Câmaras de oxigenoterapia para pacientes de Covid-19 também serão produzidas no Centro Integrado de Inclusão e Reabilitação
29/04/2020 23h13 - Atualizada hoje 11h28
Por Jackie Carrera (SECOM)
Por Jackie Carrera (SECOM)


“Foi feita uma parte com impressão 3D e outra com insumos não impressos. A equipe da oficina ortopédica tomou a frente, mas montamos uma estrutura com equipes de todo o Centro para auxiliar nesta produção. Tivemos parceria com a Engenharia Clínica e com estudantes da empresa Junior da UFPA, que ajudaram a desenvolver o protótipo e a produção inicial”, disse Paola Reyes, que também reforçou a importância destes equipamentos atualmente.
“É um tipo de máscara que não é comumente usada no Brasil, e agora ganhou maior uso. Elas são dispositivos complementares de proteção individual que conferem mais segurança para os profissionais de saúde que vão trabalhar em atividades de maior aerolização, que dispersa uma maior quantidade de gotículas no ambiente. Ele confere mais proteção à equipe”, reiterou a diretora executiva do CIIR, instituição que oferta diversos serviços de assistência a pessoas com várias deficiências, como auditiva, física, intelectual e visual. O Centro é referência na produção de tecnologia assistiva (órteses e próteses) para pacientes com dificuldade locomotoras.

“A próxima atividade a ser executada é a confecção de câmaras para a oxigenoterapia, seguindo um modelo que foi implantado em Manaus (Amazonas). Essas câmaras foram usadas para auxílio no suporte de oxigênio aos usuários que vão ficar internados, e conferem maior segurança e reabilitação para os usuários que não precisam ser entubados. Inicialmente, serão produzidas 50 câmaras”, adiantou Paola Reyes.
agência pará
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