Diretor da F1 quer
motores “mais barulhentos, mais baratos e melhores”
Chase Carey substituiu Bernie Ecclestone como o principal nome da F1 (Foto:AFP)
A próxima mudança de regulamento da Fórmula 1 será realizada em 2021 e o diretor comercial Chase Carey quer que a categoria busque motores “mais barulhentos, mais baratos e melhores”. A ideia do executivo é aumentar a competitividade na F1 possibilitando a redução nos gastos.
“Tiro o chapéu para a Mercedes, que conseguiu tirar o máximo do que temos agora. Mas a diferença de performance não é muito boa. Então, queremos simplificar as coisas com o lema: mais barulhento, mais barato e melhor”, explicou em entrevista à revista alemã Auto Bild.
“Há equipes que gastam US$ 500 milhões por ano, enquanto outras gastam US$ 100 milhões. Isso atrapalha e distorce a competição. A meta deve ser que as equipes possam ganhar dinheiro com o esporte. Hoje em dia, nenhuma equipe consegue lucro”, completou Carey.
A Fórmula 1 já vem discutindo a situação dos seus propulsores, sendo que já foi definido que as unidades V6 turbo híbridas devem ser substituídas por uma fórmula mais simples para reduzir os custos e facilitar a entrada de novos fabricantes.
Apesar das mudanças, Carey não quer impedir o avanço tecnológico. “Não me entenda mal: não queremos frear a tecnologia. A F1 permanecerá um laboratório para fabricantes, mas, ao mesmo tempo, também será um esporte”.
Adesão ao programa do MMA vai fortalecer práticas ambientais da
autarquia FOTO: REPRODUÇÃO
Na manhã
de quarta-feira (26/7), o diretor-geral do Departamento de Trânsito do
Distrito Federal, Silvain Fonseca, e o secretário de Articulação Institucional
e Cidadania Ambiental do Ministério do Meio Ambiente, Edson Duarte, assinaram o
Termo de Adesão da autarquia à Agenda Ambiental na Administração Pública (A3P).
Com a adesão, o Detran-DF passa a
integrar uma rede de órgãos públicos comprometidos com práticas inovadoras que
contribuam para a melhoria da eficiência do serviço público com menos gastos e
menor impacto sobre o meio ambiente.
"A partir de agora, podemos
trocar mais informações entre o Detran e outros órgãos, ajudando a pensar
coisas que estão acontecendo em nível nacional e que possam ser implementados
aqui, além de divulgar as boas práticas ambientais que o órgão já tem",
enfatizou Edson Duarte.
O diretor-geral do Detran-DF
lembrou que a autarquia já tem adotado algumas medidas ambientais, como a troca
de lâmpadas dos semáforos – que resultou numa economia de 92% do consumo de
energia elétrica, a implantação do Prêmio Torneira de Ouro – que incentiva a
economia de água nas diversas unidades da autarquia, e a seleção de
cooperativas para coleta de rejeitos sólidos. "A formalização dessa
parceria com o Ministério do Meio Ambiente vai fortalecer nossas práticas
ambientais", destacou Silvain Fonseca.
Premiação
Durante o ato de assinatura do
Termo de Adesão, houve a entrega do prêmio Torneira de Ouro, criado pelo Comitê
Gestor Ecológico do Departamento de Trânsito do Distrito Federal com o intuito
de premiar, trimestralmente, a unidade que obtiver a maior redução do consumo
de água. O troféu foi entregue ao chefe do Núcleo de Manutenção Patrimonial,
Edson Rosário, que recebeu o prêmio em nome do Detran Sede. A unidade reduziu
em 60% o valor da conta de água, enquanto a média de redução no órgão ficou em torno
de 30%.
O ato contou também com a
presença do diretor-geral adjunto do Detran-DF, José Antônio de Araújo; da
presidente do Comitê Gestor Ecológico, Renata Boato; do gerente de apoio
administrativo, Givanildo Gomes de Oliveira; além do coordenador-geral da A3P
do Brasil, Dioclécio Luz, e dos analistas ambientais, Luiz Vitali e Paulo Raiz,
que integram a equipe técnica do programa.