Contabilização dos resultados compreende o período de 17 de março a 27 de agosto, quando os atendimentos foram feitos por meio remoto.
Foram 2.222 pessoas atendidas somente pela Diretoria de Primeiro Atendimento da Defensoria Pública do Estado do Piauí no período de 17 de março a 27 de agosto deste ano. Desde o início da pandemia ocasionada pelo risco de contágio do novo coronavírus, causador da Covid-19, os atendimentos foram realizados de forma remota pela equipe desse setor da instituição, que é coordenado pela defensora pública Patrícia Ferreira Monte Feitosa, diretora de Primeiro Atendimento e também titular da 12ª Defensoria Pública de Família.
Do total de atendimentos realizados pela diretoria, 1.525 ocorreram na área de Família; 508 na área Cível; 108 na Fazenda Pública e 81 correspondem a atendimentos relativos a outras demandas.
A diretora de Primeiro Atendimento considera positiva a atuação no atendimento remoto. “Pois, a Defensoria Pública modificou 90% sua forma de atendimento e ainda assim garantiu o acesso há mais de 1.500 pessoas só nestas demandas cíveis e de família. Segundo pesquisa entre entrevistados, mais de 75% usaria novamente o atendimento remoto, mais de 80% sentiram segurança no atendimento; e mais de 70% avaliaram como excelente o atendimento. Estou muito satisfeita com os resultados porque o atendimento remoto facilita a vida do assistido, economiza tempo e gastos, para solicitar a assistência da Defensoria Pública”, destaca a defensora.

Patrícia Monte é a diretora de Primeiro Atendimento da Defensoria
A diretora reforça que, mesmo com a retomada gradual das atividades presenciais na instituição, a Diretoria de Primeiro Atendimento permanecerá priorizando o atendimento remoto por qualquer um dos canais eletrônicos. Para as pessoas que residem em Teresina, os contatos podem ser feitos pelo telefone (86) 9 9426-1053 ou pelo e-mail: diretoriaatendimento@defensoria.pi.def.br , de segunda a sexta-feira, das 8h às 14h.
Deve procurar a Diretoria de Primeiro Atendimento da Defensoria Pública quem necessita de orientações e atendimento sobre alimentos, divórcio, guarda, investigação de paternidade, reconhecimento de paternidade e maternidade socioafetiva, interdição, suprimento de óbito, inventário, inventário negativo, retificações administrativas, alvará e usucapião.
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