sábado, 15 de abril de 2017

BRASIL

Como o mercado da carne 


tenta se recuperar após 


operação da Polícia Federal


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Quase um mês depois da deflagração da Carne Fraca, profissionais do setor ainda não sabem quais as reais consequências para a atividade. Foto: Divulgação


Em 2017, o Valor Bruto da Produção (VBP) agropecuária deve atingir R$ 545,9 bilhões, 2,9% acima do registrado em 2016. Para o mesmo ano, o mercado financeiro aposta que o PIB do setor, que calcula a quantidade de riqueza gerada no ano, deve crescer 3,6%, consolidando a agropecuária como o principal motor do País apesar da crise.

Essa força pode ser explicada pela capacidade produtiva dos agricultores e pecuaristas brasileiros. Apesar dos resultados, o produtor rural não é reconhecido por suas práticas, argumenta Alex Lopes, zootecnista e analista da Scot Consultoria, em entrevista ao HuffPost Brasil.

"Nos últimos anos de crise somos o único setor que tem sustentado a economia, ou reduzido as perdas do PIB. Mas a relação entre a sociedade e o produtor é preconceituosa e de pouca informação. Não se conhecem os processos. Nem os desafios de quem produz. E não se reconhece que produzir alimento é algo sagrado, e não criminoso como a gente vê quando se trata dos estereótipos do 'grande fazendeiro'."

A avaliação de Lopes reflete o sentimento dos produtores rurais, principalmente após a deflagração da Operação Carne Fraca, há quase um mês.

Desde que as informações de maquiagem de carne e propina paga a fiscais por empresas do setor vieram a público no dia 17 de março, não é possível dimensionar com exatidão quais foram as reais consequências para a reputação da carne brasileira.
Em entrevista ao Valor Econômico, o diretor de estatísticas e apoio às exportações do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (Mdic), Herlon Brandão, afirmou que a operação da Polícia Federal não afetou a média diária das exportações de carnes bovina, de frango e suína no último mês. Apesar da suspensão temporária das importações por alguns países logo depois que a operação estourou, houve um crescimento de 9% nas vendas.
Mas, se não houve alterações substanciais nas vendas externas dos produtos, para quem sobrevive no setor outra questão é mais relevante: a desconfiança generalizada no mercado.
em 21 dos 4.837 frigoríficos do País foram encontradas irregularidades nas carnes. Mas a repercussão da Carne Fraca atingiu em cheio a segurança do consumidor sobre o produto que está comprando nos açougues distribuídos pelo País.

Futuro incerto

Victor Campanelli é um dos diretores de uma empresa familiar cuja matriz é em Bebedouro, no interior do estado de São Paulo. Ele representa a quarta geração de uma família que vive exclusivamente da agricultura e da pecuária. Atualmente, produz cana de açúcar, milho e cria bois em pasto e confinamento.
Em entrevista ao HuffPost Brasil, Campanelli critica a falta de habilidade da Polícia Federal em repassar as informações apuradas para a população.
"Não dá para passar a mão na cabeça de quem está errado pensando que isso é o melhor para o País. Mas casos como este precisam ser explicados para a sociedade. Por exemplo, foi veiculado pela mídia imagens de carne bovina, mas você viu a lista dos frigoríficos que estavam listados entre aqueles 21? É tudo de frango, produtos industrializados e embutidos. Óbvio que esses caras precisam reconhecer e pagar pelos erros. Mas não pode generalizar."
VEJA AQUI A LISTA DOS INVESTIGADOS
Para Campanelli, todos os pecuaristas, dos pequenos aos grandes, estão sofrendo os impactos da operação. Isso porque, embora os embargos dos países importadores tenham sido revertidos, leva um tempo para o mercado voltar à normalidade.
O analista Alex Lopes explica que o envolvimento da empresa JBS, dona de um dos maiores faturamentos no Brasil, na operação vai pressionar ainda mais o mercado, que é estritamente baseado na oferta e na procura das matérias-primas.
"Eles são os maiores compradores de matéria-prima nacional. Se eles saírem das negociações, terá uma redução na concorrência, e isso em qualquer mercado é prejudicial. Os outros compradores que permanecem no mercado passam a pressionar os preços e tudo isso faz que a gente tenha um viés baixista muito mais intenso do que em condições normais. No mercado do boi não se vê contratos ou pré-acordos. Por isso afeta todos os produtores."

Fiscalização rígida

"A forma mais fácil de um frigorífico fazer a sua imagem é trazer o pessoal para dentro."
O pecuarista Victor Campanelli chama atenção para os serviços de inspeção aos quais os produtores são submetidos. O Serviço de Inspeção Federal (SIF) está em mais de cinco mil estabelecimentos espalhados pelo País e regula a qualidade dos produtos de origem animal destinados ao mercado externo e interno.
Entre as competências do orgão estão a elaboração de diretrizes para a fiscalização e políticas agropecuárias do Brasil e a coleta de dados sobre as produções.
"As políticas brasileiras são eficientes. Você sabe que vai ter um fiscal na sua empresa diuturnamente, atestando a qualidade do seu produto. Qual outro setor tem isso? Um país que exporta para mais 150 países como o Brasil foi fiscalizado por cada um deles. Você acha que a China e os Estados Unidos simplesmente confiam na gente? Não. Eles têm os processos deles. E nós passamos no teste", argumenta Campanelli.
Orlando Negrão é diretor de operações de uma rede de frigoríficos que abate 2.500 animais por dia em Lençóis Paulista, interior de São Paulo. Em entrevista ao HuffPost Brasil, ele explica que a empresa tem um departamento específico para monitorar a procedência dos animais antes do abate.
"Usamos um software que é alimentado com informações do Ibama sobre área embargada de terras indígenas. Temos acesso a informações sobre o relevo e verificamos se as áreas da fazendas criadoras foram desmatadas. Esse sistema também é linkado ao site do Ministério do Trabalho. A gente recebe informações sobre denúncias de trabalho escravo. Tudo é monitorado; por isso, cada animal comprado para o abate passa por uma séria investigação a partir do nome do pecuarista e da região da fazenda. O abate só é feito se não for encontrado nenhum problema. A gente só compra de produtores com boas práticas, não tem segredo."

Plantar sementes

Com o desenvolvimento das tecnologias, o agronegócio tem se profissionalizado. Mas para Victor Campanelli, a revolução está em algo muito mais simples: a aproximação das novas gerações com o que é produzido no campo.
"Eu estudo muito sobre a agropecuária e frequento uma universidade no Texas (EUA). Posso dizer que o Brasil está na vanguarda das práticas sustentáveis e que temos uma das legislações ambientais mais rígidas do mundo. Mas, o que me frustra é ver que nessa universidade, por exemplo, eles têm uma fazenda que possui convênio com as escolas da região. Faz parte do currículo escolar frequentá-las para entender o que é a agricultura e a pecuária. O nosso pecado é não plantar as sementes nas crianças. Para mim, a solução para se ter uma maior transparência está em aproximar os jovens do que é produzido no campo. Somos um país que depende da agropecuária, mas a gente não fala sobre isso. Temos tanta história boa para contar. A força brasileira é algo enorme no mundo. Precisamos valorizar nossos produtos."

Fonte:HuffPost Brasil

MUNDO

 Japão diz que Coreia do Norte


 pode ser capaz de lançar


ogivas com gás sarin



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O primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, em Tóquio, em 5 de abril de 2017 Foto: Jiji Press/AFP

 
A Coreia do Norte poderia ter a capacidade de lançar um míssil com gás sarin, altamente tóxico, afirmou nesta quinta-feira o primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, em um comunicado divulgado pela imprensa japonesa.
“É possível que a Coreia do Norte já seja capaz de lançar uma ogiva com (gás) sarin”, declarou Abe a uma comissão de defesa e diplomacia do Parlamento, segundo a emissora pública NHK e os principais jornais do país.
Abe não informou a fonte desta informação, de acordo com a imprensa.
O porta-voz do governo, Yoshihide Suga, questionado sobre o assunto em uma coletiva de imprensa, comentou as declarações do chefe de governo.
“Referindo-se à situação da Síria, o nosso primeiro-ministro admitiu que não podemos descartar a possibilidade de que a Coreia do Norte possa equipar (um míssil) com armas químicas”, disse ele. “É provável que a Coreia do Norte mantenha vários locais de produção de armas químicas e já possua um número considerável”, acrescentou.
Cientistas britânicos que analisaram amostras do local de um suposto ataque químico na Síria descartaram o uso de sarin ou qualquer agente neurotóxico semelhante, afirmou na quarta-feira o embaixador do Reino Unido na ONU.
Em 4 de abril, houve um suposto ataque químico na cidade rebelde de Khan Sheikhun, no noroeste da Síria, matando 87 civis, incluindo dezenas de crianças.
Os insurgentes e os países ocidentais, especialmente os Estados Unidos, culparam o regime de Bashar Al-Assad, que nega qualquer envolvimento, assim como sua aliada Rússia.

Fonte: AFP




ESPORTES

Fluminense se reapresenta e deve ter ao 

menos três novidades contra o Goiás


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O elenco do Fluminense ganhará folga neste domingo e retomará os trabalhos na segunda-feira, quando Henrique Dourado passará por exames para saber a gravidade da lesão na coxa direita. Foto: Reprodução


O elenco do Fluminense se reapresentou neste sábado após a derrota por 2 a 1 para o Goiás, na última quinta-feira, no estádio Serra Dourada, em Goiânia, no jogo de ida pela quarta fase da Copa do Brasil. O técnico Abel Braga aproveitou o trabalho de regeneração física para começar a montar o time para o jogo de volta.
Recuperado de um problema na coxa direita, o atacante Richarlison treinou com os reservas e deve ser o provável substituto do centroavante Henrique Dourado na partida decisiva contra o Goiás, marcada para esta quarta-feira, às 21h45, no estádio do Maracanã, no Rio.
O centroavante lesionou a coxa direita no duelo em Goiânia e não deve ter condições de entrar em campo. Além dele, Abel Braga também não contará com o goleiro Diego Cavalieri, que foi expulso, e o zagueiro Renato Chaves, que levou o terceiro cartão amarelo. Júlio César e Nogueira, respectivamente, devem ser os substitutos.
O elenco do Fluminense ganhará folga neste domingo e retomará os trabalhos na segunda-feira, quando Henrique Dourado passará por exames para saber a gravidade da lesão na coxa direita.



MUNDO

Inundações deixam mais de 30 


mortos no Irã


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O número de vítimas pode aumentar em razão das fortes chuvas que seguem na região. A televisão exibiu imagens de carros sendo arrastados pela água. Foto:AFP



Pelo menos 35 pessoas morreram e 8 estão desaparecidas nas inundações causadas pelas fortes chuvas que atingem o noroeste do Irã desde sexta-feira (14), informou neste sábado (15) uma autoridade local.
"Trinta e cinco pessoas morreram nas inundações em quatro províncias" do noroeste do país, declarou Esmail Najar, responsável pela organização da gestão de crises, citado pela agência de notícias ISNA.
"Oito pessoas seguem desaparecidas", acrescentou.
Em um primeiro balanço, a imprensa havia evocado 25 mortos e 16 desaparecidos. As duas principais cidades afetadas são Ajabshir e Azarshahr, localizadas na província de Azerbaijão Oriental.
O número de vítimas pode aumentar em razão das fortes chuvas que seguem na região. A televisão exibiu imagens de carros sendo arrastados pela água.
Os serviços de emergência, incluindo o Crescente Vermelho, o exército e os Guardiões da Revolução foram mobilizados para ajudar as vítimas. 

Fonte: AFP

BRASIL

Nos últimos 30 anos ninguém foi eleito


 sem dinheiro ilegal da Odebrecht



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A construtora ajudou ainda, de forma ilícita, todos os ex-presidentes vivos do Brasil a ganhar eleições - Dilma Rousseff, Lula, Fernando Henrique Cardoso, Collor de Mello e José Sarney.
Segundo Emílio Odebrecht, antigo presidente da empresa, nos últimos 30 anos ninguém se elegeu no Brasil sem dinheiro da Odebrecht doado ao saco azul dos partidos ou dos comités de campanha dos candidatos.


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O atual presidente do Brasil, Michel Temer, recebeu dinheiro por baixo da mesa da maior empresa de construção civil do país, a Odebrecht, para as suas campanhas eleitorais. Foto: Reprodução Revista Fórum

Ele, Emílio, e o filho Marcelo Odebrecht, que o sucedeu à frente dos destinos da construtora, são dois dos 77 executivos da companhia que aceitaram assinar um acordo de delação com a polícia brasileira no âmbito da Operação Lava-Jato.
Além dos ex-presidentes citados, a maioria dos favoritos à próxima eleição, em 2018, como Lula, Aécio Neves, Geraldo Alckmin e outros, foram citados pelos delatores como beneficiários do esquema. Fora oito ministros do atual governo, 11 governadores de estado, três prefeitos, um terço dos senadores e duas dezenas de deputados.
Mas são os detalhes das delações que mais chocam o país: segundo o ex-quadro da Odebrecht Henrique Valadares, sindicalistas foram pagos pela empresa para silenciar greves em obras. Polícias para deixar a construtora agir livremente fora de lei.
No Brasil, o povo costuma dizer a brincar "este país não tem solução, vamos devolvê-lo aos índios". Mas talvez seja melhor rever a frase: Segundo o mesmo delator, até índios, como Antenor Karitário, chefe de uma tribo na Rondônia, recebia mesadas para não fazer queixas ambientalistas contra obras da Odebrecht.

Fonte: TSF Online

MEIO AMBIENTE

Além do Rio Doce, águas 

subterrâneas da bacia também 

estão contaminadas


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A água dos poços artesianos locais apresentaram níveis desses metais acima do permitido pelo governo brasileiro. Os pequenos agricultores são os mais prejudicados, já que não têm outra fonte de água para a produção e para beber. Foto: Reprodução

Um estudo da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), em parceria com o Greenpeace, revelou que, além do Rio Doce, as águas subterrâneas da região estão contaminadas com altos níveis de metais pesados. A água dos poços artesianos locais apresentaram níveis desses metais acima do permitido pelo governo brasileiro. Os pequenos agricultores são os mais prejudicados, já que não têm outra fonte de água para a produção e para beber.As águas foram contaminadas pelo rompimento da Barragem de Fundão, pertencente à mineradora Samarco, no município mineiro de Mariana, em 5 de novembro de 2015. O incidente devastou a vegetação nativa e poluiu toda a bacia do Rio Doce, atingindo outros municípios de Minas Gerais e do Espírito Santo. Dezenove pessoas morreram e diversas comunidades foram destruídas. O episódio é considerado a maior tragédia ambiental do país.

Após o desastre, agricultores familiares recorreram a poços artesianos para irrigar suas plantações e ter água para beber. As amostras coletadas pela equipe da UFRJ apresentaram altos níveis de ferro e manganês, que prejudicam o desenvolvimento das plantações e oferecem riscos à saúde, no longo prazo, segundo os pesquisadores.Um dos objetivos do estudo do Instituto de Biofísica da UFRJ, em parceira com o Greenpeace, foi avaliar se os agricultores, impossibilitados de utilizar em suas plantações as águas do Rio Doce contaminadas pelo desastre, poderiam empregar com segurança os poços artesianos como fonte de irrigação e consumo.ResultadosPesquisadores analisaram a presença de metais pesados na água em 48 amostras coletadas de três regiões diferentes da bacia do Rio Doce: Belo Oriente (MG), Governador Valadares (MG), e Colatina (ES). As amostras foram coletadas em poços, em pontos do rio e na água tratada fornecida pela prefeitura ou pela Samarco.

A cidade de Belo Oriente apresentou cinco pontos de coleta com níveis de ferro e manganês acima do estabelecido pelo Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama), órgão do Ministério do Meio Ambiente. Em Governador Valadares foram identificados 12 pontos e, em Colatina, dez pontos com os valores acima do permitido. Segundo o estudo, a água desses locais não é adequada para consumo humano e, em alguns casos, também é recomendado o uso para irrigação de plantas - situação de alguns pontos de Governador Valadares e Colatina.A contaminação do Rio Doce se deu pelos rejeitos que vazaram com o rompimento da barragem. No entanto, os pesquisadores disseram não poder afirmar que os poços sofreram a contaminação por conta da lama vinda da barragem, por falta de estudos prévios na região. "Contudo, podemos afirmar que a escavação dos poços e sua posterior utilização se deu por conta do derramamento da lama na água do rio, que porventura, a inutilizou", diz o relatório.

No longo prazo, para a saúde, a exposição ao manganês pode causar problemas neurológicos, semelhantes ao mal de Parkinson, enquanto o ferro, em quantidades acimas das permitidas, pode danificar rins, fígado e o sistema digestivo."A contaminação por metais pesados pode ter consequências futuras graves para as populações do entorno, que necessitam de suporte e apoio pós-desastre. Isso deve ser arcado pela Samarco e suas controladoras, Vale e BHP Billiton, e monitorado de perto pelo governo brasileiro", defendeu Fabiana Alves, da Campanha de Água do Greenpeace.

Agricultura

No curto prazo, o grande impacto tem sido na agricultura, identificou a pesquisa. O estudo buscou pequenos produtores locais para analisar como seus modos de vida foram atingidos pela lama. Muitos dos que não abandonaram suas terras enfrentaram dificuldades financeiras por não conseguir mais produzir com o solo e a água que têm.De acordo com o relatório, 88% dos entrevistados afirmaram ter alterado o tipo de cultivo e/ou criação realizada pela família após o incidente. A produção de cabras foi bastante afetada pelo desastre e as atividades de pesca e criação de peixes praticamente desapareceram na bacia.Dados apresentados pelos pesquisadores após entrevistas com os agricultores demonstraram também que, antes do desastre, 98% dos entrevistados utilizavam água do Rio Doce para atividade econômica do dia a dia. Após a tragédia, somente 36% continuaram usando a mesma água. Destes, 87% utilizam a água para irrigação. Cerca de 60% dos entrevistados considera a água imprópria para uso, o que demonstra a insegurança no uso desse recurso fundamental para as populações que vivem à beira do rio.

Fonte: Agência Brasil com  UOL

BEM ESTAR

 Infectologistas esclarecem que vacina da gripe não dá gripe

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A campanha da vacinação contra a gripe começa nesta segunda-feira (10) para os profissionais de saúde. A partir do dia 17 de abril a vacinação será para professores, grupos de risco e toda a população em geral. Foto: Reprodução Internet


A campanha da vacinação contra a gripe começa nesta segunda-feira (10) para os profissionais de saúde. Muitas dúvidas ainda surgem em relação a essa vacina. Ela é segura? Todo mundo pode tomar? É verdade que quem tomou a vacina pode ter gripe? E quem está no grupo de risco? O Bem Estar tirou as dúvidas com os infectologistas Rosana Richtmann e Caio Rosenthal, consultor do programa.

Nessa primeira etapa, os profissionais específicos serão imunizados. A partir do dia 17 de abril a vacinação será para professores, grupos de risco e toda a população em geral.

Os infectologistas reforçam que a vacina da gripe não dá gripe. Ela é feita a partir de um pedaço do vírus que é o antígeno. Não existe material genético do vírus dentro da vacina. Ela leva uma média de duas a três semanas para fazer efeito. Se você estiver com febre, o ideal é esperar. Já o antibiótico deve ser conversando com o médico. A vacina também deve ser tomada todos os anos.

Além da vacina, outros cuidados são importantes para evitar a gripe: lave as mãos com frequência; ventile os ambientes; quando tossir, tape a boca com o antebraço e não com a mão; tome mais água que o habitual, coma saudável, durma bem e pratique esportes.

Febre amarela

Outro tema abordado no programa foi a vacina da febre amarela. Ela deixará de ser aplicada com reforço a cada dez anos. Será apenas uma dose, como recomenda a OMS desde 2013. Com a mudança, ficou a dúvida: e se o certificado internacional de vacina tiver validade de dez anos? Segundo a OMS, não é preciso fazer a renovação do certificado contra a febre amarela já emitido.

E quem pode tomar a vacina? Para bebês de até seis meses de vida, a vacina é contraindicada. De seis a nove meses, o bebê só pode ser vacinado em caso de epidemia ou viagem para área de risco. Mesmo assim, os pais devem seguir a orientação dos médicos. Acima de nove meses, o bebê pode tomar a vacina, mas não tem mais reforço com uma segunda dose, aos quatro anos.


Fonte: G1



POLÍTICA

"Político que disser que não 

recebeu caixa 2 está mentindo", 

diz Odebrecht

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Marcelo Odebrecht diz que todos os políticos usam caixa 2 em campanhas Foto: Reprodução Internet


O empresário Marcelo Odebrecht disse, em um dos seus depoimentos de delação premiada, que todos os políticos usam recursos de caixa 2 para financiarem suas campanhas. Em um dos depoimentos gravados pela força-tarefa de investigadores da Operação Lava Jato e divulgados pelo Supremo Tribunal Federal (STF), Marcelo disse que está mentindo o político que afirma não ter recebido valores não contabilizados em campanhas eleitorais.
"Eu não conheço nenhum político no Brasil que tenha conseguido fazer qualquer eleição sem caixa dois. O cara pode até dizer que não sabia, mas recebeu dinheiro do partido que era caixa 2. O político que disser que não recebeu caixa 2 está mentindo", afirmou o delator.

No mesmo depoimento, Marcelo Odebrecht disse que o repasse via caixa 2 era predominante para políticos que tinham bom relacionamento com a empresa. "Todo lugar onde a gente tinha uma relação forte ou uma presença forte, com certeza teve caixa 2", disse no depoimento que integra o inquérito que vai investigar o senador Aécio Neves (PSDB-MG). No total, o ministro Edson Fachin, do STF, autorizou a abertura de 76 inquéritos contra oito ministros, 39 deputados federais, 24 senadores e três governadores.

Preso preventivamente na Operação Lava Jato desde 2015, Marcelo decidiu delatar o esquema de corrupção em campanhas políticas após ser condenado a 19 anos e quatro meses de prisão em uma das ações a que responde na 13ª Vara Federal em Curitiba, comandada pelo juiz Sérgio Moro. A empreiteira foi uma das maiores doadoras para campanhas eleitorais.

Fonte: Agência Brasil



SAÚDE

Entenda como as vitaminas ajudam a prevenir doenças na cavidade oral


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Foto: Divulgação Internet



Essenciais para evitar o surgimento de doenças na boca, as vitaminas são responsáveis pela saúde de todo o seu organismo. O professor de odontologia da Faculdade São Leopoldo Mandic Marcelo Sperandio (CROSP 69408), doutor em Estomatologia e Patologia Bucal, explica como as vitaminas influenciam no funcionamento de seu corpo.

De acordo com Sperandio, uma baixa quantidade de vitaminas já é suficiente para que todo o organismo funcione bem. “Todas as vitaminas são importantes, porém a falta de algumas delas, especificamente, pode ser sentida na boca”, afirma.
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MUNDO

Ferrari inaugura primeiro 


parque de diversões na Europa



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Capaz de alcançar 240 km/h em apenas cinco segundos, a Formula Rossa é uma boa pedida para os fãs de adrenalina e velocidade - Foto: Divulgação


O parque de diversões Ferrari Land foi inaugurado hoje (7/4) em Tarragona, na Espanha. O complexo é o primeiro da montadora italiana na Europa – em 2010, ela abriu o Ferrari World, em Abu Dhabi, nos Emirados Árabes.
Além de oferecer atrações com a temática da marca , o local abriga o acelerador vertical mais rápido do mundo. Além de chegar de zero a 180 km/h em apenas cinco segundos, a atração conta com 112 metros de altura – é a montanha-russa mais rápida da Europa.
Os visitantes também poderão curtir uma pista de corrida de 500 metros de comprimento, um elevador de 55 metros de altura e um simulador de Fórmula 1, que permite viver a experiência de realizar um pit stop. Ao longo dos mais de 70 mil metros, os visitantes conseguem acompanhar áreas ligadas à montadora.
Também dá para observar locais que recriam partes da Itália, como o Coliseu de Roma e o campanário de São Marcos, que fica em Veneza.

Fonte: Garagem 360

AGRONEGÓCIO

Alho chinês provoca briga

comercial no Brasil



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Temor dos produtores brasileiros é que a presença do produto importado cresça ainda mais Foto: Divulgação



Cozinheiros e comensais talvez não tenham notado, mas um dos temperos mais populares no Brasil é cada vez mais chinês. Em meio a uma verdadeira guerra de liminares e ações judiciais, importadores têm se livrado do pagamento da tarifa antidumping imposta pelo governo e o país tem recebido uma enxurrada de alho da China. Em 2016, a importação saltou 67% e atualmente um em cada três alhos consumidos no país vem da China. O Brasil já importa mais alho que lâmpadas ou placas de computador do gigante asiático. 

O Brasil compra volumes expressivos de alho chinês desde o início dos anos 2000. Só no ano passado, quase 100 mil toneladas foram embarcadas da região de Shandong, a maior produtora de alho do mundo, no leste da China, para o Brasil. Desde o fim do ano passado, porém, os volumes crescem por uma questão jurídica: importadores têm conseguido liminares que os liberam do pagamento da tarifa antidumping imposta ao alho chinês, que é mais barato que o nacional."Há uma onda de liminares que questionam a classificação do alho chinês. 

O governo já tentou esclarecer, mas juízes continuam concedendo liminares", lamenta o presidente da Associação Nacional dos Produtores de Alho (Anapa), Rafael Corsino. A entidade tem ido à Justiça para tentar derrubar as decisões, mas a estratégia não tem sido bem-sucedida.O temor dos produtores é que, com o avanço das liminares, a presença do produto importado cresça ainda mais. "A produção chinesa vai aumentar este ano e há expectativa de que, com a liminar, custará perto de R$ 50 por caixa. O custo para produzir no Brasil é de pelo menos R$ 80", diz Corsino, ao explicar que não é possível competir com o alho sem antidumping. "Seria um desastre para os produtores nacionais."

Classificação

No mundo do alho, o produto é classificado conforme o tamanho. Na Justiça, importadores argumentaram que o antidumping deveria ser aplicado apenas aos maiores. Então, começaram a importar bulbos pequenos. A Secretaria Executiva da Câmara de Comércio Exterior (Camex) foi acionada e esclareceu que a tarifa vale para todos - dos menores aos maiores. Agora, as ações questionam o tipo do alho. Importadores dizem que a categoria "especial" - que tem mais defeitos - não deveria pagar o antidumping, e juízes têm acatado a decisão.O resultado dessa onda de liminares é evidente na balança comercial.

 Com o aumento de quase 70% do total importado da China no ano passado, o alho ganhou importância na pauta do comércio exterior entre os dois países e, no ano passado, recebeu o título de 11.º produto mais importado da China. Em 2015, o tempero ocupava um modesto 33.º lugar, segundo dados do Ministério da Indústria e Comércio Exterior. Assim, o Brasil já compra mais alho que aparelhos de ar-condicionado, lâmpadas ou placas de computador da China.AvaliaçãoDiante da guerra de liminares, o governo federal foi acionado e técnicos estão debruçados sobre o tema. "Estamos trabalhando para esclarecer as dúvidas e teremos uma nova avaliação do escopo do antidumping. 
A ideia é que qualquer classe ou tipo estaria dentro da medida", diz o diretor do departamento comercial do Ministério da Indústria e Comércio Exterior, Marco César Saraiva da Fonseca.

Em Brasília, o processo começou em março e há prazo de 120 dias para conclusão. Fonseca nota que, além dessa medida administrativa, o governo pode ainda reagir juridicamente pela Advocacia-Geral da União ou pela Procuradoria Geral da Fazenda Nacional.


Fonte: Estadão Conteúdo

MUNDO

Cuba cancela envio de 710


médicos para o Brasil


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Profissionais iriam reforçar o programa brasileiro "Mais Médicos". Foto: divulgação



O governo de Cuba cancelou o envio, previsto para este mês de Abril, de mais 710 médicos cubanos que iriam reforçar o programa brasileiro "Mais Médicos", que envia profissionais de saúde para áreas carenciadas nas periferias das grandes cidades e para regiões remotas. O cancelamento já foi comunicado ao governo brasileiro, que está a organizar uma comissão especial para ir a Havana, capital de Cuba, tentar reverter a situação. Os novos 710 médicos cubanos, treinados na ilha para atenderem a população brasileira, deveriam chegar em pequenos grupos até final deste mês, mas o governo de Raul Castro cancelou a autorização para eles sairem do país. Oficialmente, o argumento é que houve descumprimento do acordo firmado entre Cuba e o Brasil para que a pequena ilha, que tem um serviço público de saúde reconhecido internacionalmente pela sua qualidade, enviasse médicos para suprirem a falta destes profissionais em áreas onde os profissionais brasileiros não se interessam em atender. Mas, na verdade, o problema é o crescente número de médicos cubanos que, terminado o seu contrato inicial, se recusam a voltar a Cuba. Pelo acordo entre os dois países, os médicos cubanos ficariam três anos no Brasil, e depois regressariam ao seu país. Só que vários já aproveitaram estar fora da ilha, onde, apesar de alguma abertura nos últimos tempos, continua a vigorar uma ditadura e onde os ordenados são baixíssimos, para fugirem para os EUA e outros países, ou simplesmente para ficarem definitivamente no Brasil. Até esta sexta-feira, já tramitam em tribunais de várias regiões brasileiras 88 acções com pedidos de médicos cubanos que terminaram os seus contratos mas querem ficar de vez no Brasil e solicitaram autorização para continuarem a viver e a exercer a sua profissão neste país. As autoridades de Havana temem que outros médicos do país sigam o exemplo dos que não querem voltar e esse movimento se alastre a outros países com os quais Cuba tem acordos semelhantes para fornecimento de médicos. Por isso Havana decidiu cancelar o envio dos novos profissionais, numa tentativa de pressionar o governo brasileiro a forçar os médicos cubanos que terminaram os seus contratos a regressarem à ilha.

Ler mais em: http://www.cmjornal.pt/mundo/detalhe/cuba-cancela-envio-de-710-medicos-para-o-brasil
 O governo de Cuba cancelou o envio, previsto para este mês de Abril, de mais 710 médicos cubanos que iriam reforçar o programa brasileiro "Mais Médicos", que envia profissionais de saúde para áreas carenciadas nas periferias das grandes cidades e para regiões remotas. O cancelamento já foi comunicado ao governo brasileiro, que está a organizar uma comissão especial para ir a Havana, capital de Cuba, tentar reverter a situação.

Os novos 710 médicos cubanos, treinados na ilha para atenderem a população brasileira, deveriam chegar em pequenos grupos até final deste mês, mas o governo de Raul Castro cancelou a autorização para eles sairem do país. Oficialmente, o argumento é que houve descumprimento do acordo firmado entre Cuba e o Brasil para que a pequena ilha, que tem um serviço público de saúde reconhecido internacionalmente pela sua qualidade, enviasse médicos para suprirem a falta destes profissionais em áreas onde os profissionais brasileiros não se interessam em atender.


Mas, na verdade, o problema é o crescente número de médicos cubanos que, terminado o seu contrato inicial, se recusam a voltar a Cuba. Pelo acordo entre os dois países, os médicos cubanos ficariam três anos no Brasil, e depois regressariam ao seu país.Só que vários já aproveitaram estar fora da ilha, onde, apesar de alguma abertura nos últimos tempos, continua a vigorar uma ditadura e onde os ordenados são baixíssimos, para fugirem para os EUA e outros países, ou simplesmente para ficarem definitivamente no Brasil. Até esta sexta-feira, já tramitam em tribunais de várias regiões brasileiras 88 acções com pedidos de médicos cubanos que terminaram os seus contratos mas querem ficar de vez no Brasil e solicitaram autorização para continuarem a viver e a exercer a sua profissão neste país.


As autoridades de Havana temem que outros médicos do país sigam o exemplo dos que não querem voltar e esse movimento se alastre a outros países com os quais Cuba tem acordos semelhantes para fornecimento de médicos. Por isso Havana decidiu cancelar o envio dos novos profissionais, numa tentativa de pressionar o governo brasileiro a forçar os médicos cubanos que terminaram os seus contratos a regressarem à ilha.

O Brasil já chegou a ter mais de 14 mil médicos cubanos a trabalhar no programa "Mais Médicos", criado no governo da ex-presidente Dilma Rousseff, mas esse número foi reduzido gradualmente, e hoje está em 10,4 mil. 
O programa, que tem médicos de vários outros países, entre eles Portugal, paga a cada profissional uma bolsa de aproximadamente três mil euros mensais, verba paga pelo governo central, e as cidades onde eles exercem a profissão garantem normalmente outros benefícios, como residência e alimentação.

No caso específico dos médicos cubanos, e essa é a única excepção entre os mais de 16 mil profissionais do programa, o Brasil, ao invés de pagar directamente aos profissionais, manda todo o dinheiro para Cuba, que depois envia aos médicos da ilha a trabalharem em território brasileiro apenas uma pequena parte da bolsa mensal. Quando um médico cubano consegue autorização da justiça brasileira para ficar a trabalhar definitivamente no Brasil, ele passa a ficar com todo o ordenado e o governo de Cuba perde essa renda, situação que, a alastrar-se, representará uma perda de receita razoavelmente significativa para a frágil economia da ilha.ente outros benefícios, como residência e alimentação. 


Fonte: CM| Jornal




O governo de Cuba cancelou o envio, previsto para este mês de Abril, de mais 710 médicos cubanos que iriam reforçar o programa brasileiro "Mais Médicos", que envia profissionais de saúde para áreas carenciadas nas periferias das grandes cidades e para regiões remotas. O cancelamento já foi comunicado ao governo brasileiro, que está a organizar uma comissão especial para ir a Havana, capital de Cuba, tentar reverter a situação. Os novos 710 médicos cubanos, treinados na ilha para atenderem a população brasileira, deveriam chegar em pequenos grupos até final deste mês, mas o governo de Raul Castro cancelou a autorização para eles sairem do país. Oficialmente, o argumento é que houve descumprimento do acordo firmado entre Cuba e o Brasil para que a pequena ilha, que tem um serviço público de saúde reconhecido internacionalmente pela sua qualidade, enviasse médicos para suprirem a falta destes profissionais em áreas onde os profissionais brasileiros não se interessam em atender. Mas, na verdade, o problema é o crescente número de médicos cubanos que, terminado o seu contrato inicial, se recusam a voltar a Cuba. Pelo acordo entre os dois países, os médicos cubanos ficariam três anos no Brasil, e depois regressariam ao seu país. Só que vários já aproveitaram estar fora da ilha, onde, apesar de alguma abertura nos últimos tempos, continua a vigorar uma ditadura e onde os ordenados são baixíssimos, para fugirem para os EUA e outros países, ou simplesmente para ficarem definitivamente no Brasil. Até esta sexta-feira, já tramitam em tribunais de várias regiões brasileiras 88 acções com pedidos de médicos cubanos que terminaram os seus contratos mas querem ficar de vez no Brasil e solicitaram autorização para continuarem a viver e a exercer a sua profissão neste país. As autoridades de Havana temem que outros médicos do país sigam o exemplo dos que não querem voltar e esse movimento se alastre a outros países com os quais Cuba tem acordos semelhantes para fornecimento de médicos. Por isso Havana decidiu cancelar o envio dos novos profissionais, numa tentativa de pressionar o governo brasileiro a forçar os médicos cubanos que terminaram os seus contratos a regressarem à ilha. O Brasil já chegou a ter mais de 14 mil médicos cubanos a trabalhar no programa "Mais Médicos", criado no governo da ex-presidente Dilma Rousseff, mas esse número foi reduzido gradualmente, e hoje está em 10,4 mil. O programa, que tem médicos de vários outros países, entre eles Portugal, paga a cada profissional uma bolsa de aproximadamente três mil euros mensais, verba paga pelo governo central, e as cidades onde eles exercem a profissão garantem normalmente outros benefícios, como residência e alimentação. No caso específico dos médicos cubanos, e essa é a única excepção entre os mais de 16 mil profissionais do programa, o Brasil, ao invés de pagar directamente aos profissionais, manda todo o dinheiro para Cuba, que depois envia aos médicos da ilha a trabalharem em território brasileiro apenas uma pequena parte da bolsa mensal. Quando um médico cubano consegue autorização da justiça brasileira para ficar a trabalhar definitivamente no Brasil, ele passa a ficar com todo o ordenado e o governo de Cuba perde essa renda, situação que, a alastrar-se, representará uma perda de receita razoavelmente significativa para a frágil economia da ilha.

Ler mais em: http://www.cmjornal.pt/mundo/detalhe/cuba-cancela-envio-de-710-medicos-para-o-brasil

sexta-feira, 14 de abril de 2017

ECONOMIA

Chocolates e peixes sobem de preço e Páscoa fica mais cara


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Mesmo com chocolates mais caros, consumidor vai às lojas em busca de ovos da Páscoa  Foto: Divulgação

A alta no preço do chocolate (12,61% em um ano) e do pescado (9,28%) faz o consumidor gastar mais na Páscoa. O levantamento nacional foi realizado pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (Fecomercio-SP).
Apesar do aumento nos preços, outros itens que foram vilões da Páscoa em anos anteriores agora estão mais baratos. A cebola acumulou alta de 60,59% no ano passado, mas registrou queda de 51,15% este ano. A batata inglesa teve reajuste de 34,15% na Páscoa de 2016 e caiu 42,14% este ano.

Fonte: EBC

DF

Venda de entradas para a


Campus Party Brasília supera 


expectativas


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De 21 de março até essa segunda-feira (10), 2,5 mil ingressos sem barraca e 2 mil com barraca já foram vendidos para a Campus Party Brasília. Os dados são da organização do evento, que confirma que o total de 4,5 mil representa o maior número de ingressos vendidos nos primeiros 20 dias em comparação às demais edições brasileiras.
Os números incluem os ingressos comercializados nos períodos de pré-venda (de 21 a 31 de março) e de venda do primeiro lote (iniciada em 1º de abril). A quantidade de entradas também está acima da expectativa inicial de 4 mil para a área fechada do evento. O público esperado para a área gratuita do evento é de 40 mil visitantes.
 
A Campus Party Brasília ocorrerá de 14 a 18 de junho, no Centro de Convenções Ulysses Guimarães
O secretário adjunto do Trabalho, da pasta do Trabalho, Desenvolvimento Social, Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos, Thiago Jarjour, destacou que receber a festa colocará Brasília no radar das maiores empresas mundiais de tecnologia.
“Aonde a Campus Party vai, ela faz com que o ecossistema de inovação de tecnologia floresça de forma mais sólida, mais contundente”, avalia Jarjour.
A Campus Party Brasília ocorrerá de 14 a 18 de junho, no Centro de Convenções Ulysses Guimarães. Esta é a primeira vez que o Distrito Federal sedia o encontro. A expectativa é fortalecer o ambiente de inovação e tecnologia local. No ano passado, a capital do País já recebeu uma Campus Day.

Origens da Campus Party

A experiência da Campus Party surgiu em 1997, na Espanha. Desde então, já percorreu países como Alemanha, Colômbia, Equador, El Salvador, Inglaterra e México. Chegou ao Brasil em 2008 e já teve edições em São Paulo (SP), no Recife (PE) e em Belo Horizonte (MG).
Para 2017, além de Brasília, estão previstos eventos em Salvador (BA), em agosto, e em Pato Branco (PR), em outubro.
Campus Party Brasília
De 14 a 18 de junho
No Centro de Convenções Ulysses Guimarães
Ingressos pelo site oficial: brasil.campus-party.org


 Fonte: Agência Brasília

quinta-feira, 13 de abril de 2017

DF

Saúde dá dicas para escolher 


pescado da Semana Santa



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É preciso atenção à temperatura e ao armazenamento do produto Foto: Divulgação




Muitas pessoas preferem consumir peixe durante a Quaresma ou Semana Santa, o que aumenta comercialização do alimento nessa época do ano. Por isso, é necessário ficar alerta para não adquirir produtos que não atendam às normas de higiene e qualidade. Alimentos fora dessas especificações podem provocar contaminação e oferecer sérios riscos à saúde.


Para verificar o estado do produto, o consumidor deve observar algumas particularidades. Pescado fresco apresenta olhos brilhosos, guelras avermelhadas e escamas firmes, sem soltar-se. O comprador também deve prestar atenção se o alimento está armazenado em local limpo e adequadamente refrigerado. "Os peixes frescos podem ficar em balcões fechados e, se acondicionados em ilha aberta, com, no mínimo, 70% de cobertura com gelo, com temperatura até 4° C", explicou o gerente de alimentos da Subsecretaria de Vigilância à Saúde, André Godoy.
No caso de produtos resfriados e descongelados, eles devem estar sob temperatura de 0º a 3°C. Quando inteiros (com ou sem vísceras), podem ser acondicionados tanto em ilha aberta, nas mesmas condições de peixes frescos, ou em equipamento de refrigeração. Aqueles cortados em postas, filetados ou outros cortes, precisam estar embalados ou em balcões fechados.
"Muitos mariscos são vendidos como refrigerados e são, na verdade, descongelados. O estabelecimento deve informar que o produto é descongelado e que não podem ser recongelados", alertou o gerente.
Para os congelados, as exigências são manter a temperatura em -18°C, com tolerância até -11°C, com informações de rotulagem sobre espécie, origem, validade e forma de conservação. Devem ser comercializados somente embalados ou em balcões fechados.
Em caso de pescados secos, salgados e defumados desfiados, fracionados e outras manipulações, o armazenamento deve garantir até 10°C ou recomendação do fabricante, além de embalagem fechada, informando espécie, origem, validade e forma de conservação. A mercadoria a granel pode estar em temperatura ambiente, protegida do contato com pragas e sujeira ou em embalagem do fabricante.

Fonte: Agência Saúde

DF

Mãe de bebê morto no Lago Paranoá confessa crime

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Foto: Reprodução/Facebook

Em depoimento, Elizângela Cruz dos Santos Carvalho, 36 anos, mãe do pequeno Miguel Carvalho, de 5 meses, que foi encontrado morto no Lago Paranoá no último domingo (9), confessou que jogou o filho no lago. À polícia, ela contou que foi até a Ponte JK, na sexta-feira (8), já com o propósito de jogá-lo de lá. Ela, porém, não contou o que a teria motivado a isso.

Onildo Gomes, advogado escolhido pela família para defender Elizangela, disse que, a princípio, trata-se de um caso de infanticídio e que a cliente não está com as faculdades mentais boas. “A família está muito abalada. É um caso complicado”, desabafa. 

Elizângela foi encontrada hoje e demonstrava estar transtornada psicologicamente. Ela só comentou que caminhou bastante até chegar lá, que veio do Maranhão, mas não sabia que tinha filhos. No momento em que foi encontrada, o policial perguntou várias vezes se a mulher se lembrava de algo, porém a resposta foi negativa.
Delegado vai pedir prisão preventiva
O delegado-chefe da 10ª Delegacia de Polícia (Lago Sul), Plácido Sobrinho, afirmou que vai pedir a prisão preventiva de Elizângela e que não sabe se ela vai ficar presa, pois o juiz pode decidir por soltá-la e encaminhá-la para a família com a recomendação de internação ou até levá-la a um manicômio. “Como não há mais situação em flagrante, faremos a representação para que a Justiça decida qual a melhor medida: recolhê-la à prisão ou decretar seu internamento. Para tanto, estaremos anexando ao pedido o laudo emitido por nossa psicóloga”, ressaltou o delegado.

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Bombeiros fazem busca de corpo de bebê no Lago Paranoá, em Brasília (Foto: Corpo de Bombeiros/Divulgação)

Histórico
O caso começou no domingo quando o corpo de Miguel foi encontrado perto da Península dos Ministros na QL 12 por um banhista que estava no local. Ontem, Polícia identificou a criança e a mãe e começou a investigação para entender se havia se jogado junto a criança ou lançou o menino e fugiu. Ela morava com os sogros em Santa Maria e com o outro filho de quatro anos.

 

Fonte: Jornal de Brasília