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terça-feira, 20 de novembro de 2018

Polícia Civil do DF cria método para achar impressões digitais em grandes objetos 'de uma vez'; entenda

POLÍCIA CIVIL

Método usa processo químico para encontrar impressões digitais em grandes áreas. Antes, perícia era restrita a itens de pequeno porte.
Papiloscopista faz busca de impressão digital em sacola plástica — Foto: Marília Marques/G1

Uma tecnologia inaugurada pela Polícia Civil do Distrito Federal nesta segunda-feira (19) promete agilizar a investigação de crimes complexos – entre eles, homicídios e latrocínios. Uma "câmara reveladora" permitirá extrair impressões digitais deixadas pelos suspeitos em objetos grandes, como carros.
Até agora, provas desse tipo só podiam ser analisadas em pequenos objetos pessoais. O processo era feito com um pó químico, que revelava uma única impressão em um espaço limitado.
Com a nova tecnologia, desenvolvida pelos próprios servidores da Polícia Civil, um polímero químico é vaporizado no local a ser investigado – a área interna ou externa de um veículo, por exemplo –, formando uma fina camada.
Depois, a substância esfria e "endurece", evidenciando os contornos da impressão digital e de outras marcas existentes. A substância, o cianoacrilato, é a mesma usada em colas instantâneas vendidas em supermercados. A diferença está no método de aplicação.
"Quando aquecido, o cianoacrilato evapora. O ambiente fica saturado e polimeriza a impressão digital, e ela fica rígida, com marcas brancas", explica o chefe da Marco Antônio Paulino, chefe do Laboratório de Exames Papiloscópicos.
"O processo revela quatro vezes mais fragmentos de impressão digital. Agora, se consegue fazer a verificação dentro e fora do veículo."
Perito papiloscopista mostra processo de revelação de impressões digitais em carros — Foto: Marília Marques/G1Perito papiloscopista mostra processo de revelação de impressões digitais em carros — Foto: Marília Marques/G1Perito papiloscopista mostra processo de revelação de impressões digitais em carros — Foto: Marília Marques/G1
O composto é aquecido a cerca de 200 ºC, em recipientes de alta tecnologia, antes de ser espalhado na superfície do veículo. Quando ele entra em contato com o carro e esfria, já na câmara isolada, as impressões digitais começam a aparecer instantaneamente, como num passe de mágica.
A tecnologia do compartimento foi desenvolvida pelo próprio setor de identificação da Polícia Civil. A licitação do equipamento custou R$ 1,4 milhão.

Crimes desvendados

Antes de ser inaugurada, a câmara reveladora de digitais já estava em teste há um mês na seção da perícia da polícia. Nesse período, seis veículos foram analisados e, em um desses laudos, os agentes conseguiram identificar o autor de pelo menos três latrocínios.
Digitais deixada em material plástico; marcas foram reveladas após reação química do cianoacrilato  — Foto: Marília Marques/G1Digitais deixada em material plástico; marcas foram reveladas após reação química do cianoacrilato  — Foto: Marília Marques/G1Digitais deixada em material plástico; marcas foram reveladas após reação química do cianoacrilato — Foto: Marília Marques/G1
A criação também é uma maneira de evitar que provas sejam destruídas. Como o vapor de cianoacrilato consegue invadir pequenos espaços, é possível identificar fragmentos de digitais que "sobraram" após uma tentativa de limpeza da área. O processo dura, em média, duas horas e meia.
Quando se tornam visíveis na porta ou volante do carro, por exemplo, o material é fotografado e levado para o departamento de de identificação. Com a novidade, a expectativa dos agentes é conseguir periciar cerca de 15 carros por mês. Atualmente, a média é de seis veículos.
Laboratório onde são feitas as análises de identificação por meio de impressão digital — Foto: Marília Marques/G1Laboratório onde são feitas as análises de identificação por meio de impressão digital — Foto: Marília Marques/G1Laboratório onde são feitas as análises de identificação por meio de impressão digital — Foto: Marília Marques/G1
G1 DF

sexta-feira, 4 de agosto de 2017

GOIÁS

EX-PRESIDENTE DA CÂMARA E EX-SECRETÁRIO DE SAÚDE SÃO INDICIADOS EM INHUMAS


A Polícia Civil de Inhumas indiciou o ex-presidente da Câmara dos vereadores da cidade, Célio Feliciano, o ex-secretário municipal de saúde, Carlos André Vila Verde Alvares Da Silva e o eletricista Rodrigo Rosa Leme Da Silva por peculato após a investigação demonstrar que os indiciados subtraíram aparelhos de ar condicionado de propriedade do município.
De acordo com as investigações, a Secretaria de Saúde de Inhumas adquiriu no ano passado 22 equipamentos para serem instalados nos postos de saúde. Mas a investigação e provas apontam que no mês de outubro de 2016 houve a subtração de 5 (cinco) desses produtos que estavam guardados em uma sala no Cais Municipal.
No relatório final, o delegado Humberto Teófilo ressalta que “o quadro fático produzido nesta fase pré-processual demonstra que o eletricista Rodrigo, responsável pela manutenção dos equipamentos e cunhado do ex- secretário de saúde, foi o responsável pela subtração dos eletrodomésticos que contou com o auxílio de Célio e Carlos André”.
Ele ainda pontuou “a triste realidade da saúde pública presenciada cotidianamente em nosso país, principalmente, nos finais de cada gestão. Unidades de saúde com péssimo atendimento, insuficiência de medicamentos, muitos profissionais desqualificados, pessoas morrendo na fila, tudo isso em razão da má – administração financeira”.
*COM INFORMAÇÕES DA ASSESSORIA DE IMPRENSA DA POLÍCIA CIVIL

DIÁRIO DO ESTADO

quarta-feira, 12 de julho de 2017

FAMOSOS

Polícia busca responsável por divulgar vídeo de José Loreto



Slide 1 de 33: <p><p><a href="http://www.famosidades.com.br/famosos/suposto-video-intimo-de-jose-loreto-vira-assunto-na-web.html">Após ter um vídeo íntimo divulgado na web</a>, José Loreto prestou queixa na Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática, na Cidade da Polícia, no Rio de Janeiro, na última segunda-feira (10). A delegada do caso, Daniela Terra, afirmou que o processo de varredura para encontrar o autor do crime já está em andamento.</p><br><p><strong>VOCÊ VIU? </strong><a href="http://www.famosidades.com.br/famosos/fani-pacheco-relata-drama-com-mae-fomos-despejadas.html">Fani Pacheco relata drama com a mãe: "Fomos despejadas"</a></p><br><p><a href="http://www.famosidades.com.br/famosos/juliana-paes-conta-que-filho-foi-hostilizado-em-parque.html">Juliana Paes conta que filho foi hostilizado em parque</a></p><br><p><a href="http://www.famosidades.com.br/famosos/bruna-marquezine-revela-assedio-em-aviao-estava-dormindo.html">Bruna Marquezine revela assédio em avião: "Estava dormindo"</a></p><br><p><a href="http://www.famosidades.com.br/estilo/neymar-corta-o-cabelo-e-exibe-novo-visual-na-web-veja.html">Neymar corta o cabelo e exibe novo visual na web; veja!</a></p><br><p>"Agora, nós estamos fazendo uma varredura em sites e redes sociais para identificar a pessoa que divulgou o vídeo", relatou a autoridade ao "Extra".</p><br><p>A policial contou que o artista deixou claro que as imagens foram feitas há 10 anos, em um outro contexto de sua vida profissional, quando ainda não era uma figura pública. </p><br><p>Daniela ainda fez um alerta para as pessoas que estão compartilhando o conteúdo: "Quem divulga o material íntimo sem prévio consentimento, em última análise, está ferindo a honra da pessoa e está atribuindo uma qualidade pejorativa a ela. Então, pedimos para que a população não faça isso. Não compartilhe esses vídeos nem nas redes sociais e muito menos nos grupos de WhatsApp".</p><br><p>Depois da repercussão do caso, o marido de Débora Nascimento se pronunciou acerca do ocorrido em seu Instagram, no último domingo (9).</p><br><p>"A divulgação de fotos, vídeos e outros materiais com teor sexual sem o consentimento do dono é crime. Infelizmente, nas últimas horas, fui pego de surpresa ao ver minha intimidade exposta em um vídeo feito aproximadamente há dez anos e gravado sem a minha permissão, obviamente sem a mesma para sua divulgação. A divulgação de vídeos íntimos não autorizados além de crime é triste, porque afetam as vítimas e também suas famílias e as consequências muitas vezes podem ser devastadoras. A partir daqui não irei mais me pronunciar, meus advogados assumem o caso. Peço a todos compreensão e sobretudo respeito e privacidade", declarou.</p></p>
© Instagram


Após ter um vídeo íntimo divulgado na web, José Loreto prestou queixa na Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática, na Cidade da Polícia, no Rio de Janeiro, na última segunda-feira (10). A delegada do caso, Daniela Terra, afirmou que o processo de varredura para encontrar o autor do crime já está em andamento.
"Agora, nós estamos fazendo uma varredura em sites e redes sociais para identificar a pessoa que divulgou o vídeo", relatou a autoridade ao "Extra"

A policial contou que o artista deixou claro que as imagens foram feitas há 10 anos, em um outro contexto de sua vida profissional, quando ainda não era uma figura pública

Daniela ainda fez um alerta para as pessoas que estão compartilhando o conteúdo: "Quem divulga o material íntimo sem prévio consentimento, em última análise, está ferindo a honra da pessoa e está atribuindo uma qualidade pejorativa a ela. Então, pedimos para que a população não faça isso. Não compartilhe esses vídeos nem nas redes sociais e muito menos nos grupos de WhatsApp"

Depois da repercussão do caso, o marido de Débora Nascimento se pronunciou acerca do ocorrido em seu Instagram, no último domingo (9)

"A divulgação de fotos, vídeos e outros materiais com teor sexual sem o consentimento do dono é crime. Infelizmente, nas últimas horas, fui pego de surpresa ao ver minha intimidade exposta em um vídeo feito aproximadamente há dez anos e gravado sem a minha permissão, obviamente sem a mesma para sua divulgação. A divulgação de vídeos íntimos não autorizados além de crime é triste, porque afetam as vítimas e também suas famílias e as consequências muitas vezes podem ser devastadoras. A partir daqui não irei mais me pronunciar, meus advogados assumem o caso. Peço a todos compreensão e sobretudo respeito e privacidade", declarou.

Fonte: Famosidades


terça-feira, 11 de julho de 2017

DF

Biometria facial identifica 2 mil 

fraudes em passe livre do DF



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Software compara cadastro com passageiro que utiliza o passe livre indevidamente (Foto: Secretaria de Mobilidade/Reprodução)



O sistema de biometria facial, em fase de testes desde maio deste ano, identificou 2 mil fraudes em uso indevido do Passe Livre Estudantil no Distrito Federal. Os equipamentos que fotografam os estudantes que utilizam o benefício estão instalados em dez ônibus da linha 110, que faz o trajeto da Rodoviária do Plano Piloto até a Universidade de Brasília (UnB).
Para a Secretaria de Mobilidade, o número é expressivo, já que a fraude foi identificada em “apenas dez ônibus”, sendo que a frota do DF possui 2,7 mil veículos. De acordo com a pasta, 1,3 mil estudantes já foram notificados e tiveram o benefício suspenso. 

Técnicos do DFTrans analisam cadastros de estudantes e imagens produzidas por biometria (Foto: Tony Winston/Agência Brasília)
Técnicos do DFTrans analisam cadastros de estudantes e imagens produzidas por biometria (Foto: Tony Winston/Agência Brasília)

Os cartões são bloqueados dez dias após a notificação enviada pelo DFTrans. A partir do aviso, os estudantes precisam procurar o órgão para dar explicações e se defender. O DFTrans abrirá ainda um processo administrativo contra quem usar o passe livre de forma ilícita e ainda será registrado boletim de ocorrência na Polícia Civil.
O número de irregularidades representa 11% do total de cadastros no passe livre: 17.574 estudantes. De acordo com a secretaria, 95 mil cartões usados irregularmente foram bloqueados desde o ano passado.
Estudantes que atenderem aos requisitos poderão solicitar o benefício novamente após seis meses – período que os cadastros ficam bloqueados, de acordo com a legislação. 

A previsão da Secretaria de Mobilidade é que outros aparelhos de biometria sejam instalados nos ônibus do DF para ampliar a tecnologia ao longo deste ano. O equipamento é instalado acima do validador de cartões (veja foto acima).
A imagem produzida é encaminhada, por meio de um software, que compara com a foto do cadastro do estudante no DFTrans. Se identificada alguma irregularidade, os técnicos da autarquia tomam as providências necessárias, de notificação e suspensão do benefício.


 
 G1