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quarta-feira, 14 de fevereiro de 2018

Principais Tipos e Sabores de Vinho

BEBIDAS

FOTO: REPRODUÇÃO
O vinho é uma bebida que atrai muitos apaixonados e até mesmo os que não entendem muito sobre o assunto. São inúmeros tipos e sabores, são tantas diferenças que encantam e que requerem atenção para você saber qual o vinho ideal para o seu jantar, almoço ou comemoração. Aprenda e entenda mais sobre os vinhos de uma maneira mais simples.
Aos que entendem: compreenda ainda mais sobre essa bebida famosa que os atrai e que combina com momentos importantes e por muitas vezes românticos. Aos que não entendem: aprenda os tipos de uva, cores, sabores e surpreenda amigos, familiares e até o seu par.

1) Tipos de uvas e essências

FOTO: REPRODUÇÃO


A) Carbenet Sauvignon – a uva Carbenet Sauvigon é a mais utilizada nos vinhos tintos de todo o mundo. É de origem francesa, cultivada na região de Bordeaux e também em países como Argentina, Chile, Estados Unidos e Brasil. Esse tipo de vinho possui alta longevidade, estrutura, robustez e são vinhos encorpados, possui uma tonalidade violeta. Pode acompanhar queijos, filés, bacalhau e carnes.
B) Merlot – a uva Merlot São criadas em diferentes lugares do mundo, e sua origem é de Bordeaux, na França. Essa uva da origem ao vinho seco, encorpado, com cor intensa e acidez baixa fazendo com que produza bebidas macias com aroma e sabores frutados, ótimo para ser ingerido quando jovem. Com sabor adocidado, o vinho Merlot acompanha pratos leves quando jovem e combina com grelhados, queijos bem temperados, strogonoff de carne quando mais velho.
C) Malbec  originária da França, a uva Malbec foi difundida em outros países, principalmente na Argentina, a maior produtora dessa uva. Com essas uvas o vinho recebe um aroma frutado, encorpado e com uma acidez balanceada, o vinho possui um caráter macio e aromático, com um leve sabor de flores e especiarias. O vinho Malbec é uma ótima opção para acompanhar massas, aves e carnes assadas.
D) Carménère – como a maioria das uvas, a uva Carménère também é de origem francesa, de Bordeaux. Apesar de ser típica na região ela é mais comum em região chilena com a cepa considerados um dos melhores do mundo. Essa uva possui um vinho bem encorpado e, ao contrário dos outros vinhos franceses, ela possui um leve aroma apimentado com sabor frutado.
E) Pinot Noir – a uva Pinot Noir é originária da Borgonha e uma das uvas mais populares da França, mas é cultivada em diversos países. É a uva que faz o vinho Romanée-Conti, um dos mais prestigiados e caros do mundo, a uva é de de difícil e cara produção. Essa uva é responsável por vinhos secos e suaves, discretos, com tom sofisticado e único, possui cor violácea e possui com aroma de  ou . O vinho Pinot Noir possui corpo médio e é ideal para acompanhar frutos do mar, massas, fondues e aves.
F) Syrah – francesa e originária do Vale do Rhône, a uva Syrah se adaptou bem em vários países, como a Austrália, Argentina e Uruguai. Essa uva produz um vinho de cor intensa e com um aroma com especiarias e defumados, e caracteriza um sabor frutado. Produz um vinho tinto com forte e longa vida, podem ser guardados por no mínimo três anos e ser desfrutados durante as refeições.

FONTE: BIOSOM

quarta-feira, 17 de janeiro de 2018

MUNDO

As tendências que irão definir o mundo dos vinhos em 2018

Garrafas grandes, experiências de luxo para degustar vinhos e até robôs devem ditar o mundo da bebida neste ano

A maior parte do mundo do vinho ficou feliz por se despedir de 2017, um ano com geadas, chuvas de pedra, secas e incêndios que destruíram vinhedos em regiões da Califórnia e do Chile até a Europa. O futuro em 2018 traz não apenas alívio, mas também anima, porque é um ano muito promissor. Haverá novos experimentos e explorações, e tendências que desfrutamos no ano passado continuarão.
Por exemplo, o vinho rosé continua tendo muito sucesso. Com uma alta de 57 por cento nas vendas dos EUA em dólares, nossa obsessão por beber vinho rosé continua e até alimenta o interesse pela sidra rosé e pelo gin rosé. E graças a bebedores jovens e aventureiros sedentos de originalidade e acessibilidade, o entusiasmo por uvas nativas pouco conhecidas, especialmente da Itália, continua aumentando rapidamente.
Isto é o que eu vejo para 2018 na minha bola de cristal.
Auge das garrafas grandes
A popularidade do vinho em garrafas Magnum (equivalentes a duas garrafas) e outros formatos grandes parece seguir o mercado acionário; quando as ações sobem, também sobre a demanda por garrafas grandes. No Reino Unido, a varejista de vinho Majestic informou uma alta de 378 por cento nas vendas de supergarrafas no ano passado nas mais de 200 lojas da empresa.
Mas não pense em algo muito grande: sabe-se que a extravagante Melchizedek de champanhe — equivalente a 40 garrafas do espumante — explode espontaneamente.
A mudança do clima está esquentando as coisas
A mudança do clima está afetando muitas coisas: o temor estimulou os vinicultores a adotar práticas ecológicas nos vinhedos e a experimentar novas variedades de uvas. O aumento das temperaturas também está reajustando drasticamente a geografia do vinho. Por exemplo, o aquecimento constante de Hokkaido, a ilha mais setentrional do Japão, poderia transformar a área em uma nova fonte do melhor pinot noir. Até recentemente, os produtores não tinham muita sorte ao cultivar essa uva. Agora há 33 vinícolas e mais serão abertas.
A ‘experiência de luxo’ para degustação de vinho
As salas de degustação lotadas das vinícolas já estão quase fora de moda. A nova maneira de degustar vinhos está relaciona a experiências e situações especiais — digamos, enquanto você está hospedado em um château em Bordeaux, ou logo após colher uvas na Borgonha, ou após pescar com lanças na Nova Zelândia. Eu estou animada para visitar o recém-inaugurado Cube, um cubo gigante de vidro em um vinhedo australiano, anunciado como museu de realidades alternativas.
Robôs nos vinhedos mais chiques
Quando a família Rotschild, do Château Mouton-Rotschild e do Château Clerc Milon, investe em robôs personalizados programados para retirar as ervas daninhas dos vinhedos, você sabe que essa ideia será um ponto de inflexão.
Em junho, a empresa se juntou à Naio Technologies em um experimento no Clerc Milon com Ted, um robô tão fofo quanto o R2D2. Philippe Dhalluin, diretor administrativo dos châteaux, está convencido de que os robôs fazem parte de um futuro “verde” (o vizinho Château Latour, de vinhos Premier Cru, ainda usa cavalos antiquados nos vinhedos).

FONTE: Bloomberg