a distribuição das pastas ministeriais.
A nova legislatura de Modi contará com Amit Shah, o poderoso braço direito do primeiro-ministro e até agora chefe do BJP, regente da vitoriosa campanha eleitoral.
Os pesos-pesados do BJP Rajnath Singh, Nitin Gadkari e Nirmala Sitharaman estão de volta à equipe. O ministro das Finanças, Arun Jaitley, pediu para não ser renomeado por razões de saúde.
Cerimônia de posse de Narendra Modi nesta quinta-feira (30) em Nova Délhi, na Índia. — Foto: Adnan Abidi/ReutersCerimônia de posse de Narendra Modi nesta quinta-feira (30) em Nova Délhi, na Índia. — Foto: Adnan Abidi/ReutersCerimônia de posse de Narendra Modi nesta quinta-feira (30) em Nova Délhi, na Índia. — Foto: Adnan Abidi/Reuters
Nova Délhi havia convidado os líderes e representantes do BIMSTEC, uma organização regional do Golfo de Bengala composta por sete países do sul e sudeste da Ásia — Índia, Bangladesh, Nepal, Butão, Sri Lanka, Mianmar e Tailândia —, para participar da posse.
Os líderes do Congresso, Sonia e Rahul Gandhi, também estavam presentes na assembleia.

Pleito

Cerimônia de posse de Narendra Modi nesta quinta-feira (30), na Índia. — Foto: Adnan Abidi/ReutersCerimônia de posse de Narendra Modi nesta quinta-feira (30), na Índia. — Foto: Adnan Abidi/ReutersCerimônia de posse de Narendra Modi nesta quinta-feira (30), na Índia. — Foto: Adnan Abidi/Reuters
Aos 68 anos, Modi fez das eleições parlamentares um quase referendo sobre si mesmo. O carismático filho de um vendedor de chá de Gujarat, no oeste do país, fez campanha com um discurso de segurança provocador e nacionalista, posicionando-se como um protetor da Índia e ignorando seu balanço econômico misto.
De estrelas de Bollywood a modestos vendedores ambulantes, passando por agricultores da planície do Ganges e magnatas bilionários, 67% dos 900 milhões de eleitores indianos votaram em abril e maio na 17ª eleição legislativa desde a independência.
Cerimônia de posse de Narendra Modi nesta quinta-feira (30), em Nova Délhi, na Índia. — Foto: Adnan Abidi/ReutersCerimônia de posse de Narendra Modi nesta quinta-feira (30), em Nova Délhi, na Índia. — Foto: Adnan Abidi/ReutersCerimônia de posse de Narendra Modi nesta quinta-feira (30), em Nova Délhi, na Índia. — Foto: Adnan Abidi/Reuters
"Cada momento do meu tempo, cada parte do meu corpo, será dedicado ao povo deste país", disse Narendra Modi na noite de sua vitória.
Seu primeiro mandato como chefe da nação de 1,3 bilhão de pessoas foi marcado por tensão político-religiosa e polarização da sociedade.
Modi promete para este segundo mandato o advento de uma "nova Índia", nacionalista, de economia moderna e digital, que seria colocada entre as grandes potências do planeta.
O presidente da ìndia, Ram Nath Kovind, cumprimenta o primeiro-ministro reeleito Narendra Modi, durante a cerimônia de posse em Nova Délhi, na Índia, nesta quinta-feira (30). — Foto: Adnan Abidi/ReutersO presidente da ìndia, Ram Nath Kovind, cumprimenta o primeiro-ministro reeleito Narendra Modi, durante a cerimônia de posse em Nova Délhi, na Índia, nesta quinta-feira (30). — Foto: Adnan Abidi/ReutersO presidente da ìndia, Ram Nath Kovind, cumprimenta o primeiro-ministro reeleito Narendra Modi, durante a cerimônia de posse em Nova Délhi, na Índia, nesta quinta-feira (30). — Foto: Adnan Abidi/Reuters
A lista de desafios pela frente nos próximos cinco anos é considerável. Em particular, terá de enfrentar a baixa taxa de criação de emprego e acelerar o ritmo de crescimento, que está abaixo do potencial e das necessidades do gigante no sul da Ásia.
Nesta semana, diz a Reuters, dois grandes órgãos industriais pediram ao novo governo que tome medidas para reforçar a economia, que cresceu 6,6% nos três meses até dezembro — a taxa mais lenta em cinco trimestres — e deve diminuir ainda mais, para 6,3% no período entre janeiro e março.

FONTE: AFP

Ludmilla apresenta uma celebração de sua carreira no registro audiovisual “Hello Mundo”

MÚSICA

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FOTO: REPRODUÇÃO  TV Foco

Hoje, definitivamente, Ludmilla é um dos maiores nomes do pop nacional. Nada melhor para celebrar uma trajetória de sucesso do que um grande show marcante. Com isso, saiu nesta sexta-feira (31) o “Hello Mundo”, primeiro registro audiovisual da cantora carioca.

Gravado na Jeunesse Arena, no Rio de Janeiro, na noite de 14 de fevereiro, Ludmilla apresentou uma setlist com seu repertório de sucesso, incluindo as marcantes “Hoje”, “Fala mal de Mim” e “Cheguei”. Ela também apostou em inéditas, incluindo parcerias, como as já conhecidas “Favela”, com Anitta, e “A Boba fui Eu”, com Jão. Também tem Simone e Simaria e Leo Santana.
Um dos momentos especiais é quando ela canta “Halo”, originalmente de Beyoncé. Para quem não se lembra, Ludmilla começou como MC Beyoncé, nunca negando sua inspiração. A faixa, inclusive, teve liberação autoral exclusiva para a brasileira.
Esse é um projeto antigo de Ludmilla. Ela fala sobre ele desde 2016 e a realização foi como um sonho. “Gente, eu to até agora em êxtase! A gravação do meu DVD que rolou depois de 7 anos de carreira, muita batalha e muitos shows, eu consegui realizar meu sonho de infância”, escreveu ela nas redes sociais, logo após o show. “Que noite foi essa meu Deus! Muito obrigada Deus por me permitir chegar tão longe, por me dar forças pra ultrapassar todas pedras que estavam no caminho e por me levantar todas as vezes que caí, sem o seu amor eu não sou ninguém”, completou.


FONTE: PORTAL POP LINE

Preservativos, pianos, vinho e perfume americanos afetados por tarifas chinesas

MUNDO
Por: AFP - Agence France-Presse
Foto: AFP
Foto: AFP
Preservativos, perfume, vinho e pianos são alguns dos produtos americanos que serão afetados pelo aumento de tarifas que entrará em vigor no sábado na China, determinada por Pequim no âmbito da guerra comercial com Washington.

A medida começará a ser aplicada após uma semana de escalada verbal entre China e Estados Unidos, na qual Pequim chegou a ameaçar restringir a exportação de terras raras, um produto chave para a indústria tecnológica americana, depois que o presidente Donald Trump anunciou medidas que afetam consideravelmente o grupo chinês de telecomunicações Huawei. 

Estados Unidos e China retomaram a batalha tarifária em maio, depois que as negociações em Washington terminaram sem qualquer acordo. Os americanos acusaram os negociadores chineses de recuo em compromissos prévios. 

Trump adotou tarifas adicionais a 200 bilhões de dólares de produtos da China e o governo de Pequim reagiu com o anúncio de um aumento das tarifas sobre produtos americanos que alcançam 60 bilhões de dólares, a partir de 1 de junho. 

O aumento tarifário que entrará em vigor no sábado, entre 5% e 25%, será aplicado a 5.410 produtos. 

A China ordenou um aumento de 25% das tarifas sobre produtos americanos como perfume, maquiagem para os olhos e batom; eletrodomésticos de cozinha como fogões, micro-ondas e cafeteiras; material esportivo como mesas de pingue-pongue, raquetes de badminton e bolas de futebol. Também afetará as importações de pianos, instrumentos de corda, gim, vinho e tequila, além de produtos como preservativos, diamantes, máquinas industriais, pneus, tecidos, madeira e brinquedos.

Além disso, a imprensa chinesa insinuou durante a semana que Pequim poderia reduzir as exportações de terras raras aos Estados Unidos, o que privaria as empresas americanas de um recurso fundamental para a fabricação de smartphones, aparelhos de TV e equipamentos militares, entre outros.