SDU SUDESTE - HABITAÇÃO
O investimento na construção das casas está orçado em torno de R$ 445 mil
Com o intuito de proporcionar maior acolhimento às famílias de baixa renda na zona Sudeste, a Prefeitura Municipal de Teresina através da Superintendência de Desenvolvimento Urbano Sudeste (SDU Sudeste) irá construir treze unidades habitacionais na região. O investimento está orçado em torno de R$ 445 mil, oriundos de recursos do Orçamento Popular.
O projeto das residências prevê a construção de dois quartos, sala, cozinha, banheiro e calçada externa. Serão beneficiadas as regiões do Recanto dos Pássaros, Vila Washington Feitosa e Parque Poti. Esse projeto substitui residências de tipologia taipa por alvenaria, que foram iniciadas pelas lideranças e acompanhadas pela Gerência de Habitação da SDU Sudeste.
Conforme o Superintendente da SDU Sudeste, Evandro Hidd, a construção das treze unidades habitacionais é uma conquista que reforça as ações desenvolvidas pela SDU Sudeste e Prefeitura.
“Com mais essa importante obra para a nossa região Sudeste, temos mais uma vez a SDU e Prefeitura de Teresina trabalhando e levando uma melhor qualidade de vida para a população, e principalmente atendendo aos anseios da comunidade. É uma conquista que se dá através desse importante feito que é o Orçamento Popular tão defendido também pelo Prefeito Firmino Filho”, enfatizou o Superintendente da SDU Sudeste.
O Orçamento Popular é um mecanismo implantado pela Prefeitura de Teresina para garantir participação popular na resolução das demandas das comunidades. Através dele, a população lista as obras mais importantes para a região, como calçamento, asfalto, escola, creche e outros.
Processo de seleção das famílias
De acordo com a assistente social da SDU Sudeste, Erica Fernanda, no caso das habitações, as lideranças comunitárias apontam os nomes a serem beneficiados e a Gerência de Habitação (GHAB) observa fatores como baixa renda, pessoas com deficiências, pessoas idosas e número de integrantes na família.
“Em alguns casos pode acontecer de a pessoa selecionada para receber a casa ser proprietária de outra moradia em outro ponto da cidade, ou até mesmo não se enquadrar nos critérios avaliados. São levantadas questões de composição familiar pessoas com deficiência, pessoas idosas, baixa renda, mães solteiras e maior número de integrantes na família. Por isso, realizamos as visitas junto com as lideranças comunitárias para colher informações e conhecer de perto a realidade dessas pessoas”, esclareceu a assistente social da SDU Sudeste, Erica Fernandes.
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