Comurg promove frentes de serviços nesta quinta-feira

Atualizado em 17/01/2019 14:58

Ação beneficia 21 praças da Vila Redenção, Marginal Botafogo e setores das regiões Noroeste, Oeste e Sudoeste

Nesta quinta-feira,17, a Companhia de Urbanização de Goiânia (Comurg) segue o cronograma de limpeza e paisagismo pelos bairros de Goiânia e promove frentes de serviços nas regiões Leste, Noroeste, Oeste e Sudoeste da Capital. 

Na Vila Redenção, 21 áreas verdes recebem o trabalho de manutenção que envolve roçagem, capina, rastelação, poda de árvore e grama. Já as lixeiras e bancos quebrados passam por reparos ou são substituídos. Nestas áreas, os canteiros com plantas ornamentais também são recuperados. 

Já na Marginal Botafogo, cerca de 15 servidores fazem a roçagem e limpeza da via. O objetivo é proporcionar mais segurança para os motoristas que trafegam na via, já que a arborização que nasce ao longo da rodovia prejudica a visibilidade dos motoristas e danifica a pavimentação asfáltica pode romper as paredes dos taludes. 

Ainda na região Leste, parte dos servidores da Companhia concentram suas atividades no Jardim Goiás, e nos setores Leste Universitário, Vila Pedroso, Santo Hilário, Santa Genoveva, Jaó, Jardim Abapuru, Jardim Califórnia, Jardim da Luz e Conjunto Riviera. 

Na região Noroeste, as equipes de roçagem estão no Residencial Ipê, e as de remoção de entulho nas áreas públicas promovem as atividades no setor Alice Barbosa e no Residencial Humaitá. Já na Oeste, uma equipe faz a manutenção do canteiro central da Avenida Brasil, no Parque Industrial João Braz. 

O trabalho ainda se estende aos setores Madre Germana, Garavelo B, Parque Santa Rita, Residencial Eli Forte, Residencial Santa Fé, Faiçalville, setor Bueno, Marista e outros. 

O presidente da Companhia, Aristóteles de Paula, ressalta que estas atividades são corriqueiras e beneficiam toda cidade, por meio de um cronograma estabelecido. Por dia, a Companhia recolhe mais de mil toneladas de entulhos das vias públicas e roça uma média de seis milhões de metros quadrados. 

Hacksa Oliveira, da editoria de Urbanização