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quinta-feira, 25 de setembro de 2025

BYD triplica vendas de carros elétricos na Europa em agosto

AUTOMÓVEL 

Novos registros de carros para os modelos da BYD, um reflexo das vendas, triplicaram em relação ao ano anterior

Imagem Reprodução


As vendas da BYD na Europa triplicaram em agosto, um sinal de que os clientes estão adotando sua linha de EVs (veículos elétricos) e híbridos enquanto a gigante automotiva chinesa continua a se expandir no continente.


As vendas da BYD na Europa triplicaram em agosto, um sinal de que os clientes estão adotando sua linha de veículos elétricos (EVs) e híbridos enquanto a gigante automotiva chinesa continua a se expandir no continente.

Os novos registros de carros para os modelos da BYD, um reflexo das vendas, triplicaram em relação ao ano anterior, chegando a 9.130 veículos em toda a União Europeia (UE) no mês passado, de acordo com a Associação Europeia de Fabricantes de Automóveis, um órgão da indústria também conhecido como ACEA. Quando incluídos o Reino Unido, Islândia, Liechtenstein, Noruega e Suíça, as vendas mais que triplicaram para 11.455 veículos.

A SAIC Motor, a montadora estatal chinesa, também registrou um crescimento robusto nas vendas. Os novos registros de carros em agosto para seus modelos saltaram 59%, para 12.822 veículos na UE, de acordo com a ACEA.

Os números mostram que a BYD e a SAIC Motor continuam a ganhar participação de mercado no continente, onde as montadoras chinesas têm se expandido agressivamente graças às suas linhas de veículos elétricos relativamente baratas e variadas, enquanto alguns rivais europeus lutam para convencer os clientes a fazer a transição para os EVs.


FONTE: MERCADO & CONSUMO 

quarta-feira, 24 de setembro de 2025

Cesta básica cai em SP, veja os alimentos que ficaram mais baratos

 ECONOMIA 

O valor da cesta básica na cidade de São Paulo passou de R$ 1.325,15 em julho para R$ 1.295,86 em agosto de 2025.

Foto: Divulgação E-Investidor 


O valor da cesta básica na cidade de São Paulo passou de R$ 1.325,15 em julho para R$ 1.295,86 em agosto de 2025. Assim, variação entre os meses corresponde a −2,21%.

Os dados são do relatório do Procon-SP e do Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (Dieese). Na análise por grupos, a alimentação teve a maior queda (−2,56%), seguida por limpeza (−2,12%). Higiene pessoal, por sua vez, apresentou alta de 1,47%.

Quais alimentos ficaram mais baratos na cesta básica de SP?

Segundo a pesquisa, as maiores quedas observadas entre os alimentos durante o mês de agosto foram:

  • Batata: −20,73% (passou de R$ 5,21 para R$ 4,13);
  • Cebola: −16,00% (passou de R$ 4,50 para R$ 3,78);
  • Alho: −9,49% (passou de R$ 43,12 para R$ 39,03);
  • Ovos brancos: −6,59% (passou de R$ 12,29 para R$ 11,48);
  • Pão de forma: −4,44% (passou de R$ 7,20 para R$ 6,88).

Alimentos que mais pesaram na variação da cesta básica

A queda no preço de outros produtos teve um peso maior na variação do valor da cesta básica, apesar de não terem sido os alimentos que tiveram, por si só, a maior baixa. Veja quais são eles:

  • Carnes de primeira (-3,60%): impacto de −0,51% na cesta – passou de R$ 47,20 para R$ 45,50;
  • Batata (-20,73%): impacto de −0,33% na cesta;
  • Carnes de segunda sem osso (-2,80%): impacto de −0,22% na cesta – passou de R$ 34,30 para R$ 33,34;
  • Frango resfriado inteiro (-3,36%): impacto de −0,21% na cesta – passou de R$ 11,89 para R$ 11,49;
  • Queijo mussarela fatiado (-4,22%): impacto de −0,17% na cesta – passou de R$ 54,02 para R$ 51,74.

Segundo a pesquisa, motivos como problemas climáticos, questões sazonais, excesso ou escassez de oferta, ou demanda pelos produtos podem justificar as variações nos preços dos alimentos da cesta básica.



Colaborou: Cecília Mayrink.

Fonte: e- investidor Estadão 

sábado, 13 de setembro de 2025

Endividamento no Distrito Federal atinge 73% das famílias, aponta Fecomércio

 DF

Especialistas indicam que falta de planejamento financeiro e a facilidade de crédito são as principais causas do problema

UOL


Uma pesquisa da Federação do Comércio revelou que 73% das famílias no Distrito Federal estão endividadas, somando 780.328 pessoas com compromissos em cartões de crédito e empréstimos.

De julho para agosto, o índice de inadimplência subiu de 41,8% para 42,7%. Especialistas indicam que a falta de planejamento financeiro e a facilidade de crédito são as principais causas do problema.

Entre as famílias endividadas, 456 mil estão com contas em atraso e 189 mil não têm condições de pagar suas dívidas. Seguir uma linha de disciplina financeira, com reservas de emergência, é apontado como caminho para reduzir o impacto das dívidas.


R7