quinta-feira, 3 de setembro de 2020

Máscaras permanecem obrigatórias no DF, decreta Ibaneis

CORONAVÍRUS

Item deve ser usado em espaços públicos, transporte coletivo, estabelecimentos comerciais, industriais e de serviços. Descumprimento pode resultar em multa de R$ 2 mil.

O governador Ibaneis Rocha (MDB) decretou, nesta quinta-feira (3), que o uso de máscaras nas ruas do Distrito Federal permanecerá obrigatório, enquanto a pandemia do novo coronavírus não estiver controlada na capital. O item deve ser usado em "espaços públicos, vias públicas, equipamentos de transporte coletivo, e estabelecimentos comerciais, industriais e de serviços", aponta a determinação.


O decreto foi publicado no Diário Oficial. O descumprimento pode resultar em multa de R$ 2 mil, além do enquadramento como crime de infração de medida sanitária, com pena de até um ano de reclusão.

Reabertura de teatros e cinemas

Também nesta quinta, o governador autorizou a reabertura de teatros e cinemas em ambiente fechado, o que estava proibido desde março, devido a pandemia. Há novas flexibilizações em clubes – com autorização para uso de piscinas – além parques, templos e academias.

Em todos os estabelecimentos abertos é obrigatório o uso de máscara por parte de trabalhadores e clientes. Os espaços deve oferecer produtos para higienização, como álcool em gel 70% e tomarem medidas de distanciamento e redução do fluxo de pessoas.

A retomada dos setores ocorre após o DF registrar mais de 50 mil novos infectados pelo segundo mês consecutivo – foram 57 mil em julho e 55 mil em agosto, os maiores números desde o início da pandemia.

Em todos os estabelecimentos abertos é obrigatório o uso de máscara por parte de trabalhadores e clientes. Os espaços deve oferecer produtos para higienização, como álcool em gel 70% e tomarem medidas de distanciamento e redução do fluxo de pessoas.A retomada dos setores ocorre após o DF registrar mais de 50 mil novos infectados pelo segundo mês consecutivo – foram 57 mil em julho e 55 mil em agosto, os maiores números desde o início da pandemia.


FONTE: G1

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