quinta-feira, 26 de setembro de 2013


Relação com EUA é estratégica, mas Brasil não negocia sua soberania, diz Dilma


Dilma Rousseff participou do seminário “Oportunidades em Infraestrutura no Brasil” em Nova York.

A presidente brasileira Dilma Rousseff disse nessa quarta-feira, 25 de setembro, em Nova York, que a relação do Brasil com os Estados Unidos é estratégica, mas que Brasília não negocia sua soberania. A declaração reforçou as duras críticas feitas a Washington na véspera pela chefe de Estado, durante seu discurso na abertura da 68ª Assembleia Geral das Nações Unidas.

Pouco antes de ser ouvida por executivos norte-americanos, canadenses e europeus no seminário empresarial “Oportunidades em Infraestrutura no Brasil”, a presidente Dilma Rousseff respondeu às perguntas dos jornalistas sobre seu discurso da véspera, no qual criticou duramente a escândalo de espionagem protagonizado pelos Estados Unidos. Durante a entrevista coletiva, a líder explicou que a relação de Washington com Brasília é “estratégica” e “ultrapassa” o mal-estar provocado pelas ações da agência de segurança norte-americana. “É possível elevar esse patamar e acredito que essa é a vontade do presidente Barack Obama, mas as condições têm que ser construídas”, completou Dilma.
Ainda sobre o caso de espionagem, a presidente brasileira insistiu na responsabilidade das autoridades norte-americanas. “Nada do que foi dito era do desconhecimento das autoridades americanas”, disse ela. “Nenhum governo pode transigir nem com os direitos civis e a privacidade da população, nem tampouco pode negociar sua soberania”, enfatizou a chefe de Estado.
Dilma também explicou que não espera uma interferência direta das Nações Unidas na questão do acesso aos dados na rede mundial de computadores. “Nós não estamos pedindo que a ONU controle a internet e nós não concordamos com esse tipo de controle. Nós queremos que a ONU preserve a segurança e não deixe que a nova guerra se dê dentro do mundo cibernético”, concluiu a presidente.

Brasil

Supersalários: TCU manda Senado devolver dinheiro

Tribunal de contas determina devolução de R$ 788 milhões e exige que o Senado corte em 30 dias os valores pagos indevidamente. Decisão é mais dura que a adotada com a Câmara


Rafael Carvalho/Agência Senado
Raimundo Carreiro defendeu que os valores excedentes não fossem devolvidos
O Tribunal de Contas da União (TCU) determinou nesta quarta-feira (25) o corte dos supersalários de servidores do Senado num prazo de 30 dias. Além disso, mandou a Casa devolver R$ 788 milhões pagos de forma irregular nos últimos cinco anos aos funcionários entre vencimentos e benefícios indevidos. A decisão da corte de contas representa um endurecimento se comparado com a decisão sobre o caso da Câmara, quando não houve pedido de ressarcimento dos valores.
O corte vai atingir os servidores que recebem acima do teto constitucional, hoje fixado em R$ 28 mil por mês. Como mostraram o site e a Revista Congresso em Foco, em 2011, os salários no Senado chegavam a ultrapassar os R$ 55 mil mensais. Em 2009, havia rendimentos de até R$ 45 mil por mês, época em que o teto salarial era de R$ 24,5 mil.
A auditoria do tribunal, feita em agosto de 2009, mas julgada somente hoje, identificou 464 funcionários com rendimentos acima do teto salarial. Somadas outras irregularidades na folha de pagamentos, os prejuízos apurados à época eram de R$ 157 milhões por ano ou R$ 788 milhões em cinco anos – valor que agora terá que ser todo devolvido.
Carreiro x Walton
No mês passado, o TCU determinou o corte nos supersalários da Câmara em 60 dias, seguindo o voto do ministro relator, Raimundo Carreiro. Ele não aceitou a devolução do dinheiro pago a mais, que chega a R$ 2,5 bilhões em cinco anos. Na ocasião, perdeu a disputa o revisor do processo, o ministro Walton Alencar. Hoje, a situação se inverteu.
A tese de Walton saiu vitoriosa por quatro votos a dois, graças à mudança de posição de alguns ministros e à presença de outros que não estavam no julgamento anterior, como o ministro Marcos Bemquerer Costa. Benjamin Zymler, Bemquerer e Augusto Shermman, apoiaram a proposta de exigir a devolução do dinheiro pago a mais. Carreiro e Valmir Campelo foram contra. O procurador-geral do Ministério Público junto ao TCU, Lucas Furtado, também é contra a devolução. José Jorge se declarou impedido e Nardes, como presidente, não votou. José Múcio e Ana Arraes não estavam presentes.
Amanhã, o presidente do TCU, ministro Augusto Nardes, irá levar a decisão ao presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL). Ele disse acreditar que o Senado e a Câmara vão cumprir a decisão e cortar os supersalários.
A lista abaixo, revelada pelo Congresso em Foco há dois anos, mostra o nome e o salário dos donos dos 464 megacontracheques da auditoria julgada hoje. O prejuízo apurado só em relação a eles é de R$ 200 milhões em cinco anos, informou o presidente do TCU. Além deles, os funcionários que se beneficiaram de outras oito irregularidades mostradas pela auditoria também terão que devolver os valores recebidos a mais, segundo Nardes.
LISTA: os servidores e seus supersalários
Este ano, uma outra auditoria do TCU identificou 3.390 funcionários de 299 órgãos federais do Executivo, Legislativo e Judiciário com rendimentos extra-teto. Destes, 90% estavam no Senado ou na Câmara. As administrações do Congresso usam o artifício de desconsiderar o valor dos cargos comissionados na hora de cortar os salários que ultrapassam os R$ 28 mil por mês. São os únicos órgãos com essa prática, autorizada por normas criadas pelas próprias Casas Legislativas.

“Absurdo” e “carga”
Walton Alencar chegou a pedir que a devolução fosse dos últimos nove anos, entre 2004 e 2013, mas acabou convencido por Zymler a mudar a proposta. Ele disse ser “absurdo” um funcionário receber mais que os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) em plena democracia. “É uma questão de se opor ao patrimonialismo em todo território nacional”. Carreiro, ex-funcionário do Senado, disse que nunca se exigiu devolução de salários recebidos de “boa fé” por servidores. “Por que essa carga em cima dos servidores do Senado e da Câmara?”, questionou ele.
Nardes disse que a decisão se enquadra nos novos tempos do Brasil, e das exigências da população manifestas nos protestos de junho. “Ficou clara a questão fundamental que é acabar com os supersalários”, disse Nardes à imprensa, ao final da sessão.
Oito problemas
Além dos supersalários, o relatório de auditoria 629/09 da Secretaria de Fiscalização de Pessoal (Sefip) do TCU identificou mais oito problemas na folha de pagamentos do Senado. Dentre elas, o pagamento de horas extras até durante as férias dos funcionários. Também recebiam o benefício ainda que não tivessem cumprido a jornada além das tradicionais oito horas por dia ou durante o recesso parlamentar.
Outras irregularidades envolviam pagamentos ilegais de gratificações, incorporações, reajustes salariais, aposentadorias e pensões, além da ausência de descontos por planos de previdência, do cumprimento de jornadas inferiores à exigida e da acumulação de cargos públicos.
Atos secretos
A auditoria foi feita a pedido do então presidente do Senado José Sarney (PMDB-AP) e do Ministério Público Federal após a revelação dos atos secretos da Casa. Era um conjunto de normas não publicadas nos boletins internos do Senado que concediam aumentos e faziam nomeações de apadrinhados dos senadores e de altos funcionários da Casa.
Com base nela, próprio Ministério Públicou ajuizou três ações contra o Senado, a Câmara e a União, pelo pagamento de supersalários. O juiz Alaôr Piacini, da 9ª Vara Federal, determinou liminarmente o corte nos pagamentos ilegais. Apenas o Senado e a Câmara recorreram e conseguiram suspender a decisão no Tribunal Regional Federal da 1ª Região. O caso ainda está sendo julgado pela 9ª Vara.

Fonte: Uol

Al Shabab diz que fará mais ataques se Quênia não retirar tropas da Somália


Mogadíscio, 26 set (EFE).- O líder da milícia fundamentalista islâmica somali Al Shabab, Mukhtar Abu Zubeyr, conhecido como Ahmed Godane, disse que o grupo cometerá mais ataques como o do centro comercial Westgate, em Nairóbi, se o Quênia não retirar suas tropas do sul da Somália.
Por meio de uma mensagem de voz publicado no portal Somalimemo.net, simpatizante da Al Shabab, Ahmed Godane disse que a ação em Westgate foi uma vingança pela entrada do exército do Quênia, em outubro de 2011, no sul da Somália com o objetivo de eliminar os radicais deste região do país.
"Tirem suas tropas ou se preparem para uma guerra longa, sangrenta. Decidam-se agora e retirem suas tropas das regiões islâmicas da Somália", desafiou o líder fundamentalista.
"Se não", continuou Ahmed Godane, "estejam prontos para mais sangue em seu território, para o colapso econômico".
A Al Shabab realizou no sábado passado um ataque ao centro comercial Westgate, em Nairóbi, ação que o governo do Quênia deu por concluída na terça-feira e que deixou 72 pessoas mortas.
Desde outubro de 2011, quando o exército do Quênia entrou na Somália como resposta a uma onda de sequestros supostamente obra da Al Shabab no território queniano, os radicais islâmicos ameaçaram cometer represálias.
Desde então, foram registrados dezenas de ataques em zonas fronteiriças com a Somália, na cidade portuária de Mombaça e em Nairóbi, que causaram mais de 200 vítimas até o momento.
A Al Shabab, que anunciou em fevereiro de 2012 sua união formal à rede terrorista Al Qaeda, luta supostamente para instaurar um estado islâmico de corte wahhabista na Somália.
As tropas multinacionais da Missão da União Africana na Somália (Amisom, da qual os militares quenianos fazem parte), o exército somali, as Forças Armadas etíopes e várias milícias pró-governo combatem a Al Shabab, a milícia fundamentalista islâmica dominante desde 2006.
Embora as tropas aliadas retomaram no final de setembro de 2012 o controle do principal reduto fundamentalista, a cidade litorânea de Kismayo, os radicais ainda controlam boa parte do centro e do sul da Somália, onde o frágil Executivo do país ainda não consegue impor sua autoridade.
A Somália vive em um estado de guerra e caos desde 1991, quando o ditador Mohammed Siad Barre foi deposto, o que deixou o país sem um governo medianamente efetivo e em mãos de milícias radicais islâmicas, senhores da guerra que respondem aos interesses de um determinado clã e grupos de criminosos armados. EFE

Economia britânica cresceu 0,7% no segundo trimestre


O primeiro-ministro britânico, David Cameron, conversa com representantes da Toyota, na filial da montadora em Burnaston, na Inglaterra, em 24 de novembro de 2011

A economia britânica cresceu 0,7% no segundo trimestre na comparação com os três primeiros meses do ano, segundo o Escritório de Estatísticas Nacionais (ONS).
O resultado era esperado pelos economistas, segundo uma pesquisa da agência Dow Jones Newswires.
O crescimento do segundo trimestre foi revisado em alta em agosto, a 0,7%, um décimo a mais do que havia sido antecipado.
O crescimento anual foi revisado em baixa (1,3% contra 1,5% anunciado inicialmente).
O segundo trimestre consolidou a recuperação econômica, depois que o primeiro trimestre registrou alta de 0,4%.

Mundo

 Lisboa é a cidade menos honesta do mundo





Se encontrasse uma carteira perdida no chão devolvia-a? Num estudo recente sobre a honestidade, a Reader's Digest chegou à conclusão que os habitantes de Helsínquia, Finlândia, são os mais honestos enquanto os lisboetas ocupam a última posição.
Para este estudo os investigadores deixavam cair no chão 12 carteiras no total, espalhadas por locais movimentados das cidades e ficavam depois a observar se os transeuntes ficavam com as carteiras ou as entregavam a alguma autoridade para que pudessem ser devolvidas aos seus donos. Cada carteira continha ainda cerca de 50 euros, fotografias de família e contactos.
Em Helsínquia 11 das 12 carteiras foram entregues, enquanto em Lisboa apenas uma foi devolvida - não por um lisboeta mas por um casal de holandeses que se encontrava de férias.
No total, das 192 carteiras apenas cerca de metade foi devolvida.
O estudo conclui ainda que as condições económicas não têm impacto directo no facto de as pessoas ficarem com o dinheiro ou não. Mumbai, na Índia, alcançou a segunda posição, com os cidadãos a devolverem nove das 12 carteiras. Em comparação, apenas quatro foram entregues em Zurique, na Suíça.
Conheça a lista completa das capitais:
1. Helsínquia, Finlândia: 11 de 12 carteiras
2. Mumbai, Índia: 9 de 12
3. Budapeste, Hungria: 8 de 12
4. Nova Iorque, EUA: 8 de 12
5. Moscovo, Rússia: 7 de 12
6. Amesterdão, Holanda: 7 de 12
7. Berlim, Alemanha: 6 de 12
8. Liubliana, Eslovénia: 6 de 12
9. Londres, Reino Unido: 5 de 12
10. Varsóvia, Polónia: 5 de 12
11. Bucareste, Roménia: 4 de 12
12. Rio de Janeiro, Brasil: 4 de 12
13. Zurique, Suiça: 4 de 12
14. Praga, República Checa: 3 de 12
15. Madrid, Espanha: 2 de 12
16. Lisboa, Portugal: 1 de 12


Fonte: Sapo.pt

FUTEBOL

Corinthians obtém "vantagem mínima" e fica no zero com Grêmio

  
           
Tite via três níveis possíveis de vantagem a ser obtidas no confronto do Corinthians com o Grêmio, pelas quartas de final da Copa do Brasil, e conseguiu a menor delas. Sua equipe teve um gol anulado em lance duvidoso ainda no início do jogo, voltou a apresentar problemas na criação e empatou por 0 x 0 no Pacaembu.

A sétima partida seguida sem vitória não é vista como ruim pelo treinador porque o time alvinegro não levou gol. Assim, no embate de volta, marcada para o dia 23 de setembro, em Porto Alegre, qualquer empate com bola na rede colocará o atual campeão mundial nas semifinais. Novo 0 x 0 tornará necessária uma disputa por pênaltis.

Melhor no primeiro tempo, o Corinthians não conseguiu criar grandes oportunidades, mas poderia ter aberto o placar em um lance de rebote, no qual Maldonado colocou a bola na área de cabeça. Guerrero dominou e balançou a rede enquanto um impedimento do qual reclamaram os donos da casa foi anotado.

Após o intervalo, o Grêmio cresceu. Acabou o domínio da posse de bola dos anfitriões, que acabaram perdendo o meio de campo. Alexandre Pato e Romarinho foram acionados – além de Ibson, que havia entrado no intervalo, mas o zero foi mantido no placar até o apito final.

Gol anulado e pouco além disso

O zagueiro Saimon não teve condições de jogo, e Renato Gaúcho não escalou o esperado 3-5-2. Entrou o atacante Vargas, e o Grêmio adotou um 4-3-3 ao qual faltava articulação. A bola ficou nos pés dos donos da casa na maior parte do primeiro tempo, mas eles enfrentaram uma boa marcação.

O Corinthians atacava bastante pela esquerda, onde Emerson levava vantagem sobre Pará. No entanto, com os laterais em um posicionamento mais defensivo e três volantes – Souza guardava posição no meio, com Ramiro à direita e Riveros à esquerda –, os visitantes frustravam as tentativas do adversário.

Só houve uma oportunidade no primeiro tempo, em um lance fortuito. A rigor, não houve a oportunidade, porque um impedimento duvidoso foi anotado no lance em que Maldonado pegou rebote e devolveu a bola à área de cabeça, aos 14 minutos. Guerrero matou no peito e balançou a rede com a bandeira de Kleber Lucio Gil erguida.

O time alvinegro buscava Guerrero com frequência na intermediária, porém a marcação tricolor diminuía bastante os espaços, embora não houvesse qualquer situação clara de contra-ataque. Emerson ainda aproveitou vacilo da defesa para uma finalização de pé esquerdo até que chegasse o intervalo.

Meio-campo perdido
Na volta para a etapa final, Tite abriu mão da marcação de Maldonado e acionou Ibson. O criticado meio-campista não entrou mal, mas o jogo se tornou mais equilibrado. Deixou de haver predomínio na posse de bola, e os visitantes passaram a frequentar o campo de ataque.

Aos 15 minutos, como não funcionava a jogada de pivô, Alexandre Pato substituiu Guerrero. Não mudou, porém, o panorama do jogo, brigado no meio de campo e com lances de maior perigo apenas em cruzamentos e batidas de falta, como a bem cobrada por Vargas e defendida por Cássio.

O problema não era o pivô; era a perda do meio de campo. Vargas aproveitava a bola nos pés tricolores para fazer jogadas de perigo pela esquerda, mas acabou sendo substituído. Tite ainda tentou dar dinâmica ao Corinthians com Romarinho, sem sucesso.
 
Fonte: Correio Braziliense

Mundo

“Algumas meninas arrancam dentes para parecerem mais magras”, diz modelo russa

Katia Elizarova deu entrevista franca sobre o lado ruim da sua cobiçada profissão

KATIA ELIZAROVA (Foto: divulgação)
A carreira de top, com o glamour, cachês milionários, viagens e o status de celebridade atrai centenas de garotas no mundo todo. Porém, nem tudo é tão bom quanto aparenta, de acordo com entrevista reveladora da modelo russa e participante de reality show Katia Elizarova para o jornal britânico “The Times”.
KATIA TEM 13 ANOS DE CARREIRA COMO MODELO (Foto: divulgação)
“Se você é modelo e sua agência não lhe paga por meses, você fica sem dinheiro até para comer. Então vem algum cara e diz: ‘estamos dando uma festa no clube, chame suas amigas’. É claro que você topa e acaba em um clube com 20 homens caindo de bêbados, querendo lhe drogar e fazer outras coisas”, revelou a modelo de 27 anos, que começou na profissão aos 14 e já trabalhou para grifes como Versace, Valentino e Chanel.
 
 
Katia explicou também que nos últimos 12 anos viu coisas que a deixaram chocada. “São meninas de 16, 17 anos que estão bulímicas e a única coisa que ingerem para não engordar é cocaína. Algumas delas retiram alguns dentes da boca para aparentarem ter o rosto mais fino”, explicou. A russa, que estrela agora um novo reality show no canal Fox do Reino Unido, completou que, no Japão, a pressão pela silhueta finíssima é maior e que ela e suas colegas eram pesadas diariamente após o almoço.
KATIA EM CAMPANHA DE BEACHWEAR (Foto: divulgação)
Katia ainda modela, mas se esforça principalmente no combate à opressão do peso em jovens modelos. Ela participa de debates sobre magreza excessiva, nos quais conscientiza as garotas dos riscos que elas correm ao se submeterem a este tipo de esforço.

Fonte: Marie Clarie

FUTEBOL

Atlético-MG divide com o rival Cruzeiro 'liderança simbólica' do returno

 
  • Atlético-MG, de Jô e Ronaldinho Gaúcho, soma 10 pontos no returno, mesmo número do Cruzeiro Atlético-MG, de Jô e Ronaldinho Gaúcho, soma 10 pontos no returno, mesmo número do Cruzeiro
O empate com o Criciúma por 1 a 1, na quarta-feira, em Santa Catarina, em jogo adiantado da 25ª rodada, deixou o Atlético-MG mais distante do G4, sete pontos do Grêmio, mas na liderança simbólica do segundo turno da competição, juntamente com o rival Cruzeiro, por pontuação, embora com uma partida a mais.
O técnico Cuca continua afirmando que trabalha para ser campeão brasileiro, mesmo 18 pontos atrás do arquirrival. Na oitava colocação, o alvinegro mineiro mantém o bom aproveitamento no segundo turno da competição nacional.
A equipe de Cuca soma dez pontos em cinco jogos realizados no segundo turno do Brasileirão. Foram três vitórias, um empate e uma derrota. O Cruzeiro tem os mesmos 10 pontos, mas com um jogo a menos, já que ganhou três compromissos e empatou um , contra o Corinthians, domingo passado, no Pacaembu.
 "Hoje a gente tem 32 pontos. Estamos em oitavo, mas próximos do quinto, um jogo. As coisas estão se encaminhando, ainda que não seja o ideal, todos sabem as circunstâncias. O time está voltando a jogar bem o que é importante", avaliou o técnico Cuca.
O melhor momento que o treinador se refere já iniciou na reta final do primeiro turno. Contando os dez últimos jogos do Brasileirão, o Atlético está na quarta colocação geral, com 19 pontos, seis a menos que o líder Cruzeiro, que tem 20% a mais de aproveitamento em relação ao alvinegro mineiro, 83,33% contra 63,33%.
"A gente aos poucos está mostrando o bom futebol que estamos acostumados, com aquela entrega, vontade. Estamos na liderança do segundo turno, somando pontos em quase todos os jogos, perdemos apenas uma vez. O bom momento está voltando e isso é importante", afirmou o volante Pierre.
Na segunda metade do Brasileirão, o time comandado por Cuca tem conseguido melhorar os resultados como visitante. Em três jogos, foram quatro pontos somados. Apesar do bom aproveitamento recente do time, que bateu o Grêmio, perdeu para o São Paulo e empatou com o Criciúma, na classificação geral, longe de seus domínios, o Atlético é apenas o 13° colocado, com apenas 11 pontos e 25,64% de aproveitamento.


Fonte: Bol Notícias

Pecuária provoca 14,5% das emissões de gases de efeito estufa, diz ONU

    
                                                  
A pecuária é responsável por 14,5% das emissões de gases de efeito estufa provocadas pelo homem, anunciou nesta quinta-feira (26) a Organização das Nações Unidas (ONU), ao estimar que a generalização de práticas já existentes permitiria reduzir essas emissões em 30%.
A conclusão é da agência das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), que lança o relatório "Lidar com as Alterações Climáticas através da Pecuária: Uma Avaliação Global das Emissões e das Oportunidades de Mitigação", que a organização diz ser a mais vasta análise feita até hoje do impacto da produção animal para o aquecimento global.
Segundo a FAO, as principais fontes das emissões são a produção e processamento de alimento (45% do total), as emissões produzidas pela digestão das vacas (39%) e a decomposição do estrume (10%). O resto é atribuído ao processamento e transporte dos produtos animais.
Todas juntas, as emissões de gases de efeito estufa resultantes da pecuária equivalem a 7,1 bilhões de toneladas de dióxido de carbono por ano, ou seja, 14,5% de todas as emissões produzidas pela atividade humana.
A agência da ONU, sediada em Roma, conclui ainda que a aplicação mais generalizada de métodos já existentes, incluindo a mudança da dieta dos animais e uma produção mais eficiente dos alimentos para o gado, permitiriam reduzir as emissões em 30%.
"Essas descobertas mostram que o potencial de melhoria do desempenho ambiental do setor é significativo", disse Ren Wang, diretor adjunto da FAO para a Agricultura e a Proteção do Consumidor.
Ele diz ser "imperativo agir agora" para reduzir as emissões do setor, uma vez que a procura de carne e de leite aumenta de forma muito rápida, em especial nos mercados emergentes.

Fonte: Bol Notícias
 

FUTEBOL

Vasco faz gol relâmpago, mas sofre virada e perde para o Goiás

     
Após eliminar o Nacional-AM, com duas vitórias em dois jogos, o Gigante encarou o Goiás na noite desta quarta-feira (25), no Serra Dourada, pela partida de ida das Quartas de Final da Copa do Brasil 2013. Em campo, a equipe jogou bem, mas acabou perdendo por 2 a 1. As duas equipes voltam a se enfrentar no dia 24 de outubro, para decidir a vaga às Semifinais e uma vitória simples, por 1 a 0, classifica o Vasco.
Agora, o Cruzmaltino volta a campo no próximo domingo (29/09), quando viajará para enfrentar o Bahia, na Arena Fonte Nova, às 16h.

Querendo a vitória a todo custo, o Gigante foi para cima do Goiás, mesmo jogando fora de casa e, com menos de um minuto, Marlone já deixou Edmílson na cara do goleiro Renan. O atacante vascaíno não titubeou e abriu o placar. Em resposta, aos seis, Walter tentou o drible dentro da área e Cris acabou tocando com a mão na bola. Na cobrança do pênalti, Walter empatou a partida. Aos 11, Fagner lançou Edmílson, que deu um lindo drible no zagueiro, invadiu a área e chutou forte, mas Renan defendeu.
Dois minutos depois, Dakson cobrou falta direta para o gol, mas a bola saiu em tiro de meta. Aos 18, a jogada que começou com Walter, terminou nos pés do lateral Vitor, que cruzou para o meio da área, mas Pedro Ken conseguiu cortar. Aos 23, após boa tabela entre Edmílson e Dakson, o meia do Gigante soltou a bomba, mas foi travado por Rodrigo. Seis minutos depois, Yotún recebeu na ponta esquerda da área, se livrou da marcação e chutou forte, mas Renan estava atento e mandou a bola para escanteio.
Aos 34, Jhon Cley, Dakson e Marlone trocaram passes no campo de ataque e o garoto Marlone foi lançado para dentro da área, mas Renan foi mais rápido e ficou com a bola. Em resposta, dois minutos depois, Hugo lançou Roni, que saiu na cara do goleiro Michel Alves, mas acabou chutando para fora. Aos 40, em cobrança de falta, David levantou a bola na área do Vasco e Michel Alves defendeu. No rebote, Jomar afastou o perigo. Nos minutos finais, a equipe do Vasco ficou trocando passes no campo de ataque, até que, aos 49, o árbitro paulista Paulo Cesar de Oliveira encerrou o primeiro tempo.
Vasco mantém pressão, mas sofre a virada
Sem mudanças, o Vasco voltou para o segundo tempo buscando mantém a mesma pegada. E, novamente com menos de um minuto, após boa troca de passes, Edmílson recebeu dentro da área, mas, muito marcado, teve que tocar para trás e acabou perdendo a bola. Aos dois minutos, Walter passou por três jogadores e cruzou, mas Roni acabou finalizando para fora. Aos sete, Walter foi lançado na esquerda, mas Jomar conseguiu travar na hora do chute e Cris completou mandando a bola para a lateral.
Aos dez, após linda jogada individual de Marlone, que cruzou para o meio da área, Edmílson chegou junto com William Matheus e a bola saiu em escanteio. Na cobrança, Renan ficou com a bola. Dois minutos depois, Marlone foi lançado dentro da área e dividiu com o goleiro Renan, mas a bola acabou saindo em tiro de meta. Quase o segundo do Vasco. Aos 14, após ótimo cruzamento do lateral Fagner, Edmílson deu um peixinho e quase marcou seu segundo gol, mas o assistente já havia sinalizado o impedimento.
Em resposta, aos 16, David cobrou nova falta direta para o gol e Michel Alves conseguiu defender com a perna. Na sobra, Jomar afastou. Aos 24, Walter recebeu no canto esquerdo da área e bateu de primeira, mas Michel Alves defendeu. Quatro minutos depois, Marlone fez boa jogada individual e cruzou, mas Willie acabou escorregando e não conseguiu concluir para o gol. Na sequência, Roni recebeu pela direita e bateu forte cruzado, virando o jogo para o Goiás. Após sofrer o gol, Edmílson recebeu na área e tocou de cabeça, mas Renan fez uma excelente defesa.
Aos 34, Walter deixou Ramon na cara do gol, mas Michel Alves fez boa defesa. Três minutos depois, Edmílson tabelou com Yotún e rolou para Dakson, que pegou de primeira, mas a bola saiu sem direção. Aos 40, David avançou pelo meio e arriscou de longe, mas a bola saiu em tiro de meta, sem perigo. Cinco minutos depois, Willie foi lançado na área, mas Vitor conseguiu fazer o corte. Aos 48, o árbitro paulista Paulo Cesar de Oliveira encerrou a partida.
Próximo jogo
Agora, o Vasco volta a campo no próximo domingo (29/09), quando viajará para enfrentar o Bahia, na Arena Fonte Nova, às 16h.
Ficha Técnica
GOIÁS 2 X 1 VASCO

Local: Serra Dourada, Goiânia (GO)
Data-Hora: 25/09/2013 – 21h50 (de Brasília)
Árbitro: Paulo Cesar de Oliveira
Auxiliares: Marcelo Carvalho Van Gasse e Carlos Berkenbrock
Cartões amarelos: Amaral (GOIÁS);
Gols: Edmílson, 01/1ºT (0-1); Walter, 08/1ºT (1-1); Roni, 29/2ºT (2-1);

VASCO: Michel Alves; Fagner, Jomar, Cris e Yotún; Fillipe Soutto, Pedro Ken, Jhon Cley (Willie, 24/2ºT) e Dakson (Reginaldo, 38/2ºT); Marlone (Wendel, 38/2ºT) e Edmílson. Técnico: Dorival Júnior.
GOIÁS: Renan; Vitor, Ernando (Valmir Lucas, 19/2ºT), Rodrigo e William Matheus; Amaral, David, Hugo (Dudu Cearense, 37/2ºT) e Renan Oliveira; Roni (Ramon, 30/2ºT) e Walter. Técnico: Enderson Moreira.

Fonte: Vasco

Mundo


Médicos chineses criam nariz na testa de paciente para transplanteTransplante poderá ser realizado em breve, afirmou a equipe médica
   


Cartilagens da costela foram usadas para modelar nariz (Fotos: Stringer/Reuters)
Cartilagens da costela foram usadas para modelar nariz


Um novo nariz foi “cultivado” por uma equipe de cirurgiões na testa do próprio paciente que receberá o implante, em um hospital de Fuzhou, província de Fujian, na China. Xiaolian, de 22 anos, negligenciou um trauma nasal após um acidente de trânsito, ocorrido em agosto de 2012. Depois de vários meses, a infecção corroeu a cartilagem nasal, o que tornou impossível uma cirurgia corretiva. Os médicos não tiveram outra opção a não ser fazer crescer um novo nariz para a substituição.
Paciente negligenciou fratura no nariz, que foi corroído por infecção
Paciente negligenciou fratura no nariz, que foi corroído por infecção


Para isso, a equipe médica colocou um expansor de tecido da pele sobre a testa de Xiaolian e usou as cartilagens das costelas dele para moldar o nariz. Eles afirmaram que a narina artificial está em boa forma e a cirurgia para a recolocação no rosto do homem pode ser realizada em breve, de acordo com a imprensa local.
Fonte: Correio Braziliense

BRASIL


Filho de acusada de matar executivo da Friboi diz que mãe era possessiva
Carlos Eduardo Campos Magalhães, filho mais novo do casal, ressaltou o comportamento ciumento e a falta de afetividade de Giselma Carmem


O segundo dia de julgamento de Giselma Carmem Campos Magalhães, acusada de mandar matar o ex-marido e diretor-executivo da Friboi, Humberto Magalhães, em 2008, teve o depoimento mais esperado pelo júri - o do filho mais novo do casal, Carlos Eduardo Campos Magalhães.
Veja também:
• Caso Friboi: começa julgamento de acusada de matar ex-marido em SP
Última de cinco testemunhas de acusação, Carlos Eduardo depôs contra a própria mãe no Fórum Criminal da Barra Funda ontem. Durante as mais de três horas em que foi inquirido pela Promotoria, ele relatou casos que mostravam a falta de afetividade da mãe com ele e o comportamento extremamente ciumento dela com o marido. "A vida dela sempre foi em função do meu pai. Ela não se importava com outros assuntos", disse.
Num dos casos, Carlos Eduardo disse que era raro que Giselma o buscasse no colégio quando criança e, por isso, ele começou a voltar sempre com a mesma taxista para casa. Giselma, então, pediu para ser apresentado à taxista e, em seguida, a contratou para seguir o marido. "Ela era muito possessiva. Se referia às mulheres que se aproximavam do meu pai como vagabundas, piranhas, e com mais palavras de baixo calão."
Carlos Eduardo, que diz ter parado de chamar Giselma de mãe após as investigações da Polícia a apontarem como culpada pelo crime, também contou que a mãe o obrigava a ligar para a empresa na qual o pai trabalhava para perguntar que horas ele teria chegado e se havia chegado acompanhado. "Ela sempre criava situações para tentar manipular a minha relação com o meu pai."
De frente para a mãe no plenário, o filho afirmou que a única forma de voltar a ter um mínimo de respeito por ela é se assumisse o crime, sob juramento. "Quando a visitei no presídio, ela nunca tentou se defender do crime."
Celular. De acordo com o Ministério Público, Humberto Magalhães foi atraído para o local onde foi morto por um telefonema que partiu do celular de Carlos Eduardo. Conforme a denúncia, Giselma pegou o celular do filho e o entregou ao irmão, Kairon Vaufer Alves, que ligou a Humberto dizendo que Carlos Eduardo estava passando mal. Ao correr para o endereço indicado, Humberto foi alvejado por dois tiros que partiram de um motoqueiro - contratado por Kairon.
"Giselma tentou jogar a culpa (do assassinato) para cima de mim no início", afirmou Carlos Eduardo. Segundo ele, a mãe o proibiu de tentar falar com o pai no dia do crime, alegando que estaria resolvendo assuntos importantes com ele. Da mesma forma, o proibiu de atender a telefonemas do pai. Na hora em que foi depor à polícia, Giselma insistiu para que o filho não citasse esse ponto, porque poderia incriminá-la.
Kairon também está sendo julgado, junto à irmã. Ele está preso preventivamente, enquanto Giselma responde em liberdade. Das cinco testemunhas que depuseram, o primeiro era morador da rua em que aconteceu o crime, o segundo era o delegado que investigou o caso, a terceiro a mulher que vivia com Humberto na época do crime - e relatou que Giselma a ameaçava pelo telefone -, e o quarto era investigador de polícia.
Entenda. A denúncia do Ministério Público diz que Giselma planejou a morte do ex-marido junto com seu irmão por parte de mãe, Kairon Vaufer Alves, que confessou ter participado da morte. Kairon contratou dois homens para tirar a vida de Humberto e, na noite de 4 de dezembro de 2008, o empresário foi executado com dois tiros perto de sua casa, no bairro Vila Leopoldina. O motoqueiro Paulo dos Santos e o mandante Osmar Gonzaga Lima já foram julgados e condenados a 20 anos de prisão cada um.

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10+: Os momentos de Felipe Massa na Ferrari

Além de Schumacher, ninguém mais disputou tantas corridas pela Ferrari quanto ele

GABRIEL CARVALHO, de São Paulo, com arte de RODRIGO BERTON
o final de 2013, Felipe Massa deixará a Ferrari, depois de oito temporadas representando a equipe. A REVISTA WARM UP selecionou dez momentos que marcaram, para o bem e para o mal, a passagem do brasileiro pelo time italiano. 




















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