segunda-feira, 24 de agosto de 2020

Relatórios mensais mostrarão avaliação da acessibilidade do Portal da Transparência do MPF

 




Secretaria de Comunicação do MPF criou área no portal para divulgar resultados de avaliações realizadas com ferramenta automatizada do governo federal

Arte exibe, na cor cinza, o letreiro "Transparência Ministério Público" sobre fundo branco. À esquerda superior, há três quadrados com partes sobrepostas, sendo dois cinzas e um amarelo

Arte: Secom/PGR

O Portal da Transparência do Ministério Público Federal passou a apresentar, neste mês de agosto, os resultados das avaliações periódicas de acessibilidade de suas páginas. O relatório mensal irá mostrar o índice de atendimento do portal quanto às normas presentes na Lei da Acessibilidade (Lei nº 10.098/2020) e no Estatuto da Pessoa com Deficiência (Lei 13.146/2015). A Secretaria de Comunicação Social (Secom) do MPF trabalhou para que todas as páginas do portal atingissem o índice mínimo de 95% de acessibilidade, conforme o Avaliador e Simulador de Acessibilidade em Sítios (ASES) do governo federal.

Os relatórios consolidados estarão disponíveis em: http://www.transparencia.mpf.mp.br/conteudo/avaliacao-da-acessibilidade. O índice final é obtido por meio da nota média da análise das diversas páginas e subseções do portal.

O relatório do nível de acessibilidade é uma exigência do Tribunal de Contas da União (TCU) expressa no Acórdão nº 798/2020 do plenário do órgão de controle. Por meio dele, o TCU determinou a inclusão – nas orientações do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) para os portais da transparência dos órgãos ministeriais – da previsão de uso de avaliação automática de acessibilidade de sítios.

A ação da avaliação de acessibilidade foi resultado de parceria entre a Secretaria de Modernização e Gestão Estratégica (SGE) e a Secretaria de Comunicação Social. Conforme explica o chefe da Divisão de Gestão do Conhecimento e Transparência da SGE, Fernando Melo, o Ministério Público Federal foi pioneiro na implantação do relatório. "Nós nos antecipamos à formalização sugerida pelo TCU ao CNMP. A avaliação periódica de acessibilidade aplicada ao Portal da Transparência aproximará o MPF ainda mais da sociedade e fomentará a aplicação da Lei de Acesso à Informação, adequando-a às normas de acessibilidade".

Acessibilidade no MPF

A subsecretária de Mídias e Comunicação Digital da Secom, Verônica Macedo, destaca que seguir normas de acessibilidade tem sido um esforço da secretaria. “Temos avançado neste ano em relação a essa questão, mas esse é um tema macro, que precisa ser abraçado por todo o MPF, pois é importante uma capacitação de todos os que incluem dados e conteúdo nas dezenas de sites mantidos pelo órgão”, explica.

Em maio, o núcleo web da Secom corrigiu todos os erros de acessibilidade do portal do MPF e unidades para atingir o índice mínimo de 95%, seguindo o eMAG (Modelo de Acessibilidade em Governo Eletrônico). Em junho, foi implementado o VLibras em todas as páginas da intranet e portal do MPF. “Além do esforço que vem sendo feito, é importante inserir na rotina dos gestores de conteúdo normas de acessibilidade, já que o trabalho de cada um tem impacto direto nos índices de acessibilidade dos sites”, complementa Fernando Meira, chefe da Assessoria de Atendimento Negocial Web/Secom.

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