terça-feira, 6 de setembro de 2016

FÓRMULA 1

Definições do mercado em Monza tornam próximas semanas decisivas para Nasr




  • Charles Coates/Getty Images
Primeiro, o anúncio da aposentadoria de Felipe Massa da Fórmula 1 ao final desta temporada. Depois, a indicação de Sergio Perez de que "dificilmente" deixará a Force India e, logo em seguida, a surpreendente decisão de Jenson Button de deixar o grid ano que vem e continuar ligado à McLaren, com a possibilidade de retornar em 2018. Todos estes movimentos deixaram mais claros o cenário do mercado de pilotos - e colocaram pressão em Felipe Nasr, que deve ter seu futuro definido nas duas próximas semanas.
"Quero decidir logo meu futuro. Neste mês, muita coisa está acontecendo, então espero poder dar uma notícia logo. Acho que o mercado começou a se movimentar e acredito que setembro será o mês das decisões. Eu diria para esperar até o final de setembro por uma notícia", disse o piloto.
O nome do brasileiro chegou a ser fortemente cogitado para a vaga do próprio Massa na Williams. Porém, o boato perdeu força ao longo do último final de semana, uma vez que o time inglês estaria fechado com Valtteri Bottas e Lance Stroll, canadense líder do campeonato da Fórmula 3 Europeia e famoso pelas altas somas investidas pelo pai em sua carreira. O piloto, que está fazendo uma série de testes com a Williams de 2014, comprados pelo empresário, disse recentemente que Max Verstappen, outro que pulou diretamente da F-3 para a F-1 é "o exemplo perfeito" de como deveria gerir sua carreira.
Perguntado em Monza se consideraria a Williams uma boa alternativa para Nasr, Felipe Massa disse estar na torcida para o compatriota.
"Tomara. É lógico que estou torcendo muito para que o Felipe, em primeiro lugar, continue, e também para que ele consiga um carro mais competitivo para ter a chance de continuar se desenvolvendo. Para falar a verdade, não sei de nada. Porém, tomara que ele tenha alguma chance no meu lugar", afirmou o brasileiro, que não sabe dizer se sua atual equipe será competitiva ano que vem, quando estreia um novo regulamento, que deve diminuir ainda mais a vantagem das equipes que usam motores Mercedes, algo importante para os bons resultados especialmente de 2014 e 2015.
"Não tenho a menor ideia. A mudança é muito grande no regulamento. Sem dúvida, a Williams precisa melhorar muito no lado do chassi, na parte aerodinâmica porque isso será ainda mais importante para o ano que vem."
Oportunidades para Nasr
Apesar dos boatos, a Williams não deu indicativos de que tenha fechado sua dupla. O time inglês costuma anunciar seus pilotos no início de setembro e novidades são esperadas até o GP de Cingapura, dia 18. O mesmo deve acontecer com a Force India que, ao que tudo indica, deve manter Nico Hulkenberg e Sergio Perez.
O alemão tem contrato fechado, mas o mexicano deixou claro que seus patrocinadores estavam buscando outras oportunidades em um mercado que tem as duplas de Mercedes, Ferrari e Red Bull sem alterações para 2017. Em Monza, contudo, o piloto disse que "não há nada oficial, mas espero poder anunciar logo. É muito improvável que algo mude, mas nunca se sabe."
O mexicano estava cotado para uma vaga na Renault, que deve ter o francês Esteban Ocon como um de seus pilotos. Para o segundo posto, os chefes do time disseram querer um piloto mais experiente, mas jovem. Essa seria uma porta para Nasr, mas o nome do piloto é pouco comentado.
O mais provável, no momento, é que Nasr fique onde está, na Sauber, embora seu empresário, Steve Robertson, tenha mantido conversas com a Haas. A equipe norte-americana deve continuar com Romain Grosjean, mas está insatisfeita com Esteban Gutierrez e busca um piloto que, a exemplo do mexicano, traga aporte financeiro, mas que obtenha melhores resultados. Gutierrez ainda não marcou pontos em 2016, enquanto o companheiro soma 28.
Na Sauber, a situação deve melhorar em relação a este ano, devido ao investimento trazido pelos novos compradores. Porém, a demora nas negociações atrasou o início do projeto para o ano que vem.

FUTEBOL

Presidente da Fifa não descarta Copa de 2026 com três sedes



  • REUTERS
    Infantino é presidente da Fifa e defende Copa com 40 países
    Infantino é presidente da Fifa e defende Copa com 40 países
Gianni Infantino, presidente da Fifa, não descartou a possibilidade de ter uma organização tripla na Copa de 2026. O Mundial deverá ser realizado em algum país da região da Concacaf.
"Não há limite para tudo o que é bom para o futebol", falou o presidente da Fifa ao ser questionado sobre uma possível candidatura tripla entre Canadá, México e Estados Unidos.
O Mundial de 2026 também poderá ser o primeiro com 40 seleções. O projeto tem sido falado por Infantino desde antes de sua eleição a presidente da entidade.
De acordo com o presidente da Fifa, esse assunto, assim como a candidatura dos países da Concacaf, serão pauta da próxima reunião do conselho da Fifa, que acontecerá nos dias 13 e 14 de outubro.

FUTEBOL

Real Madrid aciona o Benfica no TAS por venda de zagueiro argentino




  • Getty Images
    Real contesta venda de Garay por 6 milhões de euros, alegando que havia oferta de 15 milhões
    Real contesta venda de Garay por 6 milhões de euros, alegando que havia oferta de 15 milhões
O Real Madrid acionou em maio o Tribunal Arbitral do Esporte (TAS) para seja investigada a venda do zagueiro argentino Ezequiel Garay do Benfica para o Zenit. A informação é do Diario de Notícias. A transação que o time espanhol considera irregular aconteceu em 2014.
O Benfica vendeu Garay por 6 milhões, repassando metade do valor para o Real, que detinha 50% dos direitos do atleta. No entanto, o time madridista entende que Garay tinha valor de mercado em muito maior, acrescentando que havia proposta de 15 milhões de euros feita pelo Bayern de Munique.
O Real levanta a suspeita de que o Benfica teria omitido o valor completo da negociação.
Um perito foi contratado pelo clube espanhol para estimar o valor de mercado de Garay na ocasião. Recentemente, o zagueiro foi negociado para o Valencia por 20 milhões de euros.
Fonte: Uol Esporte

FUTEBOL

Com Guardiola no topo, jornal lista técnicos mais bem pagos do mundo




  • Carl Recine Livepic/Reuters
O jornal britânico "Daily Telegraph" publicou nesta terça-feira um levantamento em que aponta os técnicos mais bem pagos do mundo. Segundo a lista, Pep Guardiola é atualmente o técnico que mais fatura por temporada, com uma previsão de 15,3 milhões de libras (cerca de R$ 66,5 milhões) de rendimentos anuais com o contrato que acertou com o Manchester City.
A segunda colocação do levantamento ficou com Carlo Ancelotti, que receberá 12,6 milhões de libras (cerca de R$ 54,8 milhões) anuais do Bayern de Munique. Jose Mourinho, que acertou recentemente com o Manchester United, fatura 12,3 milhões de libras (cerca de R$ 53,5 milhões).
Vale destaque na lista a presença de Ronald Koeman no top-10. Segundo o "Daily Telegraph", o holandês acertou com o Everton para receber 6 milhões de libras (cerca de R$ 26,1 milhões) por temporada. É mais do que recebem Zinedine Zidane e Diego Simeone.
Veja o top-10 da lista
1 - Pep Guardiola (Manchester City) – 15,3 milhões de libras (cerca de R$ 66,5 milhões)
2 - Carlo Ancelotti (Bayern de Munique) – 12,6 milhões de libras (cerca de R$ 54,8 milhões)
3 - José Mourinho (Manchester United) – 12,3 milhões de libras (cerca de R$ 53,5 milhões)
4 - Arsene Wenger (Arsenal) – 8,9 milhões de libras (cerca de R$ 38,7 milhões)
5 - Luis Enrique (Barcelona) – 7,2 milhões de libras (cerca de R$ 31,3 milhões)
6 - Jurgen Klopp (Liverpool) – 7 milhões de libras (cerca de R$ 30,4 milhões)
7 - Antonio Conte (Chelsea) – 6,6 milhões de libras (cerca de R$ 28,7 milhões)
8 - Ronald Koeman (Everton) – 6 milhões de libras (cerca de R$ 26,1 milhões)
9 - Diego Simeone (Atlético de Madrid) - 5,1 milhões de libras (cerca de R$ 22,2 milhões)
10 - Zinedine Zidane (Real Madrid) – 4,6 milhões de libras (cerca de R$ 20 milhões)

PARALIMPÍADAS

Financiador olímpico no Brasil, exército é chave dos EUA nas Paraolimpíadas



Alex Menendez/ Getty Images
Sargento do Exército dos EUA Elizabeth Marks, nadadora que se feriu em combate no Iraque e vai aos Jogos do Rioimagem: Alex Menendez/ Getty Images

Nos Jogos Olímpicos, a participação das Forças Armadas do Brasil na delegação brasileira foi grande. Das 19 medalhas conquistadas pelo país na Rio-2016, 13 vieram de atletas apoiados pelos militares. Nos Jogos Paraolímpicos, que começam na quarta-feira no Rio de Janeiro, outro país mostra sinais de um projeto parecido.
Os EUA, principal potência do esporte olímpico e top 10 quando se fala em Paraolimpíadas, usa as Forças Armadas para evoluir: como na Colômbia, os norte-americanos querem usar o esporte paraolímpico para agilizar a adaptação de militares feridos em combates. Como efeito colateral, essas medidas aumentam o número de talentos chegando aos times paraolímpicos a cada ano.

USA Volleyball
Seleção dos EUA de vôlei sentado tem cinco militares convocadosimagem: USA Volleyball
Levantador no vôlei sentado foi ferido por mina no Iraque

Em Londres-2012, eram 20 atletas militares na delegação norte-americana. No Rio de Janeiro, o número saltou para 30 – de 289 atletas no total. O destaque é o time de vôlei sentado, com cinco dos 12 membros formados por ex-soldados. Um deles é James Stuck: ele perdeu a perna direita após seu veículo militar passar sobre uma mina no Iraque.
Ele ficou em coma e acordou dias depois em um hospital na Alemanha. Assim que entendeu o que tinha acontecido, usou o esporte para se recuperar. Cinco semanas após o acidente, estava esquiando. Dez meses depois, completou uma corrida de 10 milhas nos EUA. Começou a jogar vôlei em um dos eventos do Comitê Olímpico dos EUA para os esportes paraolímpicos. Hoje, além de ser levantador da seleção sentada, ele é oposto em um time amador para atletas sem deficiência – usando uma prótese.
“Cada vez mais veteranos estão voltando ao país e começando a entrar nesse mundo dos esportes adaptados. São duas guerras recentes e o número de atletas está crescendo. Está cada vez mais difícil se classificar para as Paraolimpíadas”, diz.

Coronel paraquedista foi ao Iraque, mas se feriu em casa

Hannah Peters/Getty Images
Patricia Collins perdeu a perna esquerda após ser atropelada. É uma das melhores paratriatletas do mundoimagem: Hannah Peters/Getty Images
Sua história não é a única. Coronel do exército, Patricia Collins era paraquedista e participou de campanhas nos Balcãs, no Iraque e no Afeganistão. Sua lesão, porém, não veio em combate: em 2006, ao voltar do Iraque, ela saiu para andar de bicicleta com amigos quando foi atropelada. Teve de amputar a perna esquerda.
Mesmo assim, continuou na ativa no exército. Sua campanha no Afeganistão, por exemplo, foi feita usando as próteses – Patricia se aposentou em 2015, depois de trabalhar no Pentágono, com 100 saltos, dois deles após o acidente.
Antes de perder a perna esquerda, ela já era atleta e disputava provas amadoras de triatlo. Depois do acidente, se tornou uma das melhores do mundo. Foi campeã mundial em 2012, vice em 2013 e é recordista de paratriatlo do Ironman 70.3 (com distâncias maiores do que as olímpicas).

Médica do exército foi chamada de affair do príncipe Harry

Alex Menendez/Getty Images
Elizabeth Marks dá sua medalha dos Jogos Invictus para o príncipe Harry para que ele entregue o prêmio ao hospital em que foi tratada na Inglaterraimagem: Alex Menendez/Getty Images
Médica do exército, Elizabeth Marks é uma das mais famosas atletas paraolímpicas dos EUA. Pelo menos na Inglaterra. Durante os Invictus Games de 2016, uma competição de esportes adaptados criada pelo príncipe Harry para veteranos das Forças Armadas de todo o mundo, ela chamou atenção ao conversar (muito) com o príncipe em questão. Os tabloides britânicos exploraram a sua beleza e as fotos em que ela aparecia com suas tatuagens na perna direita ao lado do príncipe para sugerir um suposto affair – ela, porém, é casada.
A ligação entre os dois é um hospital britânico em que ela tinha sido internada dois anos antes – ela sofreu uma embolia pulmonar durante a viagem para disputar a primeira edição dos Jogos. Quando ganhou sua primeira medalha, Elizabeth a entregou ao príncipe para que ele levasse ao hospital, como mostra de gratidão aos médicos e enfermeiros que salvaram sua vida.
Elizabeth sofreu a lesão que a levou às Paraolimpíadas quando estava servindo no Iraque. Em um acidente, seu quadril foi afetado permanentemente. Hoje, ela perdeu a sensação na perna esquerda, mas manteve os movimentos. Ela se tornou atleta de ponta quando um olheiro dos programas paraolímpicos do exército a viu durante uma sessão de fisioterapia, nadando.

Ex-fuzileira remou da Europa até o Caribe e já morou na rua

Mais impressionante é a história da ex-fuzileira naval Angela Madsen. Ela entrou para a Marinha aos 19 anos, mas sofreu uma lesão na coluna meses depois e ficou paraplégica. Deprimida e sem emprego, chegou a morar nas ruas da Califórnia – seus poucos pertences eram guardados em um armário na Disneylândia. Nessa época, o serviço de assistência aos veteranos insistiu para que Angela pensasse em praticar esportes. Ela aceitou e participou de um evento militar para cadeirantes.
Francois Nel/Getty Images
Angela Madsen: depois de remar da Europa até o Caribe (e da Austrália até a África), virou atleta paraolímpica. Foi bronze nos Jogos de Londres no arremesso de pesoimagem: Francois Nel/Getty Images
Foi o primeiro passo da recuperação. Ela aprendeu a jogar basquete em cadeira de rodas e a remar. Em 2005, antes mesmo de entrar no radar do Usoc (Comitê Olímpico dos EUA) para as Paraolimpíadas, ela remou, ao lado de um atleta amputado, da Europa até o Caribe, sem parar – “São turnos de duas horas remando e duas horas de descanso, enfrentando tempestades e ondas gigantes, comendo alimentos desidratados e bebendo água dessalinizada” por dois meses e meio (depois, ela ainda fez a mesma coisa da Austrália até a costa da África).
Em 2008, participou da Paraolimpíada de Pequim, ainda no remo. Depois, ela migrou para o atletismo. Hoje, ela é uma das melhores do mundo em sua categoria na prova de arremesso de peso. Foi bronze em Londres-2012 e chega como uma das favoritas para os Jogos do Rio.

Veteranos do exército contam com incentivos federais para competir

Histórias como essas não costumavam chegar aos Jogos Paraolímpicos, mas isso começou a mudar. A Rio-2016 é a primeira Paraolimpíada em que o time dos EUA conta com dois programas de incentivo ao esporte para veteranos. O primeiro são as bolsas para os atletas, similar ao que existe no Brasil para atletas que aceitam se tornar militares. Elas existem desde 2008 e garantem rendimentos mensais adicionais entre R$ 1.900,00 a quase R$ 4.000,00 para quem demonstrar talento no esporte.
O segundo envolve os locais em que esses novos atletas serão integrados: percebendo que existia interesse, mas nem tantos locais para que os veteranos conhecessem os esportes adaptados, foi criado em 2013 um programa de financiamento para clubes e ligas esportivas que incluíssem militares e ex-militares.
Com isso, esses veteranos têm mais chances de se incluir na roda do esporte paraolímpico norte-americano, que também conta com mais incentivos desde os Jogos de Londres. Nos últimos quatro anos, um programa de identificação de talentos foi criado, com um clube referência em cada estado e eventos mensais de divulgação e captação de atletas. Tudo com verbas federais.

Fonte: Uol Esporte

UFC

Miesha Tate ajuda a resgatar garotinha com braço quebrado em montanha




  • Reprodução/Facebook
    Miesha Tate com a criança que ajudou a resgatar após quebrar braço
    Miesha Tate com a criança que ajudou a resgatar após quebrar braço
A lutadora do UFC Miesha Tate viveu um dia de heroína no último final de semana. Miesha ajudou uma garotinha que quebrou o braço durante uma trilha em uma montanha nos Estados Unidos. 
Miesha Tate postou imagens carregando a pequena Kai no colo e relatou a história, que terminou com final feliz.
"Hoje uma garotinha quebrou o braço no topo da Mary Jane Falls (Mount Charleston -EUA) e eu vi ela com sua mãe tendo dificuldade para leva-la para baixo da montanha. Então, eu me ofereci para levar a menina no colo na descida. A mãe perguntou para a garota 'você prefere que eu ou ela te leve'?. Sem hesitar (para minha surpresa) ela respondeu rapidamente que queria que eu a levasse. Nós rimos. Eu carreguei a querida garotinha em todo o caminho. Kai e eu aprendemos muito sobre nós mesmas durante a caminhada e ela me inspirou. Fizemos todo o caminho sem escorregar e nem cair! Combinamos que seriamos fortes uma para outra. Trabalho em equipe é sempre melhor", contou a lutadora em seu Facebook. 
A descida, segundo a ex-campeã peso-galo do UFC, foi de aproximadamente 3,2 km de distância. As duas foram fotografadas enquanto desciam. 
Reprodução/Facebook

Fonte: Uol Esporte

FUTEBOL

Presidente do Barcelona anuncia que fará denúncia contra o Santos



O presidente do Barcelona, Josep María Bartomeu, confirmou, em entrevista à Rac1, que os catalães entrarão com ação contra o Santos, que, segundo o clube, desrespeitou a preferência que os espanhóis tinham para levar o atacante Gabriel.
No fim de agosto, o jovem de 20 anos foi vendido à Inter de Milão, após disputar as Olimpíadas pela Seleção Brasileira. Segundo o empresário do atacante, Wagner Ribeiro, o direito de preferência foi respeitado, já que foi enviado um e-mail ao Barcelona, comunicando a proposta dos italianos.
Como o clube europeu não se manifestou em 24 horas, os paulistas tinham o direito de concretizar a negociação com a Internazionale. Mas Bartomeu não vê desta maneira.
“Eles não respeitaram o que estava no contrato. Estamos definindo se entraremos com ação na Fifa ou na Justiça comum”, anunciou o mandatário dos catalães.
Aos 20 anos, Gabigol firmou contrato com a Inter de Milão até 2021, chegando à Itália para sua primeira experiência na Europa, após se destacar pelo Santos, e começar a ser convocado pela Seleção principal. Ele está no grupo de Tite que, nesta terça, encara a Colômbia, pelas Eliminatórias da Copa de 2018.

FUTEBOL

Estados Unidos devem confirmar classificação para hexagonal nesta terça



Os EUA de Klinsmann enfrentam Trinidad e Tobago (Foto: Mike Lawrie/AFP)
Os EUA do técnico Juergen Klinsmann enfrentam Trinidad e Tobago em Jacksonville (Foto: Mike Lawrie/AFP)
A penúltima etapa das Eliminatórias da Concacaf para a Copa do Mundo de 2018, que será disputada na Rússia, chega ao fim nesta terça-feira com a realização da última rodada, que tem poucas emoções. Os Estados Unidos não devem encontrar maiores problemas para garantirem a passagem de etapa e apenas uma tragédia vai levar os Ianques a uma eliminação precoce e vexatória.
Os Estados Unidos recebem, pelo Grupo C, Trinidad e Tobago, líder e já garantida no hexagonal final, no Estádio Ever Bank Field, em Jacksonville. Os Ianques somam dez pontos, três a mais que Guatemala, que recebe São Vicente e Granadinas, já eliminado. Os guatemaltecos, para avançarem, precisam torcer por uma derrota dos Estados Unidos e golearem, tirando uma diferença de saldo de 12 gols.

O México, já classificado e líder do Grupo A com 15 pontos, encerra a participação nesta fase recebendo Honduras no Estádio Azteca, na Cidade do México. Os hondurenhos estão em segundo lugar com sete pontos e dependem do empate. Mas podem avançar em caso de derrota, desde que o Canadá, que recebe o já eliminado El Salvador e tem três pontos a menos, não vença e tire uma diferença de seis gols.
O Grupo B já tem sua situação definida, com Costa Rica, líder com 13 pontos, e Panamá, segundo colocado com três pontos a menos, já garantidos.
Os dois primeiros colocados de cada chave avançam para o hexagonal final, que será disputado no sistema de pontos corridos, todos contra todos em turno e returno. Ao fim, os três melhores colocados avançam para a Copa do Mundo, enquanto que o quarto colocado jogará a repescagem contra um representante da Ásia.
Abaixo, todos os confrontos programados para esta terça-feira, respeitando o horário de Brasília:
GRUPO A
23h México x Honduras
23h Canadá x El Salvador
GRUPO B
22h30 Jamaica x Haiti
22h30 Costa Rica x Panamá
GRUPO C
21h15 Estados Unidos x Trinidad e Tobago
21h15 Guatemala x São Vicente e Granadinas

FÓRMULA 1

Chefe da F1 quer mudanças e elogia postura de Verstappen



Diante da possibilidade da venda da Fórmula 1 para um grupo norte-americano, Bernie Ecclestone admitiu que as regras da categoria na qual ele é chefe precisam ser revistas. Segundo ele, as equipes e a Federação Internacional de Automobilismo (FIA) também contribuíram para que o Mundial se tornasse menos emocionante.
A partir do próximo ano as coisas poderão mudar na principal categoria do automobilismo mundial por conta da venda da Fórmula 1. A expectativa é que os novos acionistas majoritários voltem a estabelecer um caráter mais vibrante para a F1.
“As próprias equipes, nós (FOM) e a FIA, com regras estúpidas, fizemos com que os pilotos deixassem de competir e deveríamos permitir isso novamente”, disse Bernie Ecclestone, sem esconder sua inclinação por uma remodelação da Fórmula 1.
O inglês também comentou sobre o jovem piloto Max Verstappen. O holandês de apenas 18 anos vem chamando a atenção pelos seus problemas com alguns outros pilotos do grid dentro das pistas. A agressividade excessiva da revelação do campeonato, no entanto, não é algo preocupante para Ecclestone.
“Max é um piloto corajoso e jovem, precisamos de meia dúzia como ele”, completou o chefão da Fórmula 1, que ignorou os acidentes e outros desentendimentos com pilotos como Nico Rosberg, que briga pelo título mundial.

FUTEBOL

Henrique prega respeito para enfrentar o lanterna do Brasileirão



Já saindo da parte inferior da tabela, em bom momento no Campeonato Brasileiro, o Cruzeiro sabe da importância do clássico contra o América-MG, na próxima quinta-feira, no Independência, pelo Campeonato Brasileiro. E mesmo que o Coelho esteja na última colocação, com apenas 13 pontos, e a expectativa de sair da zona de rebaixamento seja mais uma utopia, o volante celeste, Henrique, destaca que é preciso estar ligado.
“Todo mundo entra para buscar a vitória, independentemente da situação em que se encontrar. Então, temos de estar preparados, até porque o América-MG tem chances de escapar do rebaixamento”, analisou o camisa 8.
O Cruzeiro ainda não venceu o América em 2016, nem pelo Campeonato Brasileiro, nem pelo Mineiro – que teve o Coelho como grande campeão desclassificando, inclusive, a Raposa. No primeiro encontro entre as equipes, a partida terminou empatada por 1 a 1, no Mineirão. Henrique destaca que é preciso entrar focado.
“As duas equipes estão querendo vencer e tenho certeza de que não será um jogo fácil. Vamos nos preparar para fazer o nosso melhor no clássico. A gente tem jogadores de qualidade e que estão prontos para entrar e corresponder”, finalizou.
O Cruzeiro segue com a rotina de treinamentos na Toca da Raposa II. A equipe de Mano volta aos trabalhos na tarde desta terça-feira, quando o treinador deve confirmar seu time titular.

TÊNIS

Para tratar lesões, Ana Ivanovic anuncia que só volta a jogar em 2017



Com o fim da temporada se aproximando, cada vez mais tenistas têm sentido o peso da intensidade que foram obrigados a demonstrar em quadra. Após o anúncio de Roger Federer, que não competirá mais neste ano, nesta terça-feira foi a vez de Ana Ivanovic revelar que também está fora do circuito em 2016.
A tenista sérvia, que é casada com o meia alemão Bastian Schweinsteiger, alegou como principais motivos de sua desistência da temporada a lesão no punho e a fratura no dedo do pé, sofrida ainda em janeiro do ano passado, no Aberto da Austrália.
Ivanovic não vem colecionando bons resultados na atual temporada. Avaliando seu desempenho em Grand Slams, a tenista sérvia conseguiu chegar apenas até a terceira rodada no Aberto da Austrália e no Aberto da França. Já em Wimbledon caiu na estreia.
Confira na íntegra o anúncio da Ana Ivanovic:
“Queridos torcedores,
Eu tenho algumas notícias decepcionantes para compartilhar com vocês.
 Infelizmente, devido aos meus recorrentes problemas no punho, fui alertada pelo meu médico em me ausentar das quadras por um tempo para me recuperar e voltar a minha melhor forma.
Também adiei minha cirurgia no dedo do pé, que quebrei no Aberto da Austrália em janeiro do ano passado, e isso é algo que precisarei cuidar nas próximas semanas.
Como resultado, eu estou muito triste que não poderei continuar a minha temporada e jogar na Ásia.
Vou sentir falta de competir em um dos meus torneios favoritos no Japão e na China este ano. Tive que tomar essa difícil decisão para poder me recuperar completamente e jogar sem nenhum tipo de lesão no próximo ano.
Obrigado à minha família e amigos, meus queridos fãs, meu time e os patrocinadores por sempre me apoiarem e me encorajarem.
Mal posso esperar para jogar novamente e estar de volta nas quadras completamente em forma em 2017.
Ana”.

TÊNIS

Bélgica define tenistas que jogarão contra o Brasil na Copa Davis



David Goffin irá liderar o conjunto belga em busca de uma vaga na elite do tênis mundial (Foto: EDUARDO MUNOZ ALVAREZ/AFP)
David Goffin irá liderar o conjunto belga em busca de uma vaga na elite do tênis mundial (Foto: EDUARDO MUNOZ ALVAREZ/AFP)
Foram anunciados nesta terça-feira os tenistas que defenderão a Bélgica nos confrontos contra o Brasil, válidos pela Copa Davis, entre os dias 16 e 18 de setembro, em Ostend. As disputas valem uma vaga para o Grupo Mundial da competição no ano que vem e os belgas planejam fazer valer o mando de campo para retornarem à elite do tênis mundial.
O grande destaque da seleção belga é David Goffin. No entanto, o 14º melhor do mundo não vem de boa fase e acabou eliminado ainda na primeira rodada do Aberto dos EUA para Jared Donaldson. Além dele, Steve Darcis (106º), Ruben Bemelmans (181º) e Joris de Loore (219º) também integram a equipe nacional.
Já o Brasil tentará anular o “fator casa” e conquistar um importante resultado longe de casa. Marcelo Melo e Bruno Soares jogarão a chave de duplas, enquanto Thomaz Bellucci (65º) e Thiago Monteiro (98º) atuarão no simples.
Jogando em uma quadra coberta e de piso duro, o Brasil precisará superar o retrospecto negativo que possui contra os adversários jogando pelos playoffs da Copa Davis. Em 1993, atuando também fora de casa, a seleção composta por Jaime Oncins, Fernando Meligeni, Luiz Mattar e Cássio Motta acabou sendo derrotada por 3 a 1.

FUTEBOL

Ex-goleiro acha que Rooney deveria ter se aposentado da seleção após Euro



Rooney ainda é o capitão da Inglaterra, mas tem desempenho criticado  (Foto: Glyn Kirk/AFP)
Rooney ainda é o capitão da Inglaterra, mas tem desempenho criticado (Foto: Glyn Kirk/AFP)
Wayne Rooney tem sido peça frequente nas convocações da seleção da Inglaterra nos últimos anos, sendo inclusive o capitão da equipe com o último treinador, Roy Hodgson, e mantendo a braçadeira com a chegada de Sam Allardyce. No entanto, sua importância e permanência na equipe nacional inglesa é capaz de dividir opiniões.
O ex-goleiro Peter Shilton, que defendeu a meta inglesa durante as décadas de 1970 e 1990, sendo o recordista de partidas da história da seleção, comentou em entrevista para a BBC da Escócia sobre Rooney, acreditando que o camisa 10 não deveria mais estar servindo ao time.
“Eu creio que ele deveria ter se retirado da seleção após a Eurocopa. E não digo isso porque ele vai passar meu recorde. É apenas a realidade. Se ele faz isso e joga bem, perfeito”, comentou Shilton.
Com 125 jogos pela Inglaterra, Shilton tem apenas nove jogos a mais que Rooney, que no último compromisso completou 116 aparições. A tendência é que o atacante, que já anunciou recentemente que se aposentará da seleção apenas depois da Copa do Mundo de 2018, supere o ex-arqueiro e torne-se o recordista de jogos.
Para Shilton, o problema que Rooney tem encontrado para jogar bem pela Inglaterra se dá no fato de que ainda não foi encontrada para ele a melhor posição no time, depois de o atleta ter deixado de atuar como atacante, posição que iniciou a carreira.
“Não creio que ele continue sendo atacante. Estamos tentando deixa-lo à vontade em campo, porém, para mim, ele também não é meio-campista. E nunca será. Ele passa algumas boas bolas na região central, mas não é muito eficiente”, acrescentou.