Programação foi voltada para o protagonismo feminino, com roda de arte, cultura, carimbó e debate sobre economia criativa
15/03/2020 20h08 - Atualizada em 15/03/2020 20h26
Por Gabriel Marques (SECULT)
Por Gabriel Marques (SECULT)

Neste domingo, as atividades começaram com uma roda de arte e cultura promovida pela Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Educação Profissional e Tecnológica (Sectet) e, em seguida, houve roda de carimbó, oficina de maquiagem e um bate-papo sobre economia criativa mediado pela diretora do Departamento Criativo da Secult, Lorena Saavedra.

Ministrante da oficina, a artista visual Mina Ribeiro conta que, durante todas as aulas de grafite, as alunas puderam não só aprender essa técnica, mas também entender formas de empreender sua arte.
“A oficina tem o formato empreendedor, vem afirmar que grafite não é só uma parede colorida. É possível reivindicar direitos com essa ferramenta política, ter a arte urbana como profissão, ser uma mulher empreendedora, ter autonomia financeira com essa ferramenta e contribuir empoderando outras mulheres!” - Mina Ribeiro, artista visual e ministrante da oficina.
“O grafite é uma técnica que eu acho linda! É arte! Antes de pintarmos o muro, houve uma pesquisa e um histórico para que aquele desenho surgisse, não é só pintar qualquer coisa. Foi o que aprendemos durante as aulas”, descreve a aluna da oficina, Vanessa Costa, momentos antes de grafitar o muro.
As demais atividades previstas para a tarde precisaram ser suspensas por conta das fortes chuvas.
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